Um apartamento de luxo, um carro incrível, muito dinheiro, mulheres a vontade. Essa era a vida "perfeita" do executivo Osamu Dazai.
Mas para ele não estava nada perfeito já que ele não tinha a única pessoa que almejava na vida.
Nakahara Chuuya o rui...
Capítulo dedicado a saber como é a vida do nosso queridinho Chuuya Nakahara. No proximo capítulo aí sim vamos começar a historia de verdade! Me aguardem!
Na imagem, é o app do Chuuya no Brooklyn.
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Chuuya Nakahara, o ruivo que mesmo tendo 22 anos ainda tinha 1'60 de altura, o que deixava ele muito bravo.
Ele também era Japonês, mas tinha se mudado para os Estados Unidos com 16 anos junto de seu pai. E agora ele estava na faculdade estudando em dois cursos diferentes ao mesmo tempo.
Desenho industrial e design gráfico, um curso durante as manhãs e o outro durante a noite. Enquanto a tarde ele conseguiu um estágio na maior empresa de design gráfico que havia na cidade.
Era uma rotina puxada de mais e mesmo assim conseguia tempo nos finais de semana para beber até esquecer o próprio nome com os colegas de curso.
E no momento estava ele curtindo em uma boate com alguns colegas, já meio bêbado dançando, se lembrou que no outro dia seria o seu primeiro dia de estágio então decidiu ir embora da festa.
Mas por azar foi incomodado por dois caras muito irritantes na saída, a única coisa que queria era subir em sua linda e amada moto e ir para seu pequeno apartamento mas coisas assim aconteciam sempre com ele.
Mais do que ele imaginava ser possível.
Mas ele não era nem um pouco fraco até porque desde pequeno ele fez diversas aulas de lutas diversas com seu pai, Arthur Rimbaud.
Então com a facilidade de sempre se livrou daqueles caras como se não fossem nada. E realmente para Chuuya eles não eram.
Acabou sentindo que algo ou alguém estava o observando, olhou para o lado vendo um homem bonito que parecia estar menos bêbado que ele e que com certeza não deveria estar em um lugar como aquele.
O que um ricaço tá fazendo em uma boate barata?
Os olhos daquele homem o encarando incomodavam, como que alguém conseguia não ter expressão nenhuma em seu rosto? Aquilo era quase que uma incógnita para o ruivo.
Lia tão facilmente as pessoas à sua volta mas aquele homem era no mínimo intrigante.
Conversou pouco com ele, não queria dar muito assunto aquele cara que nem sequer conhecia.
Indo para seu pequeno apartamento que estava mais como sótão de um prédio caindo aos pedaços, ele pensou pouco antes de cair no sono.
Na manhã seguinte ele levantou morrendo de preguiça com uma baita dor de cabeça por ter bebido demais.
Mesmo com dor, ele foi para as aulas da manhã, fez e apresentou três trabalhos para almoçar e ir na empresa que o tinha aceitado.
Lá na empresa um senhor muito simpático chamado Mori Ougai e uma mulher linda de cabelos ruivos chamada Koyou o ajudaram explicando tudo que faria e depois o levaram pela empresa.
