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- 𝗔𝗹𝗶𝗰𝗲 𝗖𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿 -

07:02, Terça-Feira

Acordei na força do ódio com o despertador tocando no meu ouvido. Só não taco na parede porque não vou comprar outro.

Levanto da cama à força do ódio e vou para o banheiro tomar banho e escovar os dentes, passo creme corporal sabor de morango, passo o perfume e desodorante. Visto um body de renda perto, uma calça um pouco colada no corpo branca, seu pano é grosso, então não passarei frio. Um blazer branco por cima, eu por último meu colar e relógio.

Pego meu celular e respondo as mensagens que havia chegado, e vou para a cozinha e vejo Rayssa e Carol na cozinha pegando umas coisas para o café da manhã.

- Bom dia gatas - falo assim que entro na cozinha, e dou um beijo na bochecha de cada uma que já estavam arrumadas.

- Bom dia, meu amor - Carol retribui o beijo na bochecha.

- Bom dia gata - Rayssa fala e beija minha bochecha.

- Temos que contratar alguém para cuidar da nossa casa enquanto trabalhamos, sério - Carol fala colocando uns mistos na mesa.

- Concordo plenamente - digo pegando os pratos e xícaras.

- Podemos perguntar para a Juliana ou Emy, se conhecem alguém que trabalha com isso ou agência. - Rayssa diz colocando café na sua xícara.

- Verdade, deve que elas conhecem alguém de confiança. - Carol diz por último e comemos nossa comida conversando normalmente e fofocando.

- Então! Ele chegou com o papinho de que meus olhos eram iguais aos da garota da boate - Rayssa diz indignada - Como aquele filho da mãe boa lembra disso? Meus olhos são tão reconhecíveis assim?

Entramos no elevador conversando, entramos no assunto dos meninos e tá estendendo.

- Alex lembrou do meu creme de morango, acredita? Ele ontem teve a audácia de falar "o seu cheiro de morango ainda continua" - imitei sua voz - Como que caralhos ele lembra do meu creme corporal?

- Se fosse só vocês tudo bem, estava no elevador e o Brenno entrou, entramos em uma conversa interessante até ele dizer que essas unhas caiu bem em mim, e que combinou com meu vestido daquele dia - diz mostrando suas unhas feitas - Como ele reparou nas minhas unhas?

- Aqueles filhos da mãe reparam bem

- Até demais. - Rayssa completa.

O elevador chega no estacionamento e fomos para nossos carros.

Entro no meu colocando minha bolsa no banco do passageiro e ligo o som entrando no Spotify. Tem que ser assim para aguentar o trânsito de NYC.

Como está no finalzinho do inverno - finalmente - está um clima mais agradável, mas não tanto. Está meio termo, não vejo a hora da primavera começar.

Hoje eu teria reunião por vídeo chamada que seria muito chato ficar sentada na cadeira olhando pra cara de outros advogados.

Quando chegamos na empresa, estaciono na vaga do subsolo da empresa. E saiu mais as meninas pra comprar um café que é 3$, dou uma nota de 5 dólares e o senhor me dá o troco de 2 dólares.

O café desse senhor é bom, mas nada se compara com o café do Brasil.

Entramos na empresa, cumprimentamos os seguranças e recepcionistas, vamos para o elevador que logo entra mais pessoas.

Pura Sedução - O CEO e a MarrentaOnde histórias criam vida. Descubra agora