especial de RJ Uke.

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( se passa em um mundo paralelo, e tem sexo nesse capítulo e é bem curtinho, só pra quem achou que ele fosse Uke ficasse feliz 😔🚬)

Pov- São Paulo

Mais um dia indo visitar meu estressadinho! Bem, não minto que preparei coisas bem picantes hoje. O dia foi complicado, tudo se torna mais difícil quando seus estados reclamam de tudo, falando que em São Paulo não existe amor. Mas... Quem disse que estão errados? Os bares estão sempre cheios, de almas tão vazias. E eu não posso fazer nada sobre isso, apenas esperar e acenar. As papeladas, céus, as odeio, mas sempre que estou com meu pequeno idiotinha meu estresse desaparece, mesmo que eu seja um sociopata... Me sinto tentando me importar ao máximo com ele..

Bem, cheguei a sua casa, não é grande igual a minha, mas é a consideração que vale, ele tá em segundo dos estados mais ricos. Bato a porta usando meu terno e gravata, as vezes penso comigo mesmo em certos momentos da minha vida, se vou lembrar desse momento depois, vou olhar para o passado e ver como eu sabia que pensaria sobre isso no futuro. Quando tomo banho, passo horas pensando no como me sinto vazio por dentro, e como é difícil se importar com qualquer coisa, vejo meu passado como uma xícara de café, você nunca sabe o gosto até provar, até provar na pele, você pode olhar pra si mesmo e falar " eu sou apenas uma merda de xícara de café confusa". Minha paranóia, meu trauma, tudo isso está marcado em mim, como se fosse um.... Símbolo de escravos feito a ferro quente. 
                  
    Sabe, as vezes eu fico tão paranóica, que penso que tem pessoas ouvindo o que falo, me observando, e isso me dá medo, ouço passos frequentes em casa, e tenho um grande medo de ficar sozinho. Tenho medo que as marcas do passado não se cobriam por causa das novas cicatrizes do futuro...

Bem, independente, eu percebo que estava olhando o céu de modo vazio esse tempo todo, e um carioca mais baixo que eu me olhava de modo estranho, como se perguntasse no que penso, bem... Ele não gostaria de saber.

Peço para entrar e entro com minha maleta, minha mente está nublada, memórias a invadem, me fazendo duvidar de minha própria sanidade.

Depois que entro repouso minha maleta com alguns "brinquedos" no sofá e puxo Rio De Janeiro pra lá. Me sento ao confortável sofá e coloco em meu colo, fazendo chupões e mordidas em seu pescoço, o fazendo gemer de modo baixo, chega a ser fofo ele se esforçando por mim... Tiro suas roupas o deixando apenas de box, e faço o mesmo comigo. Pego um dildo de tamanho médio na maleta e um lubrificante.

RJ: o- o que? Nunca usamos isso...

Sp: coisas novas sempre são boas, querido. 

O beijo, tirando sua box e o preparando e esticando com os dedos. Logo após da preparação mútua, pega o dildo, o mergulhando em lubrificante. Logo após de lubrificado o coloco dentro do homem, que geme meu nome... Bem, chega a ser fofo... Um baixinho tão bravo gemendo meu nome, parece até uma piada... Entro nele com o dildo várias vezes, até ele gozar. Sorrio chupando o pau dele cheio de esperma enquanto me masturbo. Termino de tomar seu "leite" e aninho meu pênis em sua entrada rosada, colocando-o de modo lento.

Espero ele se acostumar e começo a mover, primeiramente sendo fraco e lento, o fazendo gemer baixo. A cada estocada eu aumento os níveis, chegando ao nível de ficar igualmente rápido e forte, agora ele da gemidos altos de dor misturados com prazer. Acho por fim sua próstata, o fazendo gemer bem alto, sorri para aquilo e começa a abusar daquele ponto doce, o fazendo gozar 3 vezes no caminho. Depois de sua 4° gozada eu ejaculo dentro dele, cansado e exausto, caio nele e durmo. Foi um dia exaustivo....

Fim;  660 palavras.

Não é minha culpa te amar-StateHumans •{São Paulo x Rio De Janeiro}•  ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora