Capitulo: 2 A Fuga Sem Saida

1 0 0
                                    

Capitulo: 2
O fim parecia  ter chegado mas não se preocupem comigo e com  meu  amigo Pedro porque eu ainda  estou contando  essa história  pra vocês, bom oque aconteceu foi que Robson  pouco antes de ser bombardeado  abriu a caixa que estava segurando e era um cacho de bananas bom a caixa não era tão pequena assim, assim que viu as bananas as pegou e se jogou na agua  e Pedro puxado pela corda acabou indo junto, e segurou firme no cacho flutuante  de bananas quando o navio  foi bombardeado  eles estavam  a poucos metros dele, a agua do rio  remexida pelas detonações  os jogavam de um lado para outro e os afastavam  cada vez mas do q um dia foi um barco, usando a névoa  do rio como cobertura para ir ate a margem  e  correram  o mais longe  que conseguiram vários  quilômetros de caminhada dps eles chegaram ate a fronteira  do deserto  já era  por volta das 6 horas da tarde quando eles chegaram na floresta e ia ficar escuro rapidamente e  adentrando um pouco  na mata   fizeram uma fogueira e  ficaram perto dela para evitar os animais.
Robson diz:
--- Pedro agora seremos procurados em todos os lugares q formos.
--- conheço  um  cara na próxima cidade ele pode nos ajudar.
--- vou ter q roubar minhas memorias de volta, aquele  cara Robson o dono  da cidade ele sabe de alguma coisa, eu vou ter q ir lá perguntar pessoalmente  pra ele.
--- não vou discordar mas ir na cidade dele  agora e sem preparo e suicídio.
--- eu vou pensar em plano, os acontecimentos  de hj  mostraram q eu estava  muito mole,  agora a verdadeira  ação  vai começar.
--- calma lá o indiana Jones  vc ainda ta todo ferrado  amanhã  a gente  vê oque vai fazer.
( novo  método de narração)
 De manha eu voltei ate o deserto e hope estava no alto de uma duna e logo apareceram outros camelos, ele tinha voltado pra família dele, então  Pedro me guiou pela floresta  por um tempo ate uma clareira onde tinha uma casa ele disse q era a casa de um amigo.
--- o cara é médico  vo fala pra ele olhar essa tua cabeça oca.
--- e melhor do q nada.
 Chegando na porta da casa  Pedro bateu 3 vezes e saio de frente da porta eu inocente  continuei parado  quando  um tiro de espingarda arrebentou um buraco na porta e  também  um pedaço  da minha blusa. Naquele momento eu gelei e Pedro calmo abriu a porta lá estava jogado no chão   com a espingarda  um cara  todo tonto.
--- Davi vc ainda atira primeiro e pergunta dps né.
--- e pq não e todo mundo q sabe onde eu moro.
---  ai robosn que bom q nem todo mundo sabe atirar tb.
Robso --- pedro vc e podia ter avisado pra eu sair da frente né
--- preocupação  atoa ele n sabe atirar e é medico te conserta dps.
O médico--- meu nome é davi mals pelo tiro e pedro  eu te devo uma mas dps vcs vao embora.
Pedro--- neurótico  dms cara, enfim  quero q vc veja a cabeca do meu amigo ele perdeu a memória
Davi--- isso e perfeito eu inventei um exame mas ainda n e tao aceito oficialmente  vou poder dizer exatamente  oq deu em vc
Robso --- não gostei desse negócio  não
Davi  --- e seguro eu garanto.
Entao o medico louco me levou ate uma sala  e me deitou uma mesa e tinha uns maquinários  esquisitos  e com um deles ele apontou pra minha cabeça  não estava nada  legal   minha situação.
--- isso e seguro de vdd?
--- sim pode confiar
--- entao pq vcs estao  fora da sala e eu to aq na mesa
--- pq e daqui q eu posso controlar tudo
Pedro falando baixo --- isso e seguro mesmo?
--- não tenho  a minima idéia. Eu chamo de raio x
--- vc  vai matar o robson né
Davi. --- robson não se mexe  to acionando.... pronto pode sair
Robso --- pera rapido assim? Haha ainda to vivo
Pedro --- por enquanto.
Davi --- o resultado  leva algumas horas então vou voltar pra minha rotina saiam da minha casa.
Sem mais nem menos o medico nos colocou pra fora  e tinhamos q voltar  em algumas horas pedro que conhecia a  cidade me levou com ele, chegando la ele me deu 10 reais e  falou pra eu fazer minha fortuna , quando olhei pro lado ele tinha sumido, sozinho na porta da cidade bateu uma fome  gigante  eu so tinha comido bananas no dia anterior entao  fui ate um restaurante mas eles não tinham nada  por 10 reais,  entao eu sai em busca do lendario sem balança  por 10 reais  dps de peranbular sem rumo pela cidade tive a grande ideia  de perguntar  num bar onde tem comida e entrando no primeiro  que eu vi estava no balcão  uma guarrafa de tobi guarana não tinha ideia doq era aquilo mas eu queria porem se eu tivesse eu n comia(rimo) perguntei  oq queria e segui meu caminho não era muito longe coloquei minha jaqueta  na cadeira sentei comi  paguei sai foi a refeição  mais tranquila que eu tive sem problemas o lugar era legal, ninguém brigou cmg, ninguém morreu, tava sendo um dia bom, enfim peguei minha jaqueta e fui embora um tempo dps  as ruas estavam um pouco  mais movimentadas  e alguém  esbarrou em min  mas pareceu ser de proprosito entao coloquei as mãos no bolso e não achei  minha carteira bateu o desespero na hora e sai correndo   atrás do cara.
--- EI VC PARADO AI !!
Claro q ele n parou, eu o persegui pelas ruas por um tempo ate q chegamos na rua de uma feira e se ele entrasse la eu nunca mais o veria, mas para minha sorte eu vi o pedro numa barraca de carne no inicio da feira.
--- PEDRO PARA ELE ELE ME ROUBOU.
Ai o pedro  correu na direção  dele, cercado o ladrão  foi para a direita num pequeno beco mas ficou sem saída entao eu e pedro o agarramos ele se debateu mas  conseguimos imobilizalo foi entao q na rua apareceu a policia  e se fosse combinado não daria certo  nois 3 dissemos juntos
--- droga!
Nos olhamos rapidamente e nois 3 começamos a procurar uma saida daquela prisão  aberta  foi entao q eu.
--- pessoal aq nesse boeiro.
Pedro me ajudou a tirar a tampa com cuidado e o ladrão  ficou olhando  os guardas se aproximarem do beco, rápidamente descemos pela escada do buraco e nos escoramos numa curta  calçada  ao lado do rio de esgoto, e caminhando  pelo tunel começamos a conversar.
--- robson  oq ele te roubou.
--- minha carteira, e vai me devolvendo ai.
--- mas robson  desde quando  vc tem uma carteira.
--- MANO eu não tenho uma carteira, desculpa te chamar de ladrão, qual seu nome.
--- robson vc é um idiota. Disse pedro
--- meu nome é matheus, mas eu realmente roubei sua carteira, aqui ela.
--- essa carteira  não e minha eu não tenho carteira.
--- cara ela tava no bolso da sua jaqueta.
--- robson  quando eu te larguei na cidade de manhã  vc não tava usando jaqueta
--- MANO eu peguei a jaqueta de alguem na pensão.
---  robson vc ainda  vai me matar.
--- entao eu posso ficar com a carteira? Disse matheus
--- não a gente  divide oq tiver ai. Impos Pedro
Olhando a carteira os 3 acharam 30  reais, uma identidade e um distintivo  da policia local.
Pedro disse. --- agora somos procurados 2 vezes serio.
Matheus: --- porque vcs são procurados?
--- eu não me lembro do meu passado, mas um empresário poderoso quer me matar.
--- e eu to aq pq ele me deve um barco
--- diz logo pedro vc gosta da aventura.
Foi entao que chegamos  ate uma galeria onde  tinha um acesso a superfície era num ponto fora de vista na cidade   daria pra sair tranquilo  e seguir a vida nois 3 saimos discretos  e fomos pela rua de cabeca baixa, matheus  usava um capuz , pedro tinha o cabelo longo mas nem tanto e eu tinha o cabelo cortado padrão, não era dificil achar barbeiros naquela  época mas não pensava nisso.
--- o Matheus  pq ta seguindo a gente
--- pq não tenho pra onde ir pedro.
--- deixa ele vir que mal tem, já somos fora da lei.
--- certo ele me ajuda com o peso
--- que peso? Disse matheus
--- eu comprei  armas
--- na barraca de carne? Perguntou robson
--- já viu alguem comprar  carne nessas barracas? São vendedores de armas.
