Capitulo 3: A Resistencia

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Capitulo 3

Dentro do  pequeno galpão  no ultimo segundo  escutamos o motor do carro assim que pedro acelerou  o  galpão  foi pelos ares  e sentimos  a explosão  empurrando o carro pra fora onde ainda estavam os  agentes, que não desistiram tao facilmente de nos pegar, o helicóptero  começou a nos seguir com um holofote ligado, o ceu de alaranjado  foi para escuro num piscar de olhos e a mata sem luz estava difícil  de enxergar mais de 2 metros o holofote  fazia o único farol  funcionando do carro ser inútil pedro estava  suando frio  para não bater em uma arvore  mas não adiantou  batemos  de lado em uma das grandes que fez uma das portas sair e  matheus quase cair, eu o segurei como  pude  mas eu estava no banco da frente  ele ficou pendurado pra fora  arrastando no mato  ate q Pedro jogou o carro  de um jeito q ele rodou no mato e matheus  voltou pra dentro, com o carro parado  um atirador do helicóptero  não deu trégua   pedro sem pensar muito novamente acelerou, não sabiamos  onde estavamos  e pra onde íamos sentimos uma elevação  o carro estava subindo algo mas não conseguiamos ver oq,  quando  então  o tempo parou por um segundo, eu sabia q algo estava errado  eu estava me sentindo mais leve tudo parecia mais devagar  e não consegui escutar  as hélices ou o motor nada tudo estava silencioso, quando me toquei que  estavamos caindo, pedro de olhos fechados ainda acelerando e segurando o volanete, Matheus  fazia expressão  de estar gritando mas eu não o ouvia, eu vi toda minha pequena aventura   nos meus olhos e no final dela um grito “Ro...”.
Com o impacto  do carro robson e  seus companheiros  ficaram desacordados  por sorte o carro caiu num rio que os levou, o helicóptero   não continuou a busca naquela noite mas no dia seguinte  equipes foram enviadas ao local.
Quando eu acordei não sabia ao certo onde estava não sentia meu corpo, abri um pouco a vista  e  o sol estava forte e estava escutando um barulho  de água  corrente quando uma sombra  parou  sobre min e fechei novamente os olhos, quando abri eu estava sendo arrastado pra fora de um tipo de rio mas ainda não sentia  meus membros pisquei mais uma vez e eu estava no chão embaixo de uma árvore, eu estava sozinho, já sentia meus braços tentei levantar  mas minhas pernas não tinham forças olhei  meu redor e  o rio não estava a 10 metros então fui me arrastando ate ele  e sem sinal do homen q me puxou  da margem, eu tinha chegado ao  rio  tentei me levantar e com dificuldades fui voltando  dps de andar um pouco vi um cara de costas arrastando alguem na minha direção, com cuidado pra ele n me notar  eu vi que era matheus  desacordado, sem pensar  eu peguei uma pedra e corri para  atacar o cara mas minha perna fraquejou e eu cai, o homen  se virou me viu e  veio na minha direção.
--- bom te ver acordado  velho amigo.
Ele me ajudou a levantar.
--- quem é você?
--- entao e vdd vc não se lembra de nada.
--- so meu nome Róbson.
O homen  riu, ele tinha cabelo longo e barba.
--- qual seu nome?
--- 42 mas pode me chamar de kevin.
--- aquele papel  era vc mas que chave eu tenho q achar?
--- a chave do seu passado de quem vc era, eu acompanho sua aventura desda caverna  mas vc me pediu para  intervir so se nescessario.
--- eu pedi? Antes de perder a memoria?
--- sim  mas vc não espera perder a memória, enfim seu amigo  Matheus  esta aq  e vcs vao achar  pedro ainda no carro mais abaixo no rio.
--- aonde vc vai?
---  vamos nos encontrar dnv quando for a hora, aqui pega essa faca vai precisar bom até  mais Rodrigo.
Ele entrou  na mata  e desapareceu tao misteriosamente quanto sua chegada,  kevin   me chamou de um nome que me deixou pensativo Robson era mesmo meu nome? Mas eu não podia me distrair  agora  com esses pensamentos, fui ate Matheus q  já acordando.
