V - Ultimato

948 94 129
                                    

Pov.Cedrico.    
         
            "Umas semana depois"

Juntos corremos eu e Harry no labirinto. Eu não sabia oque passava na cabeça de Harry, mas na minha era ganhar o prêmio que daria para pagar parte da minha futura casa com Helena.

Claro que ia esperar eka voltar de Beauxbatons antes de mostrar a que eu queria, mas com certeza iria guardar o prêmio e juntar mais dinheiro do trabalho mo ministério, e assim poderiamos viver tranquilamente como merecemos.

Ao tocarmos na taça, algo aconteceu, não estávamos mais nos terrenos de Hogwarts, aparecemos em um tipo de cemiterio abandonado.

— será que é outra prova?

— sinceramente, não faço idéia – falei pegando minha varinha do bolso — mas eu acho que não

Das sombras surgiu um rapaz bem gordo com um embrulho preto nos braços.

Lancei um feitiço não verbal de proteção a nossa volta.

— mate o garoto - falou a coisa nos panos pretos.

O homem lançou uma maldição da morte ao mesmo tempo que desviei ainda dentro da proteção invisível. O feitiço apenas chicoteou em mim me fazendo cair no chão me paralisando e acho que todos pensaram que eu havia falecido.

Fiquei paralisado, sem conseguir me mover um tempo por conta da dor, porém era melhor que a morte.

O homem que foi chamado de rabicho fazia um tipo de poção, a hora que colocou o ser embrulhado dentro do caldeirão da poção; Se preparou com uma pequena adaga para cortar o braço de Harry, e foi nesse momento que meu corpo voltou aos movimentos e consegui levantar.

Alcancei minha varinha que havia voado e em silêncio e movimentos rápidos estuporei rabicho o deixando caído no chão, com mais alguns feitiços de cordas, garanti que ele não se moveria fácil.

Retirei as cordas de Harry e a coisa de dentro do caldeirão de ferro gritava para rabicho agir.

— Quem é esse Harry?

— Voldemort - um arrepio correu pela minha espinha ao ouvir o seu nome

— o que quer fazer com ele?

— o mesmo que ele fez com os meus pais e queria fazer comigo, mas vai ser sem querer – Harry possesso de ódio pegou sua varinha e lançou um feitiço de fogo  — sem querer pegou fogo no Caldeirão ok?

Os dois homens gritavam. Rabicho por perder seu amo e o senhor das trevas por morrer aos poucos sendo queimado.

— e com ele? O que fazemos? – apontei para o homem que agora chorava suplicando por perdão.

— dele os comentadores cuidam, não vou fazer nada por respeito aos meu pais.

Seguramos rabicho e usamos o portal de volta para Hogwarts. Todo mundo estava com um semblante preocupado, talvez pela demora porque já era noite.

Dumbledore chegou correndo para falar conosco, todo mundo estava em silêncio e com os ouvidos apurados enquanto contavamos os detalhes de tudo que aconteceu. (Pude notar também as orelhas extensíveis perto de nós, criação dos gêmeos)

Dementadores foram chamados para lidar com rabicho.

A multidão foi se dispersando chocada enquanto davamos depoimento ao ministério.

Quando fomos liberados, meu pai e minha mãe me abraçaram apertado, tinham imaginado o pior.

Mas também me parabenizaram, por sobreviver e por ajudar Harry a derrotar uma pessoa tão cruel e má. E também a vencer o torneio mesmo com ajuda de Potter.

Quando finalmente estava sozinho, Helena apareceu chorando, bateu com socos no meu peito até eu agarrar suas mãos e abraça-la apertado.

Os seus soluços me agonizaram tanto que meus olhos já enchiam de lágrimas.

— Seu idiota, quase morreu, não podia morrer – agora de baixo da chuva que começou as lágrimas ja estavam disfarçadas.

— Seu idiota, quase morreu, não podia morrer – agora de baixo da chuva que começou as lágrimas ja estavam disfarçadas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— tudo bem, eu to aqui agora, e ta tudo bem

— eu fiquei com medo de ficar sozinha pra criar nosso filho

— como? O que disse?  – perguntei surpreso

— bom.. filho ou filha

— vamos ter uma criança? Nossa? – eu não sabia se chorava ou se sorria até minhas bochechas doerem

— huhum – ela passou as mãos pela barriga, agora molhada da chuva.

Me ajoelhei na altura da sua barriga e deixei um beijo rápido mas carregado de todo amor que possui em mim.

— Vamos, vamos la pra dentro, tem que se aquecer – falei enquanto juntava nossas mãos.

A festa foi perfeita, todos comemoraram juntos e teve um banquete enorme do qual Helena não perdeu uma migalha.

Por serviços prestados. Ao mundo bruxo o prêmio do torneio foi dobrado e Harry e eu ficamos com dois mil galeões cada.

A única parte ruim foi me despedir da minha namorada, que iria para França terminar os estudos e contar tudo aos pais, eu participaria por video mágica chamada.

Perdidos - Cedrico DiggoryOnde histórias criam vida. Descubra agora