Entao seguindo pela rua, pedro  nos guiou ate o ponto de encontro uma rua deserta no fim  da cidade e começo  da floresta, passou um carro deixou uma mala com as armas pedro a pegou e deu uma pistola para matheus e colocou  uma na propria cintura.
--- mas e  a minha?
--- vc não sabe usar, lembra do barco?
--- entao me ensina ué
--- e eu disse q não iria? Agora na cidade q não da.
O pedro no inicio era desse jeito e eu tb não ajudava minha cabeça  não tava 100% mas com o tempo  tudo fazia mais sentido.
Com as armas voltamos para a casa do médico, e fomos recebidos a tiros dnv mas a vítima  dessa vez foi o Matheus  q gelou  de susto, eu sei q fica cunfuso pensar na porta com varios buracos mas  anos dps o davi me contou  q tinha um estoque de portas no galpão  e já era profissional  em trocar elas.
--- viu dessa vez quase acertei um ladrão.
--- conhece  ele médico?
--- sim ele tentou roubar minha carteira um dia mas eu tinha uma ratoeira no bolso.
--- ta certo não vou questionar, já tem o resultado do exame?
--- sim sim vem cmg, e não roubem nada pvf.
La  dentro o medico nos levou ate uma sala com um tipo de tela  e uma folha preta na frente ai ele acendeu uma luz atrás  da tela e  tinha uma imagem meio borrada do meu cranio e tinha um ponto branco mais forte  dentro dele.
--- oq vcs estão  vendo e uma imagem  da cabeça de robson e aqui esta uma da minha cabeça, estao vendo esse ponto no de robson.
Todos disseram sim e o doutor ficou em silêncio ai ele vinto ate min começou como q a catar piolho na minha cabeça.
---aqui está  agora tenho  certeza, oq apagou sua memoria foi um tiro é praticamente impossível recuperar ela.
--- eu não esperava por isso entao tudo q tenho do meu passado e um homen q quer me matar.
--- ei robson não fica assim cara, vc pode ser quem vc quiser. Disse pedro tentando confortalo
--- acabei de te conhecer  mas to ctg mano.
--- bom gente eu sou Robson, acho q não posso viver pensando no passado.
--- olha robson  eu sou medico e posso dizer q é um milagre vc estar aq com um tiro na cabeça, vcs não tem oq perder porque não  vao numa aventura e me deixam aq em paz em.
Naquele momento  eu e meus amigos nos olhamos e concordamos entao sentamos  um pouco pensando a onde ir.
--- entao robson como vamos acabar com o robson do mal?
--- robson  do mal? Perguntou matheus
--- sim o cara que quer matar a gente  se chama Robson.
--- olha gente um cara desses tem inimigos, porque não procuramos eles?
--- gostei da ideia o inimigo do meu inimigo é meu amigo.
Um apito vindo da cozinha começou a incomodar a gente na sala, mas não reclamamos porque pensamos q o medico usava chaleria, ai  o barulho parou e ele apareceu  com sua arma.
--- se preparem mais alguem chegou era o alarme tocando.
--- quantos? 
--- não sei
--- pedro vou ter q praticar tiro agora.
--- certo toma.
Ele pegou de sua bolsa uma pistola  pra min e pra ele tinha uma 12, nos posicionamos na casa o medico de frente  pra porta como de costume, eu e matheus ficamos atras do sofa  e o viramos pra janela pedro estava junto da porta da cozinha quando bateram na porta e pela primeira vez o medico não atirou de primeira.
--- quem é?
--- assuntos oficiais senhor, queremos  fazer umas perguntas.
--- ahh pq não disse logo sou bom em fazer perguntas hahahahaha
Enquanto  ele ria  ele atirou  e o coice o jogou no chão dps disso o tiroteio começou e vinham balas de todas as janelas não tivemos nenhuma chance de revidar entao fomos abaixados  para a cozinha  onde estavamos mais seguros mas o medico não estava  la não vi aonde ele foi, pedro q já estava la foi abrindo devagar a porta de traz quando o tiroteio parou, antes da porta estar toda aberta já estavamos ouvindo os passos deles entrando pela sala, eu  me protegi  ao lado da porta q dava pra sala, rapidamente me virei e tinhao  4 caras, assim q me viram eu dei o primeiro tiro que pegou no colete de um e os outros  começaram a atirar, voltei rapido pra minha protecção  e vi que pedro e matheus  já estavam la fora, corri ate eles  assim q cheguei na porta matheus e pedro estavam correndo pra floresta  a poucos metros de min, quando um agente me derrubou no chão, era a garota do barco.