--- que... quem era aquele?
--- estamos sozinhos vamos precisamos sair daqui.
Eu fui arrastando  matheus pela margen do rio  ate q ele conseguisse andar e dps de andarmos mais uns 5 minutos descendo o rio  vimos o carro, corremos ate ele e pedro  estava  desacordado, o carro estava metade submerso e  capotado pedro molhando so o cabelo ainda  estava preso ao volante  não foi muito facil mas tiramos  ele pela janela e  colocamos na areia  olhando  a nossa volta a outra margen do rio era uma parede de pedra ingrime Matheus disse q era granito impossivel de subir sem equipamentos, e do nosso lado da margen  uma mata  que não sabiamos  onde ia dar.
--- Robson   onde estamos?
--- não tenho a minima ideia mas  precisamos nos achar antes q os agentes  nos achem.
--- podemos voltar pra vila?
---  mas pra onde ela fica e a que distancia?
Pedro começou  a acordar e dps de pouco tempo já estava  agoniado prah sair de onde estavamos.
--- vamos seguir o rio  acho melhor q entrar  na mata.
Concordamos com ele e seguimos um tempo pelo rio mas não sabemos a hora exata não tinhamos como medir o tempo e o sol parecia n se mover mais a frente vimos  que o rio se dobrava em 2 rios menores e no lado  onde estavamos mais a frente  havia uma  clareira   e quando chegamos mais perto  vimo que nela estava  estacionado 1  helicóptero.
--- eu contei 3
--- 4 com o piloto, estamos em desvantagem mas acho q da.
--- cada um pega um  vamos agir ao mesmo tempo e quem  ficar livre primeiro pega o 4.
Nessa hora matheus entrou na conversa.
--- somos 4 contra 4 vai dar certo.
--- quem é o 4? Eu perguntei confuso.
--- o cleber  meu coala mortal.
--- onde vc achou esse coala cara?
--- umas duas arvores atras agora  presta atenção...
--- vamos correr  juntos  e eu vou jogar o cleber na cara de um deles e pego o piloto.
Mateus não deixou  a gente pensar e colocou  o plano em ação  eu corri e eliminei meu alvo por tras, Pedro se jogou em cima do dele e começou  a brigar, cleber arranhou  o olho do seu guarda e matheus  conseguiu imoblizar o piloto.
--- robson!
Corri pra ajudar o pedro  mas o segurança  se levantou  e deu um  soco de direita em Pedro eu fui revidar dando um tb mas o seguranca disviou e meu soco  pegou em Pedro  que caiu, eu levei um no  queixo,  fui dar  uma investida com a faca ele segurou minha mao entao soltei a faca  peguei no ar  com a outra mao e  finalizei a briga.
--- Pedro! Ele te deu 2 socos vc ta bem?
--- to ai!..., pera o cleber!
 O bravo coala ainda estava lutando  o  agente deve ter ficado cego de um olho e numa ultima tentativa de  vencer o coala ele correu para uma arvore e bateu de cara nela (cleber estava na cara dele) o cleber caiu no chão  e o agente fugiu pela mata,  Matheus  ia correr ate cleber mas impedimos.
--- CLEBER NÃO
--- já é tarde  temos  que ir o lar dele e na mata.
  Eu o segurando mas quase n conseguindo enquanto pedro ligava o helicóptero.
--- liga logo isso.
--- calma eu nunca pilotei um desse.
--- para matheus vc  mal conhecia esse coala.
---  MAS ERA CLEBER O MEU COALA.
 As helices começaram  a girar e em 2 minutos já estavamos  no ar, matehus  havia se acalmado e agora   estávamos indo para  a cidade ao menos   era oq indicava na bussola do  helicóptero,  eu sentei de co-piloto  e Matheus ficou com o rifle de apoio.
--- Robson, pedro temos companhia
Havia mais um helicóptero  a nossa direita e pouco dps     mais 1   a nossa esquerda estavamos liderando uma formação  em V.
