Quatre

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ALISSA HOFFMANN'S POINT OF VIEW

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Sentia minha cabeça pesar, tentei me movimentar, mas não obtevi sucesso, minha vista estava embaçada

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Sentia minha cabeça pesar, tentei me movimentar, mas não obtevi sucesso, minha vista estava embaçada.

—— Ai bak, a loirinha acordou.

Uma voz masculina falou em um tom de deboche, mas, afinal quem era bak?

—— A loirinha mãe?, ou filha? —— A sua voz era irônica.

Reconheci a voz rapidamente, era a mesma voz do homem que me anestesiou antes.

—— A filha irmão. —— Se aproximou de meu rosto.

Minha visão ja estava melhor, o cara em minha frente ainda estava todo coberto, era irreconhecível.

—— Quem é você? —— Perguntei com a voz trêmula.

—— Oh querida, não sei, quem você acha que sou?

Um monstro, vagabundo e idiota.

—— Não sei, se soubesse não estaria perguntando. —— falei ríspida.

—— Você não se acha muito saidinha para quem estar em tal situação? —— Segurou meu rosto com uma de suas mãos.

INCONTRÔLABLE▪︎BAKOnde histórias criam vida. Descubra agora