Capitulo 3
Dentro do pequeno galpão no ultimo segundo escutamos o motor do carro assim que pedro acelerou o galpão foi pelos ares e sentimos a explosão empurrando o carro pra fora onde ainda estavam os agentes, que não desistiram tao facilmente de nos pegar, o helicóptero começou a nos seguir com um holofote ligado, o ceu de alaranjado foi para escuro num piscar de olhos e a mata sem luz estava difícil de enxergar mais de 2 metros o holofote fazia o único farol funcionando do carro ser inútil pedro estava suando frio para não bater em uma arvore mas não adiantou batemos de lado em uma das grandes que fez uma das portas sair e matheus quase cair, eu o segurei como pude mas eu estava no banco da frente ele ficou pendurado pra fora arrastando no mato ate q Pedro jogou o carro de um jeito q ele rodou no mato e matheus voltou pra dentro, com o carro parado um atirador do helicóptero não deu trégua pedro sem pensar muito novamente acelerou, não sabiamos onde estavamos e pra onde íamos sentimos uma elevação o carro estava subindo algo mas não conseguiamos ver oq, quando então o tempo parou por um segundo, eu sabia q algo estava errado eu estava me sentindo mais leve tudo parecia mais devagar e não consegui escutar as hélices ou o motor nada tudo estava silencioso, quando me toquei que estavamos caindo, pedro de olhos fechados ainda acelerando e segurando o volanete, Matheus fazia expressão de estar gritando mas eu não o ouvia, eu vi toda minha pequena aventura nos meus olhos e no final dela um grito “Ro...”.
Com o impacto do carro robson e seus companheiros ficaram desacordados por sorte o carro caiu num rio que os levou, o helicóptero não continuou a busca naquela noite mas no dia seguinte equipes foram enviadas ao local.
Quando eu acordei não sabia ao certo onde estava não sentia meu corpo, abri um pouco a vista e o sol estava forte e estava escutando um barulho de água corrente quando uma sombra parou sobre min e fechei novamente os olhos, quando abri eu estava sendo arrastado pra fora de um tipo de rio mas ainda não sentia meus membros pisquei mais uma vez e eu estava no chão embaixo de uma árvore, eu estava sozinho, já sentia meus braços tentei levantar mas minhas pernas não tinham forças olhei meu redor e o rio não estava a 10 metros então fui me arrastando ate ele e sem sinal do homen q me puxou da margem, eu tinha chegado ao rio tentei me levantar e com dificuldades fui voltando dps de andar um pouco vi um cara de costas arrastando alguem na minha direção, com cuidado pra ele n me notar eu vi que era matheus desacordado, sem pensar eu peguei uma pedra e corri para atacar o cara mas minha perna fraquejou e eu cai, o homen se virou me viu e veio na minha direção.
--- bom te ver acordado velho amigo.
Ele me ajudou a levantar.
--- quem é você?
--- entao e vdd vc não se lembra de nada.
--- so meu nome Róbson.
O homen riu, ele tinha cabelo longo e barba.
--- qual seu nome?
--- 42 mas pode me chamar de kevin.
--- aquele papel era vc mas que chave eu tenho q achar?
--- a chave do seu passado de quem vc era, eu acompanho sua aventura desda caverna mas vc me pediu para intervir so se nescessario.
--- eu pedi? Antes de perder a memoria?
--- sim mas vc não espera perder a memória, enfim seu amigo Matheus esta aq e vcs vao achar pedro ainda no carro mais abaixo no rio.
--- aonde vc vai?
--- vamos nos encontrar dnv quando for a hora, aqui pega essa faca vai precisar bom até mais Rodrigo.
Ele entrou na mata e desapareceu tao misteriosamente quanto sua chegada, kevin me chamou de um nome que me deixou pensativo Robson era mesmo meu nome? Mas eu não podia me distrair agora com esses pensamentos, fui ate Matheus q já acordando.
--- que... quem era aquele?
--- estamos sozinhos vamos precisamos sair daqui.
Eu fui arrastando matheus pela margen do rio ate q ele conseguisse andar e dps de andarmos mais uns 5 minutos descendo o rio vimos o carro, corremos ate ele e pedro estava desacordado, o carro estava metade submerso e capotado pedro molhando so o cabelo ainda estava preso ao volante não foi muito facil mas tiramos ele pela janela e colocamos na areia olhando a nossa volta a outra margen do rio era uma parede de pedra ingrime Matheus disse q era granito impossivel de subir sem equipamentos, e do nosso lado da margen uma mata que não sabiamos onde ia dar.