Devemos ter voado assim por alguns quilometros e quando estavamos bem a vontade  ambos os  helicópteros a nossa volta  abriram fogo, fomos pegos de surpresa, metralhadoras laterais estavam nos destruindo não iamos aguentar  mais de 2 minutos  pedro fez manobras  evasivas indo pra traz  e girando tentando colocar nosso helicóptero  de frente pra um dos deles mas eles tb eram ageis sempre se posicionando ao lado, estavamos em uma dança aérea  com balas voadoras, matehus   se posicionando  na nossa metralhadora  lateral conseguiu abater um dos atiradores  mas logo outro  homen entrou em seu lugar, eu corri para a parte de traz do helicóptero  mas uma manobra de pedro me fez perder o equilíbrio  e eu escorreguei  pela fuselagem indo em direção  a porta mas matehus  me segurou de ultima hora eu parei com meus pes fora da aeronave  recuperado com a adrenalina a mil   rapidamente   revirei o compartimento de carga  e por sorte encontrei uma  bazuca mas apenas com 1 carga  era um tiro q eu n podia errar.
--- PEDRO PARA  O HELICÓPTERO.
--- ELES VAO NOS DERRUBAR.
--- CONFIA  EM MIN!
 Eu me posicionei agachado  com   o RPG  apoiado no ombro, Matheus  me segurou para  ter mais estabilidade  e quando pedro  parou  uma das aeronaves  inimigas tb parou   de lado  para acompanhar  nosso movimento  nessa hora eu atirei, o inimigo foi para frente num reflexo  q eu previ e o tiro foi certeiro  a explosão   foi grande  mas n paramos  pedro logo q disparei voltou a manobrar frente ao ultimo inimigo que se aproximou o máximo que conseguiu  de Pedro e nesse hora vimos um homen na parte de traz com um corte muito feio  no olho  era nossa memória  de Cleber e iriamos vingalo, o tiroteio  continuou por um tempo ate  que um tiro pegou de raspão  em matheus no braço mas pelo alto calibre fez um ferimento  q não estava muito bonito.
--- TIRA A GENTE DA QUI MATHEUS  FOI FERIDO.
Pedro abaixou de altitude e dps fez uma subida repentina a nave inimiga se  confundiu  e nos aproximamos perigosamente  um do outro, as 2 helices colindiram e ficaram inutilizadas ambos os helicópteros  perderam p controle pedro  tentou amenizar  a queda com o rotor  traseiro  mas estavamos girando   eu agarrei em matheus  e numa barre de ferro de apoio da lateral matheus tb se segurava no ferro, a força    e inercia era tanta q não sentiamos nosso braços eu so escutei uma explosão e dps senti o impacto do nosso helicóptero foi tudo muito rapido  eu apaguei e meus amigos tb.
Quando eu acordei estava  nos destroços  a parte da frente onde estava pedro   tinha se separado.
---PEDRO MATEHUS.
--- AQUI.
Eles estavam bem  pedro tava  ajudando Mateus  a andar  ele tinha  se machucado no pe,   mas tivemos sorte pois o outro   helicóptero   havia explodido e não restava nada alem de ferro e fogo    descansamos  um pouco  e comemos, o nosso helicóptero  tinha provisao pra  uns 3 dias   e  comemos 1 já, no outro não podemos recuperar nada, tratamos as feridas  do matheus e dps vasculhamos a area atraz de armas  e  tudo q achamos foi uma caixa de pistolas  na parte da frente do helicóptero  tinhamos 4 armas  era um bom começo  eu fiquei com duas, pedro sabia o basico de sobrevivência  e fez uma bussola com água  e um pequeno pedaço  de ferro agora q sabiamos  a direção  certa   so faltava ter a sorte de não termos ido muito para  esquerda nem direta, nos passamos o resto do dia ajustando as coisas   fizemos mochilas  improvisadas com a fuselagem  do helicóptero e encontramos  um pouco de tudo juntamos  comida água  munições e suprimentos medicos,  decidimos passar a noite  junto do fogo do helicóptero  isso ia  nos proteger de animais.
