𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕É𝐒 𝐃𝐄 𝐕𝐎𝐂Ê 𝐌𝐄𝐒𝐌𝐎 - Vinnie Hacker e Nailea Devora.

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NARRADOR

- Como você consegue dizer que física é sua matéria favorita? - Vinnie bufa jogando a cabeça para trás.

- É legal, para de ser chato. - Nailea fala sem tirar os olhos do caderno.

Eles estão sentados um ao lado do outro na cama de casal da menina, enquanto Devora tenta copiar todo o conteúdo que Vinnie trouxe da aula de mais cedo.

- Ah sim, saber sobre a curvatura de espelhos é muito divertido sim, concordo com você.

- CRIANÇAS, VAMOS SAIR PARA TRABALHAR. COMPORTEM- SE. - O pai de Nailea gritava do andar de baixo.

- OK. - Hacker grita de volta. - "Crianças" - ele ri - serio que seus pais te chamam assim?

- TERMINEI! - Devora fala fechando seu caderno e ignora completamente a pergunta de Vinnie.

Ela se levanta, colocando todo o seu material da escola em sua mesa de estudos e guarda o de Hacker na mochila do mesmo.

- Que controle é esse? - Ele pergunta enquanto vasculhava a gaveta ao lado da cama.

- Das minhas luzes de led. Testa aí.

- Eu aponto ele pra onde?

- Acho que para o teto, nunca uso isso.

- Qual sua cor preferida?

- Azul, por quê?

Vinnie então, aponta o pequeno objeto em suas mãos para o teto e clica na bolinha azul, iluminando todo o quarto. O garoto decide puxar um pouco as cortinas da janela para o lado, as fechando e deixando o local em um clima de "cinema".

Ela se senta de volta na cama, ao lado de Hacker e rouba um beijo do menino. O que começou calmo e sem pressa, virou algo intenso; como se estivessem com sede disso a muito tempo. Nailea pede passagem com a língua e Vinnie sem pensar duas vezes abre espaço. Eles estão totalmente desesperados, mostram necessitarem muito um do outro.

Devora passa uma de suas mãos pelo cabelo loiro e macio a sua frente, puxando com uma força moderada; enquanto sua outra mão pousa no pescoço do menino, passeando pela região. Já as mãos de Vinnie estão em um lugar totalmente diferente, elas se encontram apertando o quadril da menina e descendo pela sua bunda, a trazendo cada vez mais perto dele. Infelizmente, a falta de ar veio a aparecer e ambos se obrigaram a afastarem-se.

O garoto começa a beijar toda a superfície do pescoço de Nailea, ela se sente entregue quando os lábios dele sugam sua pele, deixando uma marca roxa ali no local. Devora nunca havia levado um chupão antes, não fazia ideia de qual era a sensação e se soubesse, provavelmente já teria ganhado um a muito tempo; ela se sentia nas nuvens.

Vinnie parou com seus lábios e voltou seu olhar para a menina, sem piscar nem sequer um segundo; levou suas mãos até a barra da calça dela, colocou seus dedos por dentro da roupa e sem que invadisse a privacidade da garota, passeou pela sua cintura, indo e voltando. Ele não desviou seus olhos dos dela, com receio que fizesse algo de errado, não parou de encará-la, caso sua expressão facial demonstrasse ou seus lábios se movessem formando alguma palavra em forma de negação, ele pararia imediatamente.

Como Nailea não demonstrou que havia algo de errado, ele continuou e desceu suas mãos cada vez mais para baixo da calça dela. Segurou a tira de sua calcinha e a levantou, levando seus dedos calmamente até sua região mais íntima. Percorreu sua pele quente pela virilha da menina e logo por seu clitóris, o que a fez estremecer e jogar a cabeça para trás, soltando um leve e baixo gemido.