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Depois de alguns minutos andando chego na cafeteria.

-Boa tarde o que a senhorita gostaria?
Uma atendente muito bonita me pergunta.

SN:Eu gostaria de um Irish coffee pra viagem, e o seu número se possível.
Falo com um sorriso malicioso 

ATENDENTE: Ótima escolha - ela diz escrevendo no seu bloco de notas - Seu café ficará pronto em 5 minutos. Ela fala me entregando a conta. 

SN:Obrigada. Falo com um sorrisinho no rosto.
Não demorou muito e meu café já estava pronto.

ATENDENTE: Aqui o seu café, volte sempre. Ela me fala entregando meu café, eu apago quando eu me viro ela me chama novamente.

ATENDENTE: Aqui é meu número e meu nome. Fala me entregando um papelzinho com o número dela e seu nome. Me liga.
Pisco para ela e saiu da cafeteria tomando meu café.

Percebo que tinha alguém me seguindo mas continuo andando normalmente, uns minutos  depois eu entro num beco sem saída,  e como esperado a pessoa me seguindo faz o mesmo.

SN:Quem é você é o que você quer?
Pergunto tomando meu café ainda virada de costas para a pessoa.

-O ataque mais cedo não saiu como o chefe esperava, estamos aqui para terminar o que começamos.
Me viro em direção aquela voz que me soa tão familiar, e vejo que agora tinha mais dois homem, todos com o rosto tampado.

 Levo meu café até minha boca, mas sou surpreendida com um tiro no meu copo de café.

SN: É sério isso? O café custou 5 dólares poxa.
Falo com um tom brincalhão 

Os outros 2 homens puxam a armas deles e apontam para mim.

 SN: Três contra um é covardia.
Falo com um sorrisinho no rosto

-Você vai aprender a parar de fazer gracinhas.
Um dos homens me falou

SN: Se é isso que vocês acham. Que comecem os jogos 

Puxo minha pistola 9mm e atiro no peito de uns dos homem. O do meio e o da esquerda começaram a atirar contra mim, me escondo atrás de uma das lixeiras que havia no beco. 

-Cadê o papai pra te salvar agora?
Uns dos homens fala rindo com o outro.

Me levando e olhos pra eles, que se surpreendem por mim atitude

SN: Eu não preciso que ninguém me salve, a não ser eu mesma, é claro.

Pego minha pistola e atiro no cara à esquerda, o do meio vem pra cima de mim e joga minha arma pra longe, eu faço o mesmo com sua arma. Nos entre olhamos e partimos pra cima um do outro.
Ele tenta da um soco no meu rosto mas sou mais esperta, seguro seu pulso e o torso o seu braço fazendo ele se abaixar um pouco, e passo minhas pernas em volta de seu pescoço fazendo ele cair, aperto seu pescoço com minha coxa fazendo ele ficar sem ar, ele me dá uma cotovelada no rosto que provavelmente vez meu nariz quebra, ele consegue inverter as posições me fazendo ficar por baixo e começa a dar vários socos no meu rosto. Seguro sua mão e o jogo para o lado. Me levanto e caminho até ele. Ele se levanta e olha pra mim.

SN: Avise para seu chefe que se ele quiser me matar. Ele terá que fazer isso com as próprias mãos. 

Eu falo prendendo o na parede. Dou um soco no seu rosto e o jogo no chão. 
Pego minha arma e atiro no seu ombro esquerdo
C

omeço a sentir uma dor no meu rosto, droga o filho da mãe quebrou mesmo meu nariz meu perfeito e lindo nariz, coloco a mão sobre meu nariz e o coloco no lugar.

Agente DSOnde histórias criam vida. Descubra agora