chapitre treize

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"Amo-te como amigo e como amante
numa sempre diversa realidade. Amo-te afim de um calmo amor prestante.

E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade, dentro da eternidade e a cada instante."

Jeongguk não era um apreciador da sensação daquela textura gelatinosa espalhada abaixo de seu umbigo

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Jeongguk não era um apreciador da sensação daquela textura gelatinosa espalhada abaixo de seu umbigo.

Ele não sabia se estava nervoso ou se seu coração queria descer pelas calças, mas havia algo acontecendo em sua barriga. Yeobeen trouxe três testes e dois deles deram positivo. Ela marcou um ultrassom no dia seguinte e, para todos os efeitos, ele estava na casa da mãe empacotando roupas de quando ainda era uma criança para Henri.

— Você me parece bem nervoso. — Yeobeen segurou sua mão como ela costumava fazer quando ele adoecia. — Qualquer que seja o resultado, você vai ficar bem. Eu prometo.

— Eu fui estúpido. — murmurou, honestamente. — Nós ainda estamos estabelecendo algo, isso foi- não pensado. Agora ainda é tão cedo.

— Taehyung... — ela retirou uma mecha de seus olhos e fez suas sobrancelhas franzir com a menção daquele nome. — Ele não quer isso?

— Ele tem filhos. — um pouco mais confuso dessa vez. — Eu e ele- nós não falamos sobre isso. Você sabe, sobre o futuro. É tão claro que isso é sério, mas nem oficializamos um relacionamento. Taehyung é receoso, mas eu entendo ele. Eu também sou.

— Converse sobre isso.

— Eu comprei um colar. Estive pensando em como pedi-lo em namoro devidamente, mas talvez não exista uma situação especial. Eu só quero que ele esteja lá. — ela sorriu para aquilo e Jeongguk só sentiu que sua bexiga iria explodir se aquele homem ficasse mais um segundo movendo o objeto gelado naquela área. — Já temos algo aí? Você pode me dizer se-

— Temos algo, sim. — o doutor naturalmente disse. Ele apertou a mão da irmã, os olhos levemente arregalados. — Bem pequenininho. Você pode ver, se quiser. Bem aqui.

Ele apontou num lugar da tela.

Deus, Jeongguk não via nada. Seu coração disparou, sua visão tornou-se mais turva e ele não sabia que eram lágrimas. Ele não queria chorar agora.

— Oh, querido. — Yeobeen o fitou e ela também estava prestes a chorar. — Você está feliz, não está?

Ele assentiu uma vez, apertando os olhos para se livrar do marejar.

— Eu não consigo ver nada na tela. — lamentou, tendo o sorriso quase inevitável do médico como resposta.

─ 🥐 ─

— Então, — o jantar sempre era um pouco mais agitado. Henri falava sobre a aula no estúdio, Genevieve, naquele dia em específico, estava enrolando para comer e Mabelle só não queria ficar na mesa. Taehyung pôs os dedos para massagear cada lado de sua cabeça. — como eu vejo que hoje é um dia tão- Mabelle, isso é giz de cera. Não coma- isso também é.

Roma & Julio • kth + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora