Pura Sedução - O CEO e a Marrenta

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୧ ◌₊˚⋆

— 𝗔𝗹𝗲𝘅 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗺𝗼𝗻𝘁 —

«Horas Antes»

Acordo umas 09 horas da manhã com o meu celular tocando, levanto na força do ódio para ver quem era, adivinha quem é?!

Se você falou que é o Brenno acertou. O que esse bastardo quer?

— Fala o que você quer Brenno.

— Nossa maninho é assim que você fala comigo?

— Vai a merda Brenno, fala logo o que você quer.

— Então Maninho o nosso pai quer nós lá na empresa as 10:00 sem atraso.

— Pra que? – falo escovando os dentes.

— O que você está fazendo?

— Escovando os dentes porque alguém me acordou agora

— Ficou braba princesa?

— Vaffanculo¹ garoto. Vai me responde, pra que meu pai quer que nós vai para la?

— Phillip chegou hoje, ai meu pai parece que vai colocar ele também na empresa.

Phillip é nosso primo de primeiro grau é um dos únicos primos que nós da certo porquê o resto quase nós matamos.

— As 10 estarei lá!

— Ah! Mais uma coisa, tava pensando em ir na boate do Phillip hoje.

— Pode ser, tem tempo que não saímos nós três juntos. – desligo a chamada logo após.

֍֍֍

Acabei de chegar na empresa estaciono meu carro no estacionamento coberto da empresa. Entro na empresa e vou cumprimentando quem eu conheço.

— Bom dia Sr. Alex! Seu pai está te esperando na sua sala – Fala a secretaria do meu pai.

— Ok, obrigada – Entro na sala do meu pai e vejo Brenno e Phillip na sala junto com meu pai.

— Finalmente a princesa chegou – Phillip fala e levanta e me dá um abraço – Quanto tempo irmão!

— Digo o mesmo, como está? – pergunto e dou um tapa na nuca do Brenno e beijo a careca do meu pai. O que? Pensou que eu não ia devolver por ele ter me acordado cedo?

— Estou bem! Tio, por que chamou nós? – Phillip diz se sentando na poltrona.

— Devem que já podem imaginar, quero colocar nas mãos de vocês a empresa. Alex por ser mais velho irá ficar como presidente e o Brenno como vice presidente. Só que já faz anos que estamos sem contador, as secretárias que ficaram encarregadas por isso, e sempre dava algo errado. E como vocês já se formaram, já podem trabalhar com isso. – meu pai diz e eu me sento na poltrona desabotoando meu terno.

— Vai me colocar pra trabalhar como esses cornos, pai? – finjo uma indignação. É claro que eu prefiro trabalhar com minha família, do que com estranhos.

— Nossa magoo – meu primo colocando a mão no peito

— Que isso maninho? Sei que nós tem no coração.