--- Robson onde estamos?
--- não tenho a minima ideia mas precisamos nos achar antes q os agentes nos achem.
--- podemos voltar pra vila?
--- mas pra onde ela fica e a que distancia?
Pedro começou a acordar e dps de pouco tempo já estava agoniado prah sair de onde estavamos.
--- vamos seguir o rio acho melhor q entrar na mata.
Concordamos com ele e seguimos um tempo pelo rio mas não sabemos a hora exata não tinhamos como medir o tempo e o sol parecia n se mover mais a frente vimos que o rio se dobrava em 2 rios menores e no lado onde estavamos mais a frente havia uma clareira e quando chegamos mais perto vimo que nela estava estacionado 1 helicóptero.
--- eu contei 3
--- 4 com o piloto, estamos em desvantagem mas acho q da.
--- cada um pega um vamos agir ao mesmo tempo e quem ficar livre primeiro pega o 4.
Nessa hora matheus entrou na conversa.
--- somos 4 contra 4 vai dar certo.
--- quem é o 4? Eu perguntei confuso.
--- o cleber meu coala mortal.
--- onde vc achou esse coala cara?
--- umas duas arvores atras agora presta atenção...
--- vamos correr juntos e eu vou jogar o cleber na cara de um deles e pego o piloto.
Mateus não deixou a gente pensar e colocou o plano em ação eu corri e eliminei meu alvo por tras, Pedro se jogou em cima do dele e começou a brigar, cleber arranhou o olho do seu guarda e matheus conseguiu imoblizar o piloto.
--- robson!
Corri pra ajudar o pedro mas o segurança se levantou e deu um soco de direita em Pedro eu fui revidar dando um tb mas o seguranca disviou e meu soco pegou em Pedro que caiu, eu levei um no queixo, fui dar uma investida com a faca ele segurou minha mao entao soltei a faca peguei no ar com a outra mao e finalizei a briga.
--- Pedro! Ele te deu 2 socos vc ta bem?
--- to ai!..., pera o cleber!
O bravo coala ainda estava lutando o agente deve ter ficado cego de um olho e numa ultima tentativa de vencer o coala ele correu para uma arvore e bateu de cara nela (cleber estava na cara dele) o cleber caiu no chão e o agente fugiu pela mata, Matheus ia correr ate cleber mas impedimos.
--- CLEBER NÃO
--- já é tarde temos que ir o lar dele e na mata.
Eu o segurando mas quase n conseguindo enquanto pedro ligava o helicóptero.
--- liga logo isso.
--- calma eu nunca pilotei um desse.
--- para matheus vc mal conhecia esse coala.
--- MAS ERA CLEBER O MEU COALA.
As helices começaram a girar e em 2 minutos já estavamos no ar, matehus havia se acalmado e agora estávamos indo para a cidade ao menos era oq indicava na bussola do helicóptero, eu sentei de co-piloto e Matheus ficou com o rifle de apoio.
--- Robson, pedro temos companhia
Havia mais um helicóptero a nossa direita e pouco dps mais 1 a nossa esquerda estavamos liderando uma formação em V.
Devemos ter voado assim por alguns quilometros e quando estavamos bem a vontade ambos os helicópteros a nossa volta abriram fogo, fomos pegos de surpresa, metralhadoras laterais estavam nos destruindo não iamos aguentar mais de 2 minutos pedro fez manobras evasivas indo pra traz e girando tentando colocar nosso helicóptero de frente pra um dos deles mas eles tb eram ageis sempre se posicionando ao lado, estavamos em uma dança aérea com balas voadoras, matehus se posicionando na nossa metralhadora lateral conseguiu abater um dos atiradores mas logo outro homen entrou em seu lugar, eu corri para a parte de traz do helicóptero mas uma manobra de pedro me fez perder o equilíbrio e eu escorreguei pela fuselagem indo em direção a porta mas matehus me segurou de ultima hora eu parei com meus pes fora da aeronave recuperado com a adrenalina a mil rapidamente revirei o compartimento de carga e por sorte encontrei uma bazuca mas apenas com 1 carga era um tiro q eu n podia errar.
--- PEDRO PARA O HELICÓPTERO.
--- ELES VAO NOS DERRUBAR.