--- achou q ia ser tao facil?
Quando eu ia  chamar meus amigos outro agente veio e me segurou.
--- não não não  dessa vez vc esta sozinho.
E me puxaram pra dentro  da casa dnv  ate a sala mesmo eu me debatendo  2 agentes me seguravam e me empediam de gritar, eu via 6 agentes na casa mas la fora devia ter mais 4, um deles tava com varias balas no colete o medico acertou alguem  pelo menos, imobilizado eu n podia fazer nada, e eles comecaram a se falar.
--- chefe acaba logo com isso nossas ordens são ele morto.
--- eu quero ele vivo ainda.
--- eu faço  a missao se vc não fizer.
Ele andou ate min e  apontou a arma pra min quando eu ouvi o tiro tudo parecia acabado mas quem caiu foi ele, a garota tava  com arma apontada pra ele mas quem deu o tiro foi o pedro ele estava do lado de fora de uma das janelas, todos os agentes  atiraram  para fora tentando acertar ele, nessa hora com a distração  eu pisei com força  no pé  de um q me segurava e dps dei uma joelhada nele  mas o outro  me segurou e era mais forte, pra piorar a situação pedro estava trocando tiros   escondido atraz de uma arvore e o medico  finalmente apareceu  ele saiu de dentro do laboratório com um lança  chamas, e usou ele dentro da propria sala ignorando tudo em seu caminho.
--- saiam da minha casa!!
Ele ateou fogo de uma ponta a outra e de primeira um agente não se salvou o resto começou  a correr  dele, eles me soltaram  e eu  pulei pela janela  não duvidava do medico me matar, tiros voando em todas as direções  a casa em chamas   eu  peguei cover atraz  de uma arvore do lado da casa pedro não estava longe e fez sinal pra eu ir esperei o momento certo  entre os tiros e quando corri  o medico saiu em meio ao fogo e  fez uma barreia de chamar entre min e Pedro, desprotegido eu deitei no chão   e comecei  a atirar nos agentes,  mas  se ficasse lá não ia acabar bem.
--- Robson pula pelo fogo
--- vc ta maluco?
--- todo dia você tenta me matar cara pula logo.
Eu não discuti mais  fechei os olhos e pulei pelo fogo, não estava tão quente afinal, do outro lado Pedro me puxou mais pra longe do fogo e o medico maluco jogou os cilindros  de combustível  na linha de fogo nessa hora corremos como nunca  pra longe da li estávamos indo em direção  a estrada não conseguimos correr muito, e tudo explodiu  a casa estava toda em chamas e espalhada pelo descampado o fogo era forte e a onda de choque nos derrubou o zumbido era horrível mas não paramos continuamos correndo  e pela estrada  na nossa direção  vinham mais  carros de agentes estávamos cercados quando Matheus  cortou  a estrada dirigindo  um dos carros dele eu e o medico fomos atrás Pedro na frente, e nossa perseguição  continuou pela floresta e quanto mais fundo íamos mais difícil era de desviar das arvores, foi quando um dos carros bateu na nossa traseira e o carro rodou na grama  ate bater numa arvore, estávamos de frente pros outros 3 carros e com o porta malar amassado cada um esperando oque o outro ia fazer, quando  Matheus deu o primeiro passo acelerando ao máximo q podia ele bateu em todos os carros mas conseguiu  sair então Davi o medico puxou uma bomba de cano caseira.
--- eu vou jogar isso neles não balança o carro.
E Pedro gritou com ele.
--- MLK PQ VC TA COM UMA BOMBA NO CARRO O ANIMAL.
--- JOGA LOGO.
Estávamos mais preocupados com a bomba q com os agentes Matheus  tirou  um isqueiro  do bolso e me deu, minhas mãos tremendo tanto pelo carro quanto por min mesmo e depois  q eu ascendi  ai q ficamos mesmo desesperados e o medico calmo  abriu a janela  saio pra fora e jogou de modo q ficasse presa no para-brisa do carro  atrás da gente, compartilhamos o mesmo desespero  e quando eles frearam bateram nos outros  carros mas a bomba ainda estava presa quando  eles saíram da nossa vista na floresta, ainda na máxima velocidade  depois de um tempo chegamos na borda da cidade numa rua de terra.
