A Odisseia de Robson

Capitulo 4: O Ataque

Capitulo 4.
 
Não podíamos   ficar muito tempo no mesmo lugar  se não logo nos achariam e trariamos mais problemas pro levy entao  conversamos com ele na sala de guerra depois de 1 dia qie chegamos na base.
--- levy não podemos ficar aqui eu e meu pessoal vamos sair vamos  voltar ate a cidade do robson do mal  contornando pelo deserto se possivel  queriamos a sua ajuda para derrubalo do poder.
--- certo não vou impedir  vcs, posso levalos ate  o pantano  fora da cidade, depois de crizar o pantano  vcs chegaram ate uma colinas de grama tipo planices entao dps o cerrado, bom no cerrado vcs nem notaram mais vao chegar  no deserto.
--- obg levy não vamos  pedir mais nada.
 Entao dois dias depois disso matheus estava recuperado  para a viagem pedro estava inquieto eu estava preocupado pois apenas nois 3 sozinhos não iamos  passar pelas defesas da cidade  onde robson fez sua fortaleza   levy  nos armou  com as armas da resistenciaz pedro tinha um fuzil 7,62 eu recebi um  rifle comun com mira 8x  matehus  um revolves pique faroeste e duas facas ak47, alem de mochilas com kits e agua pro deserto.
Fomos pelos esgotos  com mais um esquadrao de 3 soldados, no fim da linha saimos na rua pelo  bueiro onde havia um pequeno caminhao de  mudancas nos esperando “mudanças seu gilmar"  ele estava num beco com o bau aberto  escondendo nossa saida entao entramos tranquilos e sentamos  em  bancos dispostos dentro dele, pedro sentou na ponta perto da porta levy no fundo, pedro de frente pra min, o caminhao saiu   e andou  por uns 10 minutos  nisso eu via pedro ficar cada vez mais nervoso, mais alguns minutos que não sei dizer quantos foram  dps o caminhão  parou, os soldados olharam entre si um deles olhou seu relógio  dps olhou pro levy entao  todos puxaram a agulha de suas armas  nessa hora  um barulho  ensurdecedor  ecoava pelo caminhão  tiros  com ferro sendo perfurado e o  sustento de seu gilmar sendo destruido  junto com nossas vidas  o soldado na minha frente se levantou e caiu se uma vez eu no reflexo   me joguei no chão  entao pude ver pedro e levy  rastejando pra saida   e os outros dois soldados  revidando fogo, abrindo  a porta do baú estavamos numa rua e  nossa frente um carro vinha  em alta velocidade  como se fosse entar na trazeira do caminhão  mais tiros  pelas portas abertas cruzando da direita pra esquerda e esquerda pra direita  como uma rede intransponível, o carro fez uma manobra  e parou de lado  a nossa saida entao as portas se abriram, uma mulher  de marcara (como o kakashi) e  camuflagem militar disse. --- corram.
Sem pensar duas vezes  fomos  entrei no banco de traz  junto cmg pedro e levy, ( era uma suv militar  Blindada com mais uma fileira de bancos  alem do normal) eu fiquei na ponta   por entrar por ultimo um dos soldados entrou na frente e Matheus  começou a correr  e o ultimo soldado logo atras quando entao o soldado o defendeu de uma rajada de tiros , rapidamente olhei e estávamos cercados  por soldados de Robson, Matehus  parou por um momento entao me estendi para puxalo quando eu estava no banco segurando-o o puxando pra dentro um som oco de tiro ecoou mais uma vez e ele com os olhos pouco perdidos disse
--- boa sorte meu amigo  

(Continua? Se quiser o final  manda msg e eu escrevo ele 21-982508212)