---  vai ser uma longa caminhada.
--- é...
--- e oq vamos fazer quando chegarmos la?
--- vamos  procurar a resistência.
--- contando q nada exploda ou caia do ceu eu  não me importo.
--- é chega  de cair pra min tb.
No dia seguinte Pedro fez questao de encher  uma garrafa com combustivel do nosso helicóptero  dps disso  comemos pouco e seguimos nossa caminhada, foram  algumas horas de uma mata expassada com muita grama, já devia ser  meio dia  pq o sol estava rachando foi quando chegamos  ate um rio de uns 5 metros de largura aproveitamos  o obstáculo  para comer e verificar nossa direção  e sim tinhamos q passar pelo rio mas não podiamos molhar as coisas, pedro e matehus  ficaram discutindo  sobre se molhar oq poderia deixar um de nos doentes eu estava impaciente e decidi usar uma coisa q achei  vasculhando  nossa aeronave  eu coloquei uma granada  me afastei tampei os ouvidos e  BUM eles se assustaram  e se jogaram  no chão   e dps so ouvimos os estalos de madeira uma arvore  de uns 9 metros  caiu sobre o rio e fez uma passagem, o green peace ia ficar furioso cmg,  dps disso andamos   ate o anoitecer  já não estavamos enxergando muito bem  quando chegamos ao q parecia uma mudanca de  ambiente  era uma floresta de arvores altas  mas na noite não conseguiamos ver seu topo e  não havia muitos arbustos  ou gramas altas era um lugar mais hostil que o campo onde estavamos  e sem entramos nela montamos nosso pequeno  acampamento  fizemos fogo raspando uma faca  numa pequena  chapa de aço   com as faíscas ascendemos  umas pequena  parte do combustível   pedro se encarregou de alimentar o fogo  nessa noite. Fomos dormir dps de jantarmos mais rações  militares.
Caro leitor imagine  uma floresta de tons avermelhados  e não verdes  e tb com certa neblina.
Quando eu acordei  Matheus  ainda tava  dormindo mas pedro não estava la e o fogo tinha apagado na mesma hora  acordei meu amigo e arrumamos as malas dividimos o peso das coisas de Pedro e entramos na floresta  andamos  com cuidado entre as árvores  por uns 20 minutos, ainda havia uma certa  neblina por ser cedo Mateus  parou pra amarrar o sapato e eu fiquei alerta.  Eu não via nada em nenhuma  direção   ate que escutei varios “xiiuu" baixos  entao olhei pra cima e  vi pedro agarrado a arvore apontando pra direção  de mateus eu confuso  olhei na direção  e  vi um dragão  de komodo indo sorrateiro ate  Mateus.
--- MATEHUS SOBE NA ÁRVORE AGORA.
Ele n entendia o porque  e me olhou  confuso  mas eu corri desesperado e ele viu q era serio  entao ele subiu na arvore mais próxima enquanto  eu numa ao  lado entao o dragão   deixou de lado a furtividade e veio ate a arvore de matehus e começou  a escalar ela com calma.
Matehus não conseguia  ir mais rapido q o animal.
--- pula  eu te pego!
Ele relutando pulou eu o segurei com uma das maos  o dragao se esticou pra tentar pegar ele no ar mas desistiu, pedro  atirou  no animal  mas ele não se assustou, eu  estava escorregando  e meu amigo não conseguia  se apoiar na arvore logo iamos cair e o animal estava  descendo.
--- robson matehus   soltem vamos correr.
Na hora do desespero    seguimos esse ideia  achando ser  melhor  e caimos  não era alto entao estavamos bem nois 3   corriamos  mais o menos na direção  q precisavamos entrando  cada ves mais na floresta  o animal parecia não estar nos seguindo entao  já cansados fomos diminuindo o ritimo ate  voltarmos as andar.
--- como vc foi parar na arvores pedro?
--- eu   vi o animal vindo e subi  ele me rodeou   e dps se afastou  mas so estava esperando eu descer.