--- eu acho q a bomba falhou não escutamos nada.
--- era uma bomba falsa.
 Nessa hora olhamos para o medico e quase batemos  nele,  ainda na parte de terra desovamos o carro e fomos para o centro lá nos separamos do médico  ele disse q ia voltar pra casa porque ia ter  muito trabalho a fazer, e seguindo nos escondemos na galeria do esgoto o cheiro não era bom mas era seguro e mais limpo do que parecia.
--- estou cansado de fugir. Eu disse
--- e oque vamos fazer? Matheus perguntou.
--- não sei bem mas precisamos de um contra ataque.
--- mas onde vamos atacar? eles não são fixos aq.
--- vamos tirar eles da cidade.
--- eu sei exatamente  como. 
Quando Pedro disse isso duvidamos mas quando ele explicou oque ia fazer era a ideia mais genial  de todas. Passamos a noite na galeria pra esperar esfriar as coisas e de manha saímos pra tomar café de barriga cheia e plano revisado fomos ate a rua  onde largamos o carro e pra nossa sorte o carro batido só estava sendo depenado agora e  Pedro com sua boa lábia conseguiu pegar oque precisávamos.
12:00 um assalto começou  no principal  banco da cidade, 3 homens uniformizados e de mascara tática  fizeram os clientes de reféns um ficou na porta  e os outros  2 foram ate os caixas.
--- 2 minutos!           O da porta gritou
--- esvazia o caixa!
--- essa cidade e nossa só estamos buscando  oque é nosso
--- 1 minuto!
 A  ação  durou  2  minutos os criminosos  saíram  com 2 bolsas de dinheiro e cada um  fugiu pra uma direção  diferente, mesmo a polícia  os perseguindo eles sumiram de baixo do nariz deles.
13:00 horas  eu pedro e Matheus estavamos sentados  num pequeno restaurante  na rua principal  da cidade, que estava em caos, policias   vasculhando todas as  ruas  pelos criminosos.
--- Robson  seguiu o plano?
--- impossível de  não ser visto.
--- ótimo vamos esperar e Matheus  fez sua parte.
--- que parte?  (Usando de um tom irônico)
--- agora só esperar.
Não demorou muito ate 3 carros  iguais  aos dos agentes aparecerem na rua atras da gente  mais uma vez mas dessa vez a gente foi ate eles ficamos parados no meio da rua e  os agentes  desceram dos carros e aprontaram  tudo oq podiam pra nois aquela  garota  veio na frente   na minha direção.
--- sentiu sdds?
--- chega desse jogo se vcs 2 entregarem o Robson  pacíficamente estaram livres não vamos fazer feio aq no meio da rua pfv.
Pedro: --- tentadora sua oferta mas ele ainda me deve um barco.
Eu disse --- vc esta certa  não vamos fazer feio aq boa sorte na cadeia.
Sem responder  mas parecendo confusa ela vinha com outros  agentes  para me levar quando a cavalaria chegou a policia já tinha cercado todas as saidas dos ladroes de bancos e um policial no microfone dizia.
--- SOLTEM AS ARMAS E DEITEM NO CHÃO AGORA.
 A  garota  fechou a cara na hora foi  incrivel de ver, como Nois 3 estavamos desarmados e  com roupas rasgadas  queimadas  e mais um pouco não eramos suspeitos  de estar com eles, afinal  uniformes são so pra quem faz parte do clube.
Ela ate tentou dialogar.
--- somos agentes oficias em missao não interfiram
--- CALADOS ARMAS NO CHAO AGORA SE RENDAO.
 Ela    com ódio --- vcs 3  vao pagar por isso não vou poupalos na  proxima.
 E jogaram as armas no chão   eram muitos policias  e um massacre na rua principal  não ia  acabar bem pra eles, já algemada mas não sem resistência ela.
--- por que vcs estao me prendendo,  meu chefe vai  acabar com vcs, cometeram um grande erro.
--- seus ladrões  baratos vc vai ter bastante tempo pra  reclamar na cadeia, pensem melhor antes de assaltar um banco de uniforme.
Enquanto a viatura ia com ela, ela olhou pra  gente com ódio parecendo ter entendido tudo. Depois voltamos para nossa pequena galeria de esgoto.
--- entao quanto temos?
--- pouco mais de 1 milhao pra dividir.
---  certo a gente resolve a divisão  dps mas antes vamos melhorar um pouco de vida.
