chapitre dix-sept

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"Você não estava errado por ir embora. Você estava errado por ter voltado, pensando que poderia me ter quando fosse conveniente e, então, partir quando não fosse mais."

Eles estavam no ápice da madrugada, quando as luzes da luminária estavam contornando a lateral do rosto de Jeongguk e o vento fino e gélido ricocheteando suas bochechas coradas

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Eles estavam no ápice da madrugada, quando as luzes da luminária estavam contornando a lateral do rosto de Jeongguk e o vento fino e gélido ricocheteando suas bochechas coradas. Ele estava montando em Taehyung, seu corpo subindo e descendo, tendo as paredes arruinadas na quase véspera de Natal. E ele estava amando cada segundo daquilo.

Taehyung acariciou sua sensibilidade e movimentou os dedos agilmente, não sendo tão silencioso quanto dizia ser. Suas nádegas tocavam os quadris e Jeongguk tinha todo o controle. É que já estava com quase seis meses e tinha uma barriga bem perceptível. Não era tão confortável ficar de bruços ou qualquer outra posição.

Mas era terrivelmente tentador tê-lo tão fundo, Jeongguk não conseguiria resistir. Ele sentia o interior de suas coxas formigarem, os joelhos tão falhos e o corpo meio trêmulo um pouco antes de vir. Taehyung parecia refletir isso depois de um tempo, depois de que eles começaram a fazer aquilo todas as noites.

Ele o acolhia tão bem. Era isso que o Kim sussurrava, algumas das vezes, quando ele estava quase- quase lá. E dessa vez não foi tão diferente, só parecia melhor.

Sempre era dez vezes melhor.

Taehyung afundou os dígitos em suas pernas, espasmos acontecendo. Ele também pressionou um beijo no seu antebraço, os dedos de Jeongguk só liberando os fios. Os dois tentando recuperar a fluidez da respiração. A cama era macia debaixo de sua coluna quando ele tentava se recuperar de um orgasmo.

Dias felizes, não é? Tudo não se tratava disso? Sobre bebês, crianças, suportáveis dores de cabeça e contas recorrentes a se pagar? Porque, honestamente, Jeongguk nunca viveu tão bem.

— Ah, porra. — O francês entrelaçou e preencheu seus dedos, ofegando.

─ 🍮 ─

— São três dias? Tem certeza que são três dias? — Taehyung apontou, olhando para tudo empacotado na parte traseira do carro. Não fechava. Eles tinham eliminado tantas coisas, mas ainda não fechava. — Babe, isso deve ser suficiente para três meses.

— É o que precisamos. — Ele disse, seus ombros se mexendo quando Mabel lhe entregou outro brinquedo para guardar. Um polvo de pelúcia. Taehyung assistiu pelo canto dos olhos sua tentativa falha de colocá-lo lá dentro junto às outras coisas. — E isso. Isso não cabe, Belle. Olha só, sua nana tem uma piscina. Você pode brincar na piscina, não é?

Ela já estava colocando dentro da pequena mochila em suas costas.

Okay. Muito esperta.

— Eu vou na frente. Levo aquela torta e as crianças. Talvez sobre mais espaço. — o francês avisou, girando a chave em seu indicador. Jeongguk estava quase voltando atrás. — Tudo bem, você pode ir. Isso vai doer, mas o que nós seríamos sem essa... — ele fitou o carro, incrédulo. — Batedeira? Porque precisamos. Muito. Isso é indiscutível, leve-a.

Roma & Julio • kth + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora