Pura Sedução - O CEO e a Marrenta

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୧ ◌₊˚⋆

— 𝗔𝗹𝗲𝘅 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗺𝗼𝗻𝘁 —

Após o almoço, retornamos à empresa, e as meninas ainda não tinham chegado. Dirigi-me à minha sala para resolver algumas pendências. Enquanto eu estava concluindo a análise de alguns documentos, o telefone da empresa começou a tocar. Era a minha secretária, Juliana.

— Senhor Alex, a senhora Alessandra está querendo falar contigo. Tudo bem?

— Pode deixa-lá entrar!

Encerramos a ligação e minutos depois minha mãe entra na minha sala toda sorridente

— Só assim para mim ver meu filho, seu desnaturado – diz vindo me abraçar. – Que saudades querido.

— Também senti saudades Mama – retribui seu abraço caloroso. Estava com saudades dessa coroa.

— O que está achando dessas mini férias?

— Ah meu filho, estou gostando até. Mas nada melhor do que minha casinha. – diz e pega na minha mão me levando até o sofá que tenho no escritório.

— Como está se sentindo com o cargo? – pergunta me olhando com o olhar acolhedor

— Estou me sentindo bem, mãe. Tem que ter bastante responsabilidade, mas eu e os meninos conseguimos.

— Estou orgulhosa pelos meus meninos. Passei nos meninos, só falei com o Brenno, pois o Phillip estava em reunião.

Ficamos conversando até chegar no assunto sobre as advogadas e gerente.

— Fiquei sabendo que as meninas chegaram hoje.

— Sim, meu pai anunciou elas juntamente conosco.

— Depois vou querer conhecer elas, mas vou deixar isso pra mais tarde.

❀❀❀

Quando sai da minha sala vejo um rapaz, que creio ser entregador. Ele fala que tinha um pedido para entregar para Alice Cooper.

— Só um minuto, irei informar ela. – a secretaria diz pegando o telefone e discando o número do andar.

— Não precisa, eu posso levar para a senhorita Alice – digo chamando a atenção deles, e o entregador concorda e me entrega o pacote de uma cafeteria.

Acham mesmo que ia perder a oportunidade de provocar ela?

Vou até a sala dela, já entrei sem bater só para irritar ela. Ela me olha por inteiro e diz com sarcasmo

— Tá fazendo um extra, chefinho?

Escuto ela dizer isso, mas só consigo prestar atenção no quão gostosa está toda formal.

Cazzo.

— Vai dar cinco estrelas pela minha eficiência de trazer a encomenda até você? – enfim, pergunto entrando na provocação.

— Demorou muito, então irei dar apenas três estrelas. – a diaba se levanta guardando uns papéis.

— Está muito ousada para meu gosto, Doutora. – coloco seu café em cima de sua mesa.

— Estou te ofendendo, chefinho? Não era minha intenção, prometo. – ela está testando minha sanidade que não existe.

—  Vou tirar essa sua marra logo, logo. –  passo minha mão no queixo analisando ela em pé. Porra, que de roupa é essa? Gostosa.

— Vai tirar ela como, chefinho? – a diaba pergunta se apoiando na mesa me dando mais visão de seu corpo.

Por que essa porra tem que soar tão sensual assim?