--- ah sim 3 caras  ferrados  agora ricos né nem um pouco suspeito.
--- calma pedro   ao menos arrumar roupas e  uma cama, viver no esgoto e mo droga.
--- não vamos estrapolar apenas coisas pra levar com a gente  e um hotel  barato por uma noite dps desaparecemos do mapa.
Concordamos com ele  levando  apenas  mil reais cada fomos nos equipar e  dps procurar onde ficar e  pra quem  tinha 1 milhão  levar  apenas mil era trsit  dms.
Roubar o banco   com os uniformes  deles e ainda deixar o logo  da farda no banco  tinha sido genial parecia  q nada ia nos parar dps daquele  dia  bom foi oq pensamos.
Compramos roupas novas sem manchas de sangue ou buracos  de bala, Matheus  estava de preto com capuz  ele fazia jus ao titulo de  ladrao das sombras e essas palhaçadas, pedro com cara de turista,blusa  social  florida e eu   um terno  e chapéu, dps fomos  nos equipar de vdd por sorte a feira  era 2 dias da semana, fuzis pistolas  explosivos e  coletes, coisas simples  claro ate porque nossos inimigos pegam leve, por fim passamos a noite  num hotel e tudo estava tranquilo, na manha seguinte pedro comprou  um carro ele pegou ódio de barcos e gostava de dirigir qualquer  coisa, era um modelo classico  fiat 500  motor atras e teto  solar, mas antes de sairmos da cidade e apagarmos nossos rastros ele fez questao de parar num marcenero e instalar  uma chapa aprova de balas  no motor claro ele entendia o bastante pra n perder desempenho do carro, por  volta das 10 horas  saimos da cidade teriamos de almoçar  na estrada  não tinhamos um rumo muito definido mas  achamos melhor ir para a fronteira do estado  onde  certas guerras corporativas aconteciam era uma cidade  grande  ponto  estrategico econômico e  geográfico mas pelo q descobrimos as  empresas de robson do mal tentando dominar o local  causaram uma guerra civil q destruiu a maior parte da cidade e hj um campo de guerra, achamos q os rebeldes poderiam nos ajudar a fazer uma investida contra ele, pedro q chegou a fazer negocios com seu barco sabia por alto ate onde dominava a influência  da empresa  eram ao todo 3 cidades  sobre seu total controle  que ele conhecia  duas das quais já haviamos passado eu comentei dos arabes q me salvaram fazerem negocios  com ele mas não sabia dizer se outras cidades do deserto estariam com ele.
Ate chegarmos  a 50 km do campo de guerra outrora grande cidade, levariam 16 horas pedro se  disse capaz de fazer em um dia sem descanso mas  não estavamos com tanta pressa de entrar em ação entao com o mapa q tínhamos  vimos no meio do caminho um pequeno povoado e achamos bom passar a noite la descansar  por um tempo claro pedro não concordou achou perda de tempo e  não sabiamos oq iriamos encontrar  e o quanto  Robson do mal  controlava aquela  cidade almoçamos num  restaurante de estrada  nada que chamasse atenção, pedro subtamente mudou de ideia quanto a parada no vilarejo, achamos  estranho mas ficamos felizes  de poder  parar, dps de alguns minutos na estrada  ele pediu pra vermos no mapa em que saida da via principal  ficava a  vila ainda estava a uns 150km  de onde estavamos pelos cálculos entao dps disso  conversamos   sobre algumas coisas  como Matheus  entrou para o crime, quando pedro  foi questionado não quis responder e apenas eu não sabia oq dizer do meu passado.
Dps de uma pequena colina pedro começou  a acelerar ate chegar no maximo q o carro conseguia fazer, a estrada era reta apenas com alguns sobes e desces que escondem a vista  em certos pontos, Matheus estava dormindo quando chegamos no ponto onde a estrada se dividia para a  vila ainda a toda velocidade  pedro parecia não seguir para o pequeno povoado, quando no ultimo instante virou  bruscamente para o desvio da estrada o carro quase saiu da pista mas retomando o controle  ele ainda acelerava, com a manobra matheus   foi jogado de um lado pro outro  e se desesperou.
--- AAAHHHH OQ VC TA FAZENDO.
