[Decidi que este será um triângulo amoroso em algum momento, mas o interesse amoroso com certeza é Mattheo, e sim, os telefones estarão neste livro.
Não se esqueça de comentar e votar por favor.]
— Penelope, eu já te disse tantas vezes que você não pode fazer isso aqui? — Professor Nott me disse, um cego na minha mão.
Eu queria revirar os olhos, mas em vez disso exalei a fumaça. — Mas não fica perto dos alunos, eu mantenho o cheiro baixo com um encanto, prometo. — Eu sorri levemente para ele, sorrindo com a ação dele revirando os olhos com uma bufada.
Theodore Nott, ou Professor Nott, era como meu melhor amigo. Porque? Porque eu não tinha amigos. As pessoas não gostam de mim, e eu nunca entendi por quê, mas Theodore é a única pessoa que já foi legal comigo. Então, ao longo dos anos, desenvolvi o hábito de fumar, e quando Theodore e eu nos conhecemos, ele nunca contou a ninguém sobre eu fumar, ele permite.
Ele tem esse ponto no fundo da sala de aula, através de uma portinha e você tem uma bela vista do Lago Negro da janela, que adoro fumar. Ninguém sabe do lugar, exceto eu, e estou bem com isso.
— Bem, é melhor você fazer esse feitiço rápido, os alunos estão suspeitando que sou eu, Penelope. — Ele sorriu de volta para mim, balançando a cabeça. — Merlin, sabe que eu nunca faria isso durante o horário escolar.
— Eu nunca entendo o porquê.
Ele suspirou. — Esse não é o ponto. Você percebe que tem aula em menos de um minuto, certo? E você tem um novo professor, eu sugiro não irritá-lo.
— Oh, você o conhece? — Eu levantei minhas sobrancelhas para ele, dando outro golpe do cego na minha mão e olhando para ele com um olhar questionável.
Ele acenou com a cabeça. — Professor Riddle. Estou surpreso que você não tenha–
— Riddle? — Um suspiro quase emitiu meus lábios, e eu coloquei o sem corte empurrando-o sobre a mesinha que estava cheia de pequenas manchas pretas, e joguei o sem corte na planta falsa. — Tipo — hesitei em dizê-lo, porque mesmo assim, meio que fez meu coração disparar. — Tipo o filho de Voldemort?
Theo balançou a cabeça. — Ele é parceiro do Professor Malfoy, Bug. E seria melhor pelo menos tentar causar uma boa primeira impressão. — Ele me disse baixinho, ignorando o jeito que eu olhei para ele por me chamar de 'bug'
Todo mundo me chama assim, porque no segundo ano, eu recebi uma pegadinha de algumas crianças jogando uma tonelada de insetos em mim. Era mais um insulto do que um apelido, e não ousei sair do meu quarto por pelo menos dois meses.
— Jesus. — Murmurei baixinho, levantando-me e tirando o cabelo do rosto. — Não adianta tentar de qualquer maneira. — Sou uma lufana, no que me diz respeito, eles eram da Sonserina. — Acho que prefiro tirar uma soneca.
Theo suspirou, revirando os olhos. — Eu quero que você pelo menos tente este ano, ok? É o seu último ano. Não gaste–
— Theo — eu o avisei. — Se você não esqueci, não tenho amigos. Não posso apenas falar com meus clipes de borboleta o dia todo. — Saí da sala pela outra saída, já que ele tinha aula.
Quando eu chequei meu telefone, percebi que Theo estava certo e agora eu estava atrasada para a aula que eu deveria estar. Meus pés lentamente carregaram minhas costas para o meu dormitório, colocando algumas roupas pelo menos decentes. Vesti uma camisa branca bem justa e vesti uma saia lápis preta, calcei alguns sapatos e deixei meu cabelo solto.
Minha porta se abriu de repente e revelou minha colega de quarto, Marcy. — Você está atrasada. Você poderia ser mais ainda uma decepção? Eu tive que sair da aula só para ir buscá-la.
