EXTRA

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Uma semanda depois que tudo aconteceu, eu cumprir a minha fala para Natasha. Levei ela para o restaurante mais caro de New York. Eu e a ruiva conversamos e nos conhecemos melhor.

Eu já havia pagado a conta e estamos saindo do restaurante.

Sn: Nunca mais venho nesse restaurante.

Falo pegando na mão da Natasha

Nat: Eu também não, comida ruim. E aquela sobremesa então?

Sn: Estava mais azeda do que aquele leite que Loki deixou na geladeira.

Lembro que as dois dias atrás Pietro e Loki trocaram o leite da geladeira por um leite azedo. Todos do complexo tomaram o leite, menos eles e a Morgan.

Nat: Não sei como seu pai ainda não expulsou eles.

Ela começa a rir

Sn: Também não sei.

Dou risada com ela.

Chegamos na frente do restaurante e ela para de andar.

Nat: Vou chamar um táxi.

Sn: Por que?

Nat: Como nois vamos embora? Você não deixou eu pegar nenhum carro do complexo.

Ignoro ela e a puxo

Sn: Vamos por aqui.

Puxo ela até o estacionamento. Com uma não entrelaça a da ruiva e a outra no bolso eu caminho puxando ela. Acho o que eu estava procurando e paro de andar.

Nat:O que estamos fazendo aqui?

Ela pergunta ficando de frente para mim

Sn: Bom...

Dou um sorriso de lado

Sn: A dois meses atrás eu peguei emprestado seu carro e deixei num estacionamento em New Jersey.

Nat: Você roubou, não pegou emprestando.

Sn: O que seja. Aqui está seu novo carro que eu lhe prometi.

Entrego a chave para ela.

Nat: Eu não posso aceitar isso

Ela a chave pela ponta do chaveiro

Sn: Claro que pode. E é melhor se acostumar com esses tipos de presentes porque sempre que eu tiver chance foi te dar um.

Sussurro perto de sua boca.

Natasha começa um beijo calmo e sem pressa.

Sn: Eu ainda estou com você. Passa em algum drive-thru para comprar alguma coisa.

Nat: Sim, mas você paga.

Sn: Quem mais pagaria?

Nat: Sem graça.

Entramos no carro e passamos no drive-thru mais próximo que encontramos. Compramos dois lanches, uma porção de batata frita grande, uma caixinha com 6 cervejas e dois sundae de morango. Quando saímos do drive-thru Natasha falou que me levaria a um lugar que ela conhecia.

A princípio eu achei que seria um motel, mas ela nos levou para  um cinema drive in.

Sabia que não íamos vê nenhum filme. Que isso é uma desculpa para não voltamos para a torre essa noite.

Sentamos no banco de trás do carro, enquanto no telão passava um filme romance clichê.

Nat: Esse filme é péssimo.

Agente DSOnde histórias criam vida. Descubra agora