Ainda calado Pedro acelerava  os quilômetros  passavam como nada  já perto da vila víamos plantações sem fim estavamos muito rapido pra olhar com detalhes mas eram  ate o fim do horizonte as plantações. Assim q passou uma  placa de madeira  com o nome  da vila  pedro jogou o carro na plantação atras da placa diminuindo a velocidade  a medida q batia nos pés de cana de açúcar  fomos parar a uma distância  boa da estrada e dps do carro ser amassado quebrado e entupido de cana pedro ainda estava com as mãos no volante e um olhar serio eu totalmente apavorado estava imóvel matheus  idem.
--- oq foi isso pedro?  Eu disse calmamente.
--- estavamos sendo seguidos eu escondi nosso carro no canavial.
--- ok  mas precisava ser a 200 por hora?
--- assim eles não nos viriam pq  tb estavam as 200 por hora.
--- eu n vi  ng nos seguindo.
--- eles são bons, nos seguem desdo restaurante e vc estava desesperado  dms pra ver.
--- e agora? Perguntou matheus.
--- esperamos, comam uma cana de açúcar  esquanto isso.
Esperamos algumas horas  no carro  que ainda  andava porque o motor e atras mas sofreriamos um pouco  pra tirar o dinheiro  da mala.
O tedio estava nos matando e não estavamos tao longe da estrada mas pedro insistiu  em esperarmos dps de um tempo  ouvimos o som de um carro passar na estrada e pedro fez sinal para ficarmos quietos e poucos minutos  dps apareceu  um velhinho no canavial, no momento q ele viu o estrago ele ficou pasmo ficou andando do carro ate o caminho q abrimos atrás  então disse.
--- MA... MA... MAS MINHA PLANTAÇÃO  OQ..OQ..OQUE VCS FIZERAM.
--- calma la coroa   vamo paga e  explicar tudo agora não infarta. Pedro disse
--- SEUS MOLEQUES  ABUSADOS.
O velhinho começou a bater no matheus   com uma cana de açúcar.
--- ai.ai.ai.ai pera pera  aqui o toma.
 Ele  puxou 2 maços de dinheiro  do bolso e deu pro velho que quase infartou dnv.
--- isso paga o estrago?
Pasmo dnv o velho diz
--- se....  isso paga hehehe  com isso  vcs pode fazer quantas vezes quiser.
 O dinherio a calmou o velhote e pedro o questionou
--- tem alguem das empresas robson na vila?
--- aqueles ladrões canalhas? Agora não  um dos empregados  saiu pouco antes   de eu achar vcs eu vi ele do campo.
--- otimo   vamo te da uma carona ate em casa e  o senhor diz onde podemos passar a noite?
--- fechado mas essa bugiganga ainda anda?
Pedro sorriu e  quando deu a partida o senhor  ainda duvidando entrou no carro então  indo para a vila   o velho não parava de falar do campo  e q nem havia terminado de olhar toda plantação.
--- olha é dificil termos visitantes e a vila é pequena mas tenho uma casa pra vcs e já q pagaram adiantado  hehehe podem ficar o tempo q quizerem.
Quando  chegamos parecia q todos tinhao saido de casa  pra ver a gente, devia ser o carro todo amassado q chamava atenção, fomos ate a casa do senhor q nos deu a chave  da casa e nos emprestou  um pé  de cabra pra abrir o porta-malas era uma casa simples com sala quarto cozinha   banheiro  melhor impossivel matheus  ficou  com a cama  pq usou o argumento  de q era ele q tava pagando, eu fiquei no sofá  e  Pedro  numa cadeira de balanço  lá, a casa ficava  no alto da escosta  onda estava a vila, paramos o carro atraz dela assim quem chegasse na vila não veria o carro e entao conversando olhando a cidade robson e pedro.
--- cadê o mlk?
--- apago já, ai pedro  onde vc acha q isso tudo vai dar.
--- namoralzinha? Eu acho q 99 de chance de dar  merda.
--- e os outros  1?
--- uma grande aventura com gloria e sucesso.
--- as chances  tao boas pra min.
 --- vamos embora amanha cedo, quando não nos acharem viram procurar aq.
--- não sei não acho q deviamos ficar mais um pouco, ir embora amanha a noite.
--- acho muito arriscado essas pessoas da vila podem acabar  sofrendo.
--- eu te entendo mas vamos ter um pouco de esperança.
---....
--- oq vamos fazer dps disso tudo?
---  vc deve acabar achando outro problema pra gente.
--- vc esta cmg?
--- como está  sua fome de aventura robson?