--- eles são espertos nossa fuga  foi facil dms fiquem  alertas!
Andamos por mais um tempo ate chegarmos a um  rio e timhamos uma sensação  esquisita de ser observados.
--- estao com a msma sensação  q eu?
--- sim  algo esta errado.
Infelizmente  não tinhamos mais granadas pra atravessar o rio por cima porem por sorte  não era  fundo a Água  ficaria abaixo  da cintura  porem isso ia nos deixar devagar e vulneráveis  e era oq os dragões  de komodo estavam esperando.
Decidimos ir um por vez  pedro foi na frente e ficou de prontidão  do outro  lado eu fui o segundo  o rio tinha apenas 5 metros  de largura não demorava 1 minuto pra passar  do outro lado  eu tb me preparei, armas apontadas  pra mata atras  de matehus  entao fizemos sinal pra ele vir,  assim q ele  entrou na agua 2 lagartos  vieram, Matheus  correu pela água   os tiros derrubaram 1 deles mas o outro conseguiu  mergulhar  nessa hora eu corri ate Matheus  e o  puxei quando se aproximou    já fora da água  o dragão  saltou  e conseguiu morder a perna dele  pedro teve um bom reflexo e matou o animal.
--- aaaaaa minha perna.
--- ta doendo muito?
--- não ta so ardendo... eu ainda consigo andar acho q vou ficar bem.
Pedro me olhou  em sinal de não mas eu não  falei nada.
Em seguida nos apressamos  Mateus  mancou um pouco  no inicio mas logo dps parecia normal, andamos pelo resto da floresta  ate estarmos  em uma plantação  de  algo parecido  com feijão  deveria ser soja mas toda a plantação  estava morta  o local parecia árido  decidimos  comer antes de entrar  na plantação  pq uma fagulha ia colocar fogo em tudo, fomos rapidos apagamos o fogo e  voltamos  a jornada o sol estava de matar  mas sabiamos q logo iamos chegar na cidade, dps de um tempo achamos uma estrada cortando a plantação  e a seguimos era uma vista  bonita ate  pq do outro  lado da estrada era apenas mata verde  grama e   formigueiros gigantes,  dps de mais caminhada já não estavamos aguentando  e paramos, quando  derrepente um fazendeiro  passa  dirigindo  um trator  nos olhamos confusos e o fazendeiro  parou  confuso tb.
--- oxi nunca vi os cabra por aqi... tao perdido nesse mundo grande  sem portera?
--- é tamo perdido sim... sabe onde fica a cidade da fronteira?
--- é só seguir esse trem ate um cruzamento e virar a esqueda  vai ter uma praca tb mas fica a uns 20 km vcs vai chegar so a noitinha.
--- obg bom homen.
Andamos pela estrada e quando  vimos o cruzamento  realmente tinha uma placa era  de madeira e tava espalanda no chao mas era uma placa devia ser umas 6 horas da tarde quando começamos a ver a cidade no horizonte  o sol já estava quase indo embora e quando foi a cidade não ficou iluminada  como as outras e quanto  mais  chegamos perto  mais vimos q  uma parte estava acesa e mais cuidada e outra parte parecia ruinas toda apagada apenas  iluminada  com o fogo de algumas revoltas  quando finalmente  chegamos na cidade   sabiamos exatamente  onde iamos achar a resistência  e tb não tivemos escolha  uma patrulha de soldados  todos altamente armados e equipados estava vindo  eram 6 e nois 3 mas nem fizemos nada de longe eles atiravam  na gente nossa escolha foi correr,  viramos na primeira  rua q levava pra adentro da cidade   e em meio as casas em ruinas e abandonadas  havia uma pilha de escombros  e subindo por ela tivemos acesso ao  terceiro andar de um prédio olhamos pelas janelas mas os soldados não fizeram questão  de nos caçar  apenas  passaram andando pela rua , isso so mostrava o clima caotico que se tornou aquele  lugar  por causa da ganância  de robson do mal.
Olhando em volta  era um apartamento  comum de  2 quartos   mas todo   empoeirado abandonado e com moveis quebrados   e sem  luz  pedro   achou uma lanterna q ainda funcionava e iluminamos a sala ali seria nosso lar  de noite.
--- Matehus  vc ta bem?
--- oi...oi to bem sim
 --- não vc n ta.
--- pedro ele ta com febre.
Matheus piorava a cada minuto  e não tinhamos antidoto.
--- foi aquela mordida ele so vai piorar se não tivermos o antídoto.
--- eu vou ate a  zona viva da cidade tentar encontar algo vc cuida dele.
--- boa sorte meu amigo ele depende de vc.
Eu parti ainda na  noite cada minuto importava  eu segui as luzes  pelas ruas em destroços   as primeiras  quadras foram  tranquilas a noite estava calma  mas  quanto mais perto ru chegava mais patrulhas  passavam por min diversas vezes  me  enfiei em destroços  e  me fingi de morto quando eu cheguei ate a fronteira  ela era toda cercada por grades e  postos de controle entao usei uma velha tatica o esgoto eu do alto vi um bueiro do outro lado das grades mas  eu teria q ficar no meio da rua para entrar no bueiro  do lado em que eu estava, não seria fácil  mas precisava ser feito respirei fundo  acalmando o coração  e esperei o momento certo de ir quando as coisas pareciam estar calmas eu   fui o mais rápido que consegui  sem fazer barulho  mas pra minha sorte antes mesmo de chegar ate o bueiro os holofotes  acenderam  e eu estava na mira deles tudo  que eu escutava eram os tiros os zumbidos das balas  varando ao meu redor e o som oco delas antingindo a rua, abrir o bueiro ia ser minha morte na hora não pensei  e recuei para os escombros  mas isso não os parou agora  uma breve trégua e os soldados gritando  vinham  em minha direção, eu devolvi alguns disparos mas eles responderam com fogo pesado, minha cobertura não ia resistir  fui rastejando ate mais alguns escobronos  a minha direita  e corri para a rua  mas não tinha os despistado ainda e eu ainda teria que achar o antídoto virando a esquina havia uma pequena casa  com um muro pequeno tb olhei rapidamente  e achei q seria um bom abrigo  mas julguei  ter visto um vulto dentro do terreno, eu hesitei  estava escuro poderia ser um perigo, mas  com os tiros ecoando na noite  achei q fantasmas seriam menos perigosos que soldados. Com a cara e a coragem entrei com  a pistola em punho vi uma sombra  mas olhando melhor era so uma arvore no vento relaxei e fui em direção a porta para sair logo da rua mas quando fui abrir  a maçaneta senti um estalo e tudo  ficou mais escuro do que já estava.
Tudo estava escuro ainda mas minha nuca estava doendo   foi entao q eu abri os olhos e eu estava numa cadeira  dentro  doque parecia  ser a pequena casa   eu estava desarmado  e tinha uma vela na mesa  não iluminava bem o lugar mas dava pra ver, eu parecia estar na cozinha quando  escutei certo barulho  vindo do resto da casa então eu peguei a cadeira e fiquei junyo a porta da cozinha esperando  meu sequestrador aparecer.
Ele veio  cantarolando dava pra saber  que jaja  ele apareceria na porta mas antes dele passar por ela.
--- i ala o meno sumiu com a cadeira.
Entao ele passou meio rapido  e eu quebrei  a cadeira nas costas  dele obviu  q ele caiu no chão e gritou.
--- AAAAAAA VC TA MALUCO
Eu olhando pra ele segurando os pés da cadeira quebrada na mão.
--- AAAAA QUEM É VOCE.
--- AAAAAA VC QUEBROU A CADEIRA EM MIN.
 Ele era da minha altura  e tava com um oculos quebrado.
--- caraca ai tu quebrou meu óculo ta maluco.
--- vc me sequestra e eu q sou maluco.
--- tu ta amarrado por acaso  deixa de ser idiota ai namoral que merda.
--- foi mal cara   eu me assustei po.
