É engraçado como uma simples matérias de jogo pode virar a vida de duas pessoas desconhecidas de cabeça para baixo.
Como uma fofoca besta pode mudar uma rotina inteira de treino e regras a serem seguidas.
E, de repente, apresentar um novo objetivo a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Às vezes você precisa do fim, mesmo que te doa. Às vezes é necessário largar a mão de um amor por alguém e segurar firme o amor por você.
Necessidade | Iandê Alburquerque
🏒 O capítulo de hoje contém insinuações sexuais e palavras de baixo calão 🏒
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Beijo os lábios rosados de Babi, sentindo sua intimidade apertar ainda mais meu pau e trazer consigo a famosa sensação de prazer. Suas mãos fazem barulho ao tentar se soltar da cabeceira, mas ela não reclama de dor, nem de incômodo. Apenas geme mais alto conforme estoco a última vez.
Retiro a camisinha ao sair, jogando ao lado da cama e desmontando em cima de seu corpo, afundando a cabeça no seu pescoço. Pouco me importando com os cabelos escuros de Barbara e na tendência de sempre entrarem na minha boca.
Ela não se incomoda, apoiando o queixo na lateral de meu rosto e suspirando. Babi tinha gozado antes de mim.
— Você já terminou o trabalho do Robert?
A pergunta de Barbara sai tão de repente, que me obrigo a estourar a bolha de prazer que estava e levantar a cabeça de seu ombro. Minha ex-namorada sorri, como se fosse normal perguntar sobre as atividades acadêmicas depois de gozar.
— É sério?
A cena se torna cômica, porque Babi está com as mãos para o alto, completamente nua, e com a expressão seria de quem pergunta de um trabalho sobre processos de produção.
— Conseguiu ou não conseguiu terminar?
Ela morde os lábios inchados, os olhos suplicantes. Bochechas coradas.
— Você não quer só trepar né? — pergunto ao entender a situação — Porra, eu não acredito, Barbara.
— Você tem facilidade em economia política, Logan. — tenta se justificar — Sabe que tenho dificuldade na matéria.
Sinto vontade de me jogar pela janela, mesmo sabendo que a altura não seria suficiente nem para causar uma lesão grave.