--- CONFIA EM MIN!
Eu me posicionei agachado com o RPG apoiado no ombro, Matheus me segurou para ter mais estabilidade e quando pedro parou uma das aeronaves inimigas tb parou de lado para acompanhar nosso movimento nessa hora eu atirei, o inimigo foi para frente num reflexo q eu previ e o tiro foi certeiro a explosão foi grande mas n paramos pedro logo q disparei voltou a manobrar frente ao ultimo inimigo que se aproximou o máximo que conseguiu de Pedro e nesse hora vimos um homen na parte de traz com um corte muito feio no olho era nossa memória de Cleber e iriamos vingalo, o tiroteio continuou por um tempo ate que um tiro pegou de raspão em matheus no braço mas pelo alto calibre fez um ferimento q não estava muito bonito.
--- TIRA A GENTE DA QUI MATHEUS FOI FERIDO.
Pedro abaixou de altitude e dps fez uma subida repentina a nave inimiga se confundiu e nos aproximamos perigosamente um do outro, as 2 helices colindiram e ficaram inutilizadas ambos os helicópteros perderam p controle pedro tentou amenizar a queda com o rotor traseiro mas estavamos girando eu agarrei em matheus e numa barre de ferro de apoio da lateral matheus tb se segurava no ferro, a força e inercia era tanta q não sentiamos nosso braços eu so escutei uma explosão e dps senti o impacto do nosso helicóptero foi tudo muito rapido eu apaguei e meus amigos tb.
Quando eu acordei estava nos destroços a parte da frente onde estava pedro tinha se separado.
---PEDRO MATEHUS.
--- AQUI.
Eles estavam bem pedro tava ajudando Mateus a andar ele tinha se machucado no pe, mas tivemos sorte pois o outro helicóptero havia explodido e não restava nada alem de ferro e fogo descansamos um pouco e comemos, o nosso helicóptero tinha provisao pra uns 3 dias e comemos 1 já, no outro não podemos recuperar nada, tratamos as feridas do matheus e dps vasculhamos a area atraz de armas e tudo q achamos foi uma caixa de pistolas na parte da frente do helicóptero tinhamos 4 armas era um bom começo eu fiquei com duas, pedro sabia o basico de sobrevivência e fez uma bussola com água e um pequeno pedaço de ferro agora q sabiamos a direção certa so faltava ter a sorte de não termos ido muito para esquerda nem direta, nos passamos o resto do dia ajustando as coisas fizemos mochilas improvisadas com a fuselagem do helicóptero e encontramos um pouco de tudo juntamos comida água munições e suprimentos medicos, decidimos passar a noite junto do fogo do helicóptero isso ia nos proteger de animais.
--- vai ser uma longa caminhada.
--- é...
--- e oq vamos fazer quando chegarmos la?
--- vamos procurar a resistência.
--- contando q nada exploda ou caia do ceu eu não me importo.
--- é chega de cair pra min tb.
No dia seguinte Pedro fez questao de encher uma garrafa com combustivel do nosso helicóptero dps disso comemos pouco e seguimos nossa caminhada, foram algumas horas de uma mata expassada com muita grama, já devia ser meio dia pq o sol estava rachando foi quando chegamos ate um rio de uns 5 metros de largura aproveitamos o obstáculo para comer e verificar nossa direção e sim tinhamos q passar pelo rio mas não podiamos molhar as coisas, pedro e matehus ficaram discutindo sobre se molhar oq poderia deixar um de nos doentes eu estava impaciente e decidi usar uma coisa q achei vasculhando nossa aeronave eu coloquei uma granada me afastei tampei os ouvidos e BUM eles se assustaram e se jogaram no chão e dps so ouvimos os estalos de madeira uma arvore de uns 9 metros caiu sobre o rio e fez uma passagem, o green peace ia ficar furioso cmg, dps disso andamos ate o anoitecer já não estavamos enxergando muito bem quando chegamos ao q parecia uma mudanca de ambiente era uma floresta de arvores altas mas na noite não conseguiamos ver seu topo e não havia muitos arbustos ou gramas altas era um lugar mais hostil que o campo onde estavamos e sem entramos nela montamos nosso pequeno acampamento fizemos fogo raspando uma faca numa pequena chapa de aço com as faíscas ascendemos umas pequena parte do combustível pedro se encarregou de alimentar o fogo nessa noite. Fomos dormir dps de jantarmos mais rações militares.
Caro leitor imagine uma floresta de tons avermelhados e não verdes e tb com certa neblina.
Quando eu acordei Matheus ainda tava dormindo mas pedro não estava la e o fogo tinha apagado na mesma hora acordei meu amigo e arrumamos as malas dividimos o peso das coisas de Pedro e entramos na floresta andamos com cuidado entre as árvores por uns 20 minutos, ainda havia uma certa neblina por ser cedo Mateus parou pra amarrar o sapato e eu fiquei alerta. Eu não via nada em nenhuma direção ate que escutei varios “xiiuu" baixos entao olhei pra cima e vi pedro agarrado a arvore apontando pra direção de mateus eu confuso olhei na direção e vi um dragão de komodo indo sorrateiro ate Mateus.
--- MATEHUS SOBE NA ÁRVORE AGORA.
Ele n entendia o porque e me olhou confuso mas eu corri desesperado e ele viu q era serio entao ele subiu na arvore mais próxima enquanto eu numa ao lado entao o dragão deixou de lado a furtividade e veio ate a arvore de matehus e começou a escalar ela com calma.
Matehus não conseguia ir mais rapido q o animal.
--- pula eu te pego!
Ele relutando pulou eu o segurei com uma das maos o dragao se esticou pra tentar pegar ele no ar mas desistiu, pedro atirou no animal mas ele não se assustou, eu estava escorregando e meu amigo não conseguia se apoiar na arvore logo iamos cair e o animal estava descendo.
--- robson matehus soltem vamos correr.
Na hora do desespero seguimos esse ideia achando ser melhor e caimos não era alto entao estavamos bem nois 3 corriamos mais o menos na direção q precisavamos entrando cada ves mais na floresta o animal parecia não estar nos seguindo entao já cansados fomos diminuindo o ritimo ate voltarmos as andar.
--- como vc foi parar na arvores pedro?
--- eu vi o animal vindo e subi ele me rodeou e dps se afastou mas so estava esperando eu descer.
--- eles são espertos nossa fuga foi facil dms fiquem alertas!
Andamos por mais um tempo ate chegarmos a um rio e timhamos uma sensação esquisita de ser observados.
--- estao com a msma sensação q eu?
--- sim algo esta errado.
Infelizmente não tinhamos mais granadas pra atravessar o rio por cima porem por sorte não era fundo a Água ficaria abaixo da cintura porem isso ia nos deixar devagar e vulneráveis e era oq os dragões de komodo estavam esperando.
Decidimos ir um por vez pedro foi na frente e ficou de prontidão do outro lado eu fui o segundo o rio tinha apenas 5 metros de largura não demorava 1 minuto pra passar do outro lado eu tb me preparei, armas apontadas pra mata atras de matehus entao fizemos sinal pra ele vir, assim q ele entrou na agua 2 lagartos vieram, Matheus correu pela água os tiros derrubaram 1 deles mas o outro conseguiu mergulhar nessa hora eu corri ate Matheus e o puxei quando se aproximou já fora da água o dragão saltou e conseguiu morder a perna dele pedro teve um bom reflexo e matou o animal.
--- aaaaaa minha perna.
--- ta doendo muito?
--- não ta so ardendo... eu ainda consigo andar acho q vou ficar bem.
Pedro me olhou em sinal de não mas eu não falei nada.
Em seguida nos apressamos Mateus mancou um pouco no inicio mas logo dps parecia normal, andamos pelo resto da floresta ate estarmos em uma plantação de algo parecido com feijão deveria ser soja mas toda a plantação estava morta o local parecia árido decidimos comer antes de entrar na plantação pq uma fagulha ia colocar fogo em tudo, fomos rapidos apagamos o fogo e voltamos a jornada o sol estava de matar mas sabiamos q logo iamos chegar na cidade, dps de um tempo achamos uma estrada cortando a plantação e a seguimos era uma vista bonita ate pq do outro lado da estrada era apenas mata verde grama e formigueiros gigantes, dps de mais caminhada já não estavamos aguentando e paramos, quando derrepente um fazendeiro passa dirigindo um trator nos olhamos confusos e o fazendeiro parou confuso tb.
--- oxi nunca vi os cabra por aqi... tao perdido nesse mundo grande sem portera?
--- é tamo perdido sim... sabe onde fica a cidade da fronteira?