E passando a noite na manha seguinte tudo ainda parecia tranquilo, pedro  desamassou ao maximo o carro e praparou tudo para a partida  quando o senhor chamou ele e disse.
--- o trator q eu uso no campo ta ruim vc e bom com carros  né  vem me ajudar.
 Pedro  não conseguiu recusar e foi, Matheus  acabou indo jogar bola e eu acabei sentado olhando  a vista, parecia uma vida simples  numa vila simples tudo ficou  tranquilo dps do almoço  o semhorzinho conversando conosco falou que tinha um filho chamado levy mas a muito tempo não o via, ele tinha ido para a cidade da fronteira  lutar pela resistencia, nois dissemos q era nosso proximo destino e ele pediu para  dizer  que ele ainda podia voltar.
Ele nos deu o único  número de telefone  da vila e pediu pra darmos pra seu filho.
Seguindo o dia  iamos nos distraindo sossegando um pouco  e quando já era o fim da tarde e o ceu estava alaranjado, a vila era quieta e  o bater de hélices estavam sendo ouvidos por toda encosta  os moradores estranhando  como uma nave alienigena mas eu pedro e matheus sabiamos oq nos esperava, nos reunimos  rapidamente  na nossa casa  colocamos tudo no carro e estavamos prontos pra ir pelo mato quando 1 helicóptero   de transporte  apareceu por detras da encosta rapidamente  nos abaixamos para evitar  sermos vistos enquanto os moradores estavam  maravilhados, então  olhamos para a estrada  e mais carros  de agentes estavam vindo.
Estavamos  tentando pensar noq fazer mas por onde fugiriamos sem ser vistos, quando o velho veio andando  depressa até  onde estavamos e disse.
--- vcs precisam fugir eles vieram pegar vcs pela mata da encosta tem uma trilha  no pé do morro tem um pequeno galpão  pedro vc vai saber oq fazer agora vam rapido.
Pedro abriu  o porta-malas  do nosso carro e deu a bolsa de dinheiro pro senhor.
--- guarda pra gente voltamos  pra buscar dps
Seguindo pela pequena trilha  começamos  a descer a montanha e os agentes já estavam na vila.
--- onde estao eles sabemos q vcs os esconderam! Disse a garota chefe.
--- vcs nunca vao achar eles minha trilha é perfeita.
Disse o velhote e as outras pessoas olhando pra ele com cara de “serio isso?”
Não demorou  muito para acharem a trilha mas já estavamos  no pe da montanha entrando no galpão, la dentro tinha  um carro coberto por uma lona, quando pedro a tirou  era um Dodge  antigo  ano 75 mas tinha um porem o motor tava caido no chão.
--- vou saber oq fazer o caramba  o motor ta no chao não vai da tempo.
Desesperados começamos a trabalhar  no carro o levantamos  de lado com 2 macacos-hidráulicos  e nois 3 juntos com muita dificuldade  tiramos o motor de la, aparafusamos uma chapa de aço  que estava jogada pelo lugar, embaixo do carro e  o abaixamos nessa hora os agentes  chegaram  ao  galpão eles arrombaram a pequena porta por onde entramos os revidamos  com fogo pesado os primeiros  da fila cairam pra tras  e foram puxados pelos colegas emtao começaram  a fuzilar o galpão nem tínhamos consertado o carro e ele já estava  com furos de balas,  nos escondemos  na diantera do carro  e todos juntos  dnv  com muito mais dificuldade   levantamos o motor ate  o capo quando colocamos o motor  dentro do capo quase que ele cai novamente, pedro ficou fazendo o trabalho e  nois 2  atirando de volta pelas paredes do galpão  era um tiroteio as cegas quando entao veio o silêncio  e um bater de hélices  ecoava pelo lugar empoeirado,  era no exato momento em q pedro disse q acabava de colocar.
--- entrem agora esse carro so vai andar  50 km.
 Precisavamos fazer o triplo  para chegar ate a proxima  cidade mas não pensamos nisso na hora.
Pedro fazendo a partida e o carro na ligava estavamos torcendo  pra ainda ter gasolina.
Ainda dando a partida e nada. Quando ouvíamos  um pequeno fuoschi e o xiiiiii... aumentando de volume e num piscar de olhos o galpão  foi pelos ares nada sobrou  de la de dentro madeira em chamas voavam  pelo ar e uma nuvem negra subia pela pequena  mata cerrada.     

A Odisseia de Robson Onde histórias criam vida. Descubra agora