Nunca, jamais! cp-1

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Scarlett.

... Sábado

Férias, férias bem merecidas. Tudo bem que foi uma semana, mas eu para desestressar.
Acordo com a claridade da janela no meu rosto. Meu Deus, eu nunca odiei tanto a minha amiga quanto eu odeio agora. por que, me diz, porque que ela tinha que tirar as cortinas justo ontem, ela podia ter esperado só um pouco mais.
Me sento na cama, observo o apartamento quase vazio à minha volta, tem algumas caixas e dois colchões que não podemos nem chamar assim de tão ruins que são. Vou até a Maya e a sacudo algumas vezes, mas nada, nem um movimento. Vou até a cozinha e encho a minha mão de água, me aproximo bem devagar para não derramar a água e jogo tudo na cara dela. Ela se levantou assustada e praguejou até a minha próxima vida.
depois de uma hora resmungando ela finalmente se levantou, nós nos arrumamos e fomos comer alguma coisa fora.

Chegando em uma cafeteria próxima do apartamento, nós nos sentamos bem afastadas e esperamos alguém vir nos atender.

-Devo dizer, eu vou sentir muita falta dessa cidade, do meu apartamento, do meu antigo trabalho... mas ao mesmo tempo, essa cidade me traz lembranças do passado que eu gostaria de esquecer, então vai ser bom mudar os ares.-disse a Maya com uma expressão pensativa e cansada, deve ser por causa da noite de bebedeiras e danças que tivemos ontem.

-Eu também vou sentir falta daqui, das festas e dos passeios,mas vai ser ótimo ter você trabalhando comigo novamente depois de tanto tempo. Assim você vai poder seguir em frente e quem sabe encontrar aquele filho da puta e levar para a sala dos sonhos.-Falei me referindo a uma sala de tortura que fica na sede da silver blood.

-Isso seria ótimo, eu confesso.-Falou com um meio sorriso no rosto, dava para perceber o seu nervosismo de longe ao tocar no assunto, então resolvi mudar o tópico da conversa.

-Mas então, ansiosa para começar o trabalho?- perguntei percebendo que um garçom estava vindo nos atender.

-Na verdade...- Não deu tempo de ela responder e o garçom chegou.

-Bom dia, quais são os pedidos de vocês? -falou com um sorriso no rosto e olhando por um tempo para a Maya.

-Eu vou querer um café preto sem açúcar e alguns pães de queijo- falou a Maya devolvend um sorriso para o garçom.

-Eu vou querer o mesmo que ela, obrigada.-Devolvi um sorriso e logo depois ele saiu da nossa mesa se dirigindo ao caixa.

-Bom voltando, na verdade animada é pouco para o que eu to sentindo kkk.-falou ela com um sorriso no rosto que ia de orelha a orelha. é bom ver ela animada assim de novo e ver ela sorrindo novamente.

-Eu fico muito feliz que você tenha gostado da ideia de voltar a ativa, e se sinta tão animada assim.

Um tempo depois o mesmo garçom chegou e entregou nossos pedidos. Deu um outro largo sorriso para Maya e entregou um papel para ela. Creio eu que seja o seu número.
Depois de comer voltamos para o apartamento, terminamos de arrumar algumas coisas e fomos dar uma volta na cidade. chegamos no apartamento novamente umas 5 da tarde e começamos a nos arrumar para mais uma noite de bebidas e muita dança.

Lá pelas sete nós pedimos comida, afinal beber de barriga vazia é burrice. As nove nós começamos a nos arrumar

Eu coloquei um vestido de cetim vermelho, ele era justo no meu corpo e ia até o meio das minhas coxas. amarrei o meu cabelo em um coque e deixe algumas mechas do meu cabelo cacheado soltas na frente.

A Maya colocou um vestido preto também de cetim que acentua bastante as suas curvas, assim como o meu o dela também ia até o meio das coxas dela

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A Maya colocou um vestido preto também de cetim que acentua bastante as suas curvas, assim como o meu o dela também ia até o meio das coxas dela. ela deixou os seus cabelos soltos e fez uma chapinha deixando eles bem lisos e caindo por seu ombro.