--- é só seguir esse trem ate um cruzamento e virar a esqueda vai ter uma praca tb mas fica a uns 20 km vcs vai chegar so a noitinha.
--- obg bom homen.
Andamos pela estrada e quando vimos o cruzamento realmente tinha uma placa era de madeira e tava espalanda no chao mas era uma placa devia ser umas 6 horas da tarde quando começamos a ver a cidade no horizonte o sol já estava quase indo embora e quando foi a cidade não ficou iluminada como as outras e quanto mais chegamos perto mais vimos q uma parte estava acesa e mais cuidada e outra parte parecia ruinas toda apagada apenas iluminada com o fogo de algumas revoltas quando finalmente chegamos na cidade sabiamos exatamente onde iamos achar a resistência e tb não tivemos escolha uma patrulha de soldados todos altamente armados e equipados estava vindo eram 6 e nois 3 mas nem fizemos nada de longe eles atiravam na gente nossa escolha foi correr, viramos na primeira rua q levava pra adentro da cidade e em meio as casas em ruinas e abandonadas havia uma pilha de escombros e subindo por ela tivemos acesso ao terceiro andar de um prédio olhamos pelas janelas mas os soldados não fizeram questão de nos caçar apenas passaram andando pela rua , isso so mostrava o clima caotico que se tornou aquele lugar por causa da ganância de robson do mal.
Olhando em volta era um apartamento comum de 2 quartos mas todo empoeirado abandonado e com moveis quebrados e sem luz pedro achou uma lanterna q ainda funcionava e iluminamos a sala ali seria nosso lar de noite.
--- Matehus vc ta bem?
--- oi...oi to bem sim
--- não vc n ta.
--- pedro ele ta com febre.
Matheus piorava a cada minuto e não tinhamos antidoto.
--- foi aquela mordida ele so vai piorar se não tivermos o antídoto.
--- eu vou ate a zona viva da cidade tentar encontar algo vc cuida dele.
--- boa sorte meu amigo ele depende de vc.
Eu parti ainda na noite cada minuto importava eu segui as luzes pelas ruas em destroços as primeiras quadras foram tranquilas a noite estava calma mas quanto mais perto ru chegava mais patrulhas passavam por min diversas vezes me enfiei em destroços e me fingi de morto quando eu cheguei ate a fronteira ela era toda cercada por grades e postos de controle entao usei uma velha tatica o esgoto eu do alto vi um bueiro do outro lado das grades mas eu teria q ficar no meio da rua para entrar no bueiro do lado em que eu estava, não seria fácil mas precisava ser feito respirei fundo acalmando o coração e esperei o momento certo de ir quando as coisas pareciam estar calmas eu fui o mais rápido que consegui sem fazer barulho mas pra minha sorte antes mesmo de chegar ate o bueiro os holofotes acenderam e eu estava na mira deles tudo que eu escutava eram os tiros os zumbidos das balas varando ao meu redor e o som oco delas antingindo a rua, abrir o bueiro ia ser minha morte na hora não pensei e recuei para os escombros mas isso não os parou agora uma breve trégua e os soldados gritando vinham em minha direção, eu devolvi alguns disparos mas eles responderam com fogo pesado, minha cobertura não ia resistir fui rastejando ate mais alguns escobronos a minha direita e corri para a rua mas não tinha os despistado ainda e eu ainda teria que achar o antídoto virando a esquina havia uma pequena casa com um muro pequeno tb olhei rapidamente e achei q seria um bom abrigo mas julguei ter visto um vulto dentro do terreno, eu hesitei estava escuro poderia ser um perigo, mas com os tiros ecoando na noite achei q fantasmas seriam menos perigosos que soldados. Com a cara e a coragem entrei com a pistola em punho vi uma sombra mas olhando melhor era so uma arvore no vento relaxei e fui em direção a porta para sair logo da rua mas quando fui abrir a maçaneta senti um estalo e tudo ficou mais escuro do que já estava.
Tudo estava escuro ainda mas minha nuca estava doendo foi entao q eu abri os olhos e eu estava numa cadeira dentro doque parecia ser a pequena casa eu estava desarmado e tinha uma vela na mesa não iluminava bem o lugar mas dava pra ver, eu parecia estar na cozinha quando escutei certo barulho vindo do resto da casa então eu peguei a cadeira e fiquei junyo a porta da cozinha esperando meu sequestrador aparecer.
