O olhar de desespero o gosto amargo do último beijo a lagrima solitaria que baila pelo meu rosto o pigarro de tristeza agarrado na garganta de ambas as partes, o silêncio predomina no ambiente e o clima lembra a de um faroeste, qual seria a próxima bala "palavra " dirigida a outra no benefício da dulvida a ultima frase é dita por mim Never say goodbye susuro lentamente em um quase sibilar de voz .
Tinhamos passado por dificuldades ambas as partes diferentes mas cada uma com sua propria dor feridas e cicatrizes incuráveis , ela relatou um pouquinho do sofrimento vivido pelo convívio social em sua parte e eu ouvia atentamente , já eu sofri muito com a falta de afeto o amor nunca era suficiente e um pai ausente uma mãe sobrecaregada com um passado obscuro, olhei em seus olhos emquanto lhe abria o coração e lhe disse que seu abraço era realmente o único lugar que me demostrava uma verdadeira casa , estava sentada a um sofá ela sentou se em meu colo e comesou a me beijar a repreedi seu avanço com os seus lábios juntos aos meus , você emcontrou a última carta ? .
Em um sorizo doloroso ela me disse que sim e que seu desejo séria de montar uma máquina do tempo para voltar e tentar evitar todos os erros e caminhos obscuros que passei e que ela avia passado que nosso amor era condenado pelo passado , levantei - me e pequei em sua mão colocando uma música no sistema de som mulamba - interistelar " A paz que eu vejo no teu olho me abita e toda vez que eu duvido o coração agita uma bandeira em teu nome constelação passa bonita e logo some na imensidão interistelar " puxei a para uma valsa desajeitada de minha parte já que tenho dois pés esquerdos em relação a dança , ela me olhava atônita e palida pois sabia dos últimos desejos da lista terminada a valsa ela chora copiosamente em meu ombro e me pergunta o motivo , apenas respiro fundo lhe dou um beijo , pego um garafa de vinho barato que avia comprado e um maço de cigarro na minha mão e lhe digo Never say goodbye .