As dez horas da noite já arrumadas, entramos no meu carro e fomos em direção a uma balada bem conhecida aqui da cidade

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As dez horas da noite já arrumadas, entramos no meu carro e fomos em direção a uma balada bem conhecida aqui da cidade.
Entramos sem passar pela fila já que eu tinha convite vips e logo o som tomou conta dos meus ouvidos. Tocava uma música eletrônica com batidas bem contagiantes. A boate estava cheia, várias pessoas dançando umas com as outras, algumas sozinha apenas com a intenção de se divertir com as batidas da música.
O local era bem grande, só se vias as luzes piscando e a luz do bar que era meio amarelada fazendo assim chamar mais atenção para o bar que ficava no centro da boate.
Eu e Maya nos dirigimos para lá de mãos dadas para não nos perdermos uma da outra, sentamos de frente para o bar em umas cadeiras que viravam e pedimos nossa bebidas. Eu pedi whisky com gelo e a Maya uma Margarita de morango.
Depois de bebermos tudo em um gole só, nos levantamos e começamos a dançar. A batida era contagiante, eu mexia o meu corpo no ritmo da música e sorria com a levesa que eu estava sentindo nesse momento.
Quando eu olho para o lada a Maya está dançando com um homem auto e loiro. Sorrio vendo a minha amiga dando uma piscadinha para mim junto a um sorriso que dizia eu ganhei a aposta, e voltando a dançar com o rapaz.
Antes de sairmos apostamos que quem pegasse uma pessoa primeiro ia beber até não aguentar mais e a outra pagaria tudo e ficaria sóbria. É eu perdi essa.
Deixei a Maya dançando e voltei para o bar, pedi uma bebida sem álcool afinal eu sou uma boa perdedora e tomei em um só gole, eu estava com muita sede depois de dançar tudo o que eu dansei.

Estava preste a pedir mais quando um home de estatura mediana me abordou perguntando se eu queria companhia.
-uma moca bonita aqui sozinha. Não que uma companhia?- perguntou com um olhar malicioso para mim.

-Olha cinceramente, essa já tá ficando velha. Quando que os homens vão entender que uma mulher pode estar muito bem sozinha?- falo olhando para ela com uma cara de desprezo. O mesmo só riu e se sentou ao meu lado, pediu uma bebida ao barmem e a entregou para mim

-Eu já disse que estou muito bem sozinha, não quero a sua bebida e não quero muito menos a sua companhia- falei colocando a bebida na sua frente novamente.

-Tudo bem, tudo bem, você não quer mais eu quero a sua companhia, então vamos fazer assim- ele falou colocando a mão na minha coxa e a apertando em seguida.-Você vem comigo e não reclama que eu tento não te machucar.- disse isso sorrindo e ainda apertando a minha coxa.

-humm, pensando bem eu acho que não faz mal me exercitar um pouco sabe.- falei olhando para ela com um sorriso provocativo no rosto.

Assim que ele se levantou me levantei e parei na sua frente, rápido e com e sem pensar dei um soco na sua garganta e um chute entre as suas pernas, peguei a bebida que ele ante me ofereceu e joguei na cara dele em seguida quebrando o copo na sua cabeça.

-Nunca, jamais toque em alguém sem o consentimento dela, aprenda a levar um não e não seja uma criança birrenta.- falei olhando ele jogado no chão ainda tentando respirar normalmente. Demorou um pouco então pedi mais um suco tomando ele rapidamente Também, e foi aí que ele falou.

- V-você não sa-sabe com está me-mechendo. -falou ele aí da rouco e com dificuldade.

-Não querido, VOCÊ não sabe com que está mechendo.-falei me aproximando dele e segurando o seu queixo o apertando.- Eu posso acabar com você aqui e agora sem me preocupar em ser pega, mas você meu querido, você não vale o meu tempo.- falei isso e o deixei ali e fui dançar mais um pouco. No caminha para a pista um outro home me barrou. Eu já estava pronta para socar a cara desse infeliz quando ele disse.

-Eu sou o Victor Orfeu e precisamos conversar.-falou sério, comvicto mas suplicante.

Esse foi o primeiro capítulo de inimaginável!

Obrigada a quem leu e até o próximo!

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