Ele veio cantarolando dava pra saber que jaja ele apareceria na porta mas antes dele passar por ela.
--- i ala o meno sumiu com a cadeira.
Entao ele passou meio rapido e eu quebrei a cadeira nas costas dele obviu q ele caiu no chão e gritou.
--- AAAAAAA VC TA MALUCO
Eu olhando pra ele segurando os pés da cadeira quebrada na mão.
--- AAAAA QUEM É VOCE.
--- AAAAAA VC QUEBROU A CADEIRA EM MIN.
Ele era da minha altura e tava com um oculos quebrado.
--- caraca ai tu quebrou meu óculo ta maluco.
--- vc me sequestra e eu q sou maluco.
--- tu ta amarrado por acaso deixa de ser idiota ai namoral que merda.
--- foi mal cara eu me assustei po.
--- a te ferrar isso n vale o dinhero n.
--- que dinhero?
--- dinhero ue o troco da merenda.
--- eu n to entendo mais nada quem é vc?
--- raffael com dois f jae e vc ta me devendo um oculos.
--- a eu sou rob...
--- eu sei quem tu é doidão e o seguinte toma as parada Aq.
Ele me deu uma caixa com a vacina que o Matheus precisava.
--- mas como vc?....
--- pergunta nada não mlk bota pra rolo dps quando tu moscar ta ferrado na minha mão.
--- obg, mas quem te deu isso.
--- mas tu é idiota o se faz falei pra n perguntar, mas foi uma muier ai so dei disso.
Dps disso eu fui embora, tive a impressão que n vou mais ver ele porem uma muier? Como uma muier poderia saber oq aconteceu, isso mostra q estamos sendo seguidos mas essa pessoa não quer nos matar bom matheus é a prioridade agora mas isso me preocupa.
Eu voltando para meus amigos fui bem sorrateiro e com cuidado não podia arriscar o antidoto, dps de mais o menos 20 minutos eu csg voltar entrei por onde sair a casa estava meio escura mas ainda tinha luz na sala e pude ver ele deitado no sofa ainda em estado de delírio. Meus instintos ao ver ele no fim do corredor me diziam para fugir mas eu n podia o abandonar.
Segui ate ele e preparei a seringa antes que eu pudesse dar a dose um “click".
--- não tao rapido velho amigo.
--- ele esta morrendo eu preciso injetar a dose.
Essa figura misteriosa estava atras de min na cadeira não podia vê-lo olhando em volta vi pedro amarrado no canto olhando pra min e outros 2 comparsas do estranho com ele.
--- eu sei que ele esta morrendo dragões de komodo são perigosos mas antes eu e vc temos que conversar.
--- eu falo oq vc quizer mas deixa eu salvar a vida dele.
Um dos que estavam com o Pedro veio ate min me desarmou dps pegou a vacina de min e injetou de uma vez no matheus dps ele acendeu uma lanterna no quarto.
Me virando era um homen de bigodin segurando uma pistola pra min.
--- pensei que tivesse morrido no deserto.
--- eu morri.
--- se eu atirar tenho ctz q a bala pega.
--- não cara e q eu não lembro de nada, não tenho certeza nem de meu proprio nome.
--- quem é vc entao?
--- eu sou Robson e tudo q eu sei que sou
Ele começou a rir de forma medonha “hahahaha" bem alto e dps disse
--- vc e muito idiota, se diz ser robson quando sabe a verdade e não quer aceitar as coisas que fez, vc não suporta ter estado ao lado dele não é mas agora vc foge tentando destruir seu passado e diz q vai ate o fim mas cada dia q passa esta mais longe dele não e mesmo senhor Robson ou devo dizer Ro...
Antes dele terminar eu parti pra cima dele e tomei um tiro no hombro mas dei uns 2 socos antes dos amigos dele me conter, so posso dizer q não tinha certeza das coisas que ele me disse, talvez ele estivesse certo no fim. Eles acabaram me apagando e quando acordei eu estava numa sala de interrogatório improvisada meu hombro estava doendo mas o curativo era bom, não demorou muito pra ele voltar dps que eu acordei.
--- acho q eu nunca disse pra vc mas eu era piscicologo antes disso.
--- antes da guerra?
--- sim, sabe nos conheçemos num serviço de mercenário vc era o melhor e eu era o analista.
--- não sou mais essa pessoa.
Ele bateu na mesa.