Peguei minhas vestes e agarrei meu telefone. — Aw, tão triste. Faltando aula. — Eu limpei meus olhos dramaticamente. — Uma desgraça. O que você faria sem aula?! — Eu bati a porta atrás de mim, não me importando que meu robe não estivesse colocado e apenas coloquei no meu braço enquanto eu caminhava.
A sala de aula em que eu deveria estar não ficava muito longe, e hesitei em abrir a porta. Esses professores são provavelmente jovens, o que significa que provavelmente eles não se importam muito com nossa educação. Mas então por que eles seriam professores? Não tenho certeza, pergunte ao nosso Professor anterior, Professor Zabini.
Ele ainda está aqui, apenas ensina um assunto diferente agora.
— Você vai ficar aí parada ou abrir a porta? — Marcy veio atrás de mim, passando por mim e agarrando a maçaneta da porta, abrindo-a com força. — Deus, você cheira a maconha.
Nós duas entramos e eu esqueci de lançar o feitiço em mim mesmo para não cheirar assim. Ah, be, os olhos estavam sobre nós como de costume, toda vez que alguém entra em uma sala de aula, as pessoas se sentem obrigadas a olhar. Eu não tenho ideia do porquê.
Meu irmão, June, olhou para mim revirando os olhos. Ele era um sonserino, como o resto da minha família, então eu realmente sou odiado em todos os lugares, não sou? Ele me lançou um olhar penetrante, apontando para o assento ao lado dele e gesticulou para que eu me sentasse. Quando o fiz, ele tirou minha camisa branca e ajeitou meu colarinho. — Penny, você poderia ter me ligado se estivesse se sentindo mal. — Ok, talvez June não me odeie. Ele é um amor.
Eu aproveitei a chance para olhar para a classe, e uma vez que meus olhos se voltaram para os professores – meu queixo quase caiu no chão. Um deles tinha uma cabeça inteira com mechas castanhas encaracoladas, sua pele parecendo mais macia de sempre e se levantou, inclinando-se na frente da mesa com os braços cruzados. E o outro – cabelo loiro platinado com seu foco em mim, um terno preto se encaixando perfeitamente em seu corpo enquanto o brilho intenso se fixou em seu rosto.
Lá estavam nossos professores.
O que se levantou olhou para mim também. — Vocês estão atrasadas.
Ok, com o tom rude. — Eu notei isso.
Minha observação fez o loiro levantar a cabeça. — Você está pedindo detenção?
Eu bufei, recostando-me na cadeira. Eu adoro testar a paciência das pessoas. — Detenção. Dormindo.. qual é a diferença? — June deu um leve tapa no meu ombro.
Um bufo pode ser ouvido do outro lado da sala, e virei minha cabeça para ver Marcy Granger me olhando feio. — Podemos continuar com a aula? Alguns de nós querem realmente aprender em vez de brincar.
Os professores nem mesmo olharam para Marcy, apenas ficaram me encarando. — Continuem. — Eu acenei minha mão no ar. — Eu não vou impedir vocês.
— Sua boca vai te levar a lugares que você não quer estar. — O homem de cabelo encaracolado me disse, sua mandíbula cerrada. — Eu sugiro que você cale a boca.
— Com prazer. — Eu coloquei meu robe sobre a mesa e tirei meu telefone, até que ele foi fisicamente retirado da minha mesa com o meu robe, para as mãos de um dos meus professores.
O loiro estreitou os olhos em fendas. — Parabéns, você acabou de ganhar o emprego de limpar salas de aula por um mês.
— Um mês? — Oh merda, talvez eu não devesse ter testado a paciência deles.
O menino cacheado olhou para mim. — Das 3 às 23 horas, todos os dias, durante um mês. Eu disse para você tomar cuidado com a boca.
——
——
Gostaram do capítulo?
Posso continuar traduzindo essa?
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑'𝐒 𝐖𝐇𝐎𝐑𝐄 || 𝐌. 𝐑𝐈𝐃𝐃𝐋𝐄 (+𝟏𝟖 )
FanfictionPenelope Harper, uma estudante de Hogwarts no último ano, se envolve com seu novo professor de poções, Mattheo Riddle. - Com licença? - minha respiração engatou em meu próprio rosto, meus olhos de professor olhando profundamente nos meus enquanto se...