--- a te ferrar  isso  n vale o dinhero  n.
--- que dinhero?
--- dinhero  ue   o troco da merenda.
--- eu n to entendo mais nada quem é vc?
--- raffael com dois f jae  e vc ta me devendo um oculos.
--- a eu sou rob...
--- eu sei quem tu é doidão  e o seguinte  toma as parada Aq.
Ele me deu uma caixa com a vacina que o Matheus  precisava.
--- mas como vc?....
--- pergunta  nada não mlk bota pra rolo  dps quando tu moscar ta ferrado  na minha mão.
--- obg, mas quem te deu isso.
--- mas tu é idiota o se faz falei pra n perguntar, mas foi uma muier ai  so dei disso.
Dps disso  eu fui embora, tive a impressão que n vou mais ver ele  porem uma muier?  Como uma muier poderia saber oq aconteceu, isso mostra q estamos sendo seguidos mas  essa pessoa não quer nos matar  bom matheus é a prioridade agora mas isso me preocupa.
Eu voltando para meus amigos fui bem sorrateiro e com cuidado não podia arriscar o antidoto, dps de mais o menos 20 minutos eu csg voltar entrei por onde sair a casa estava meio escura mas ainda tinha luz na sala e pude ver  ele deitado  no sofa ainda em estado de delírio. Meus instintos ao ver ele no fim do corredor me diziam para fugir  mas eu n podia o abandonar.
Segui ate ele e preparei a seringa  antes que eu pudesse dar a dose um “click".
--- não tao rapido velho amigo.
--- ele esta morrendo eu preciso injetar  a dose.
Essa figura misteriosa  estava atras de min na cadeira não podia vê-lo  olhando em volta vi pedro amarrado no canto olhando pra min e outros 2 comparsas do estranho com ele.
--- eu sei que ele esta morrendo dragões  de komodo são perigosos mas antes eu e vc temos que conversar.
--- eu falo oq vc quizer mas deixa eu salvar a vida  dele.
Um dos  que estavam com o Pedro veio ate min me desarmou dps pegou a vacina de min e injetou de uma vez  no matheus dps ele acendeu  uma lanterna no quarto.
Me virando era um homen de bigodin segurando uma pistola pra min.
--- pensei  que tivesse morrido no deserto.
--- eu morri.
--- se eu atirar tenho ctz q a bala pega.
--- não cara e q eu não lembro de nada, não tenho certeza nem de meu proprio nome.
--- quem é vc entao?
--- eu sou Robson e tudo q eu sei que sou
Ele começou  a rir de forma medonha “hahahaha" bem alto e dps disse
--- vc e muito idiota, se diz ser robson quando sabe a verdade e não quer aceitar as coisas que fez, vc não suporta ter estado ao lado dele não é  mas agora vc foge tentando  destruir seu passado e diz q vai ate o fim mas cada dia q passa esta mais longe dele não e mesmo senhor Robson ou devo dizer Ro...
Antes dele terminar eu parti pra cima dele e tomei um tiro no hombro mas dei  uns 2 socos  antes dos amigos dele me conter, so posso dizer q não tinha certeza das coisas que ele me disse, talvez ele estivesse certo no fim. Eles acabaram me apagando e quando acordei  eu estava  numa sala de interrogatório  improvisada  meu hombro estava doendo mas  o curativo era bom, não demorou muito pra ele voltar  dps que eu acordei.
--- acho  q eu nunca disse pra vc mas  eu era piscicologo antes disso.
--- antes da guerra?
--- sim, sabe nos conheçemos num serviço  de mercenário vc era o melhor e eu era o analista.
--- não sou mais essa pessoa.
Ele bateu na mesa.
--- CALA A BOCA, já cansei da sua palhaçada continuando....