--- CALA A BOCA, já cansei da sua palhaçada continuando....
--- dps de um tempo as coisas mudaram as missões não eram mais as mesmas e vc estava cmg juntos fizemos aquela revolução de dentro da indústria, ate aquele dia na caverna onde levamos o Robson para uma armadilha era perfeito ate vc nós trair eu e vc estavamos prontos o Robson estava la sozinho coordenando as tropas e nos fazendo sua segurança entao na hora certa eu apontei a arma pra ele mas ele estava calmo não parecia surpreso pq ele já sabia não é, vc veio pra traz dele e apontou a arma pra min vc ia me Matar ro...
---NÃO ERA EU, esse q vc diz não sou eu.
--- VC IA ME MATAR SIM E HJ MAIS CEDO TB SE TIVESSE CHANCE.
--- continuando, faltava apenas o comando pra vc atirar Entao ela atirou primeiro a garota, vc não sabia que ela estava com a gente vc tinha medo dela se machucar vc não ia suportar matar a mulher q vc amava por causa de uma rebeliao não e mesmo.
--- ela era a...
---entao vc se lembra agora, ela atirou na sua cabeça e disse q vc estava mirando no Robson entao eu corri e ela fingiu estar tentando me acertar, pra ela não foi facil mas ela acreditava mais q vc em nossa causa dps disso vc foi deixado pra morrer.
--- mas eu não morri naquele dia e dps disso robson tentou me matar a garota tentou me matar e eu não sei quem eu realmente sou.
--- vc sabe quem vc é, sempre soube des do dia q saiu daquela caverna.
--- ENTAO OQUE VC QUER DE MIN?.
--- eu quero q vc me de um motivo pra lutar, vc luta porque? Pq um homem de terno tentou te matar? Porque a garota q vc amava atirou na sua cabeça? Ou é porque vc esta tao perdido em negar quem vc é que vc usa isso pra não encarar a realidade?
--- eu luto por min, eu luto pra ser alguem, eu luto pra ser diferente doq todos dizem que eu fui.
--- vc e tao egoísta rodrigo ou robson tanto faz, fora dessa sala seus amigos lutam ao seu lado numa batalha que não e deles porque vc os convenceu de que eles estao fazendo a diferença e agora vc me diz q é apenas pq vc não gosta de seu passado? PEDRO um contrabandista ele pode ir aonde ele quizer e largar vc, MATEHUS um ladrão ele vai com pedro tenho certeza, então e melhor vc dar um motivo melhor que esse se não e te mato e eles seguem suas vidas.
--- eu posso não me lembrar de tudo mas sei quem eu sou, meu nome é Rodrigo e eu já sabia q lutei pelo lado errado, mas quero corrigir isso quero lutar pelo que e certo são coisas que eu preciso fazer não obrigo pedro e matehus a me seguirem nisso mas acho que eles tb querem fazer o certo dessa vez.
---muito bem hj vc não levou outra bala na cabeça, agora vamos.
Ele simplismente levantou e me chamou pra ir com ele, estavamos num tipo de base no subsolo e dezenas de pessoas estavam apressadas andando com armas ou trabalhando em algo, eu juro q vi laboratórios químicos tb la. Mas dps ele me levou ate onde meus amigos estavam era quase uma sala de lazer so que sem o lazer nela, matheus estava melhor mais ainda estava de cama e pedro conheceu o lugar e se equipou ao maximo com a resistencia, e tudo que eu ganhei foi minhas pistolas de volta e uma faca nova. Fui falar com pedro.
--- ei pedro meu nome na verdade é Rodrigo mas eu escolhi ser robson não sei porque vc esta cmg nessa mas agradeço.
--- eu sempre soube, cara e como eu disse eu precisava de um pouco de ação.
Dps levy nos levou ate uma sala de “guerra" onde ele nos disse da situação da guerra estavamos perdendo feio algumas celulas em cada cidade controlada por robson mas nada grande nos eramos o ultimo suspiro de uma ideia e iamos fazer nosso ataque suicida ainda nessa semana mas claro eu nem sabia que dia era talvez uma terça porque ser sequestrado pelo lider de uma rebelião combina com terças feiras enfim.
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A Odisseia de Robson
Aventuraum homen sem memoria se acha perdido e acaba sendo alvo de uma grande empresa, que motivos teriam levado ele a ser perseguido? Quem é esse homen sem memoria?.