--- dps de um tempo as coisas mudaram as missões não eram mais as mesmas e vc estava cmg  juntos fizemos aquela revolução  de dentro da indústria, ate aquele dia na caverna onde levamos  o Robson para uma armadilha era perfeito ate vc nós trair  eu   e vc estavamos prontos  o Robson  estava  la sozinho coordenando  as tropas e nos fazendo sua segurança  entao na hora certa eu apontei a arma pra ele  mas ele estava calmo não parecia surpreso pq ele já sabia não é, vc veio pra traz dele e apontou a arma pra min vc ia me Matar ro...
---NÃO ERA EU,  esse q vc diz não sou eu.
--- VC IA ME MATAR SIM E HJ MAIS CEDO TB SE TIVESSE CHANCE.
--- continuando, faltava  apenas o comando pra vc atirar  Entao ela atirou primeiro a garota, vc não sabia que ela estava com a gente vc tinha  medo dela se machucar  vc não ia suportar matar a  mulher q  vc amava  por causa de uma rebeliao não e mesmo.
--- ela era a...
---entao vc se lembra agora, ela atirou  na sua cabeça  e disse q vc estava mirando no Robson  entao eu corri e ela fingiu  estar tentando me acertar, pra ela  não foi facil  mas ela acreditava mais q vc em nossa causa dps disso vc foi deixado pra morrer.
--- mas eu não morri naquele  dia e dps disso robson  tentou me matar a garota tentou me matar e eu não sei quem eu realmente  sou.
--- vc sabe quem vc é, sempre soube  des do dia q saiu daquela  caverna.
--- ENTAO OQUE VC QUER  DE MIN?.
--- eu quero q vc me de um motivo pra lutar, vc luta porque? Pq um homem  de terno tentou te matar? Porque a garota  q vc amava atirou na sua cabeça? Ou é porque vc esta tao perdido em negar quem vc é que vc usa isso pra não encarar a realidade?
--- eu luto por min, eu luto pra ser alguem,  eu luto pra ser diferente doq todos  dizem que eu fui.
--- vc e tao egoísta  rodrigo ou robson tanto faz, fora dessa sala seus amigos lutam ao seu lado numa batalha que não e deles porque  vc os convenceu de que eles estao fazendo  a diferença  e agora vc me diz q é apenas pq  vc não gosta de seu passado? PEDRO  um contrabandista  ele pode ir aonde ele quizer e largar vc, MATEHUS  um ladrão ele vai com pedro tenho certeza, então  e melhor vc dar um motivo  melhor que esse se não e te mato e eles seguem suas vidas.
--- eu posso não me lembrar de tudo  mas sei quem  eu sou, meu nome é Rodrigo  e eu já sabia q lutei pelo  lado errado, mas quero corrigir isso quero lutar pelo que e certo  são coisas que eu preciso fazer  não obrigo pedro  e matehus  a me seguirem nisso mas acho que eles tb querem fazer o certo dessa vez.
---muito  bem  hj  vc não levou outra bala na cabeça, agora vamos.
Ele simplismente levantou e  me chamou pra ir com ele, estavamos num tipo de base no subsolo e  dezenas de pessoas estavam apressadas andando com armas ou trabalhando em algo, eu juro q vi  laboratórios químicos  tb la. Mas dps ele me levou ate onde meus amigos estavam  era quase uma sala de lazer so que sem o lazer nela, matheus estava melhor mais ainda estava de cama e pedro conheceu o lugar e se equipou ao maximo com a resistencia, e tudo que eu ganhei foi minhas pistolas de volta e uma faca nova.  Fui falar com pedro.
--- ei  pedro  meu nome na verdade é  Rodrigo mas eu escolhi ser robson não sei porque vc esta cmg nessa mas agradeço.
--- eu sempre soube, cara e como  eu disse eu precisava de um pouco  de ação.
 Dps levy nos levou ate uma sala de “guerra"   onde ele nos disse da situação  da guerra  estavamos perdendo feio   algumas celulas em cada cidade  controlada por robson mas nada grande nos eramos o ultimo suspiro de uma ideia e iamos fazer nosso ataque suicida ainda nessa semana mas claro  eu nem sabia que dia era talvez uma terça  porque ser sequestrado  pelo lider de uma rebelião  combina com terças feiras enfim.

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