Duda falou, e, as garotas levaram rapidamente Hanna para dentro da casa e trancaram a porta, Duda e hinata levaram a garota até o sofá enquanto Carol ficou de guarda na porta.
Duda:— hinata me ajuda a parar o sangramento
Hinata:— tá, mas que droga.
Duda:— pelo menos foi só na perna né -riu de nervoso-
Hanna:— caralho isso dói pra porra -gemeu de dor- pega minha bolsa, rápido.
Hinata:— certo.
Duda:— eles devem estar vindo, troca comigo Carol.
Carol:— vou ao primeiro andar, e, usarei meu arco para atirar neles.
Então Carol subiu para o primeiro andar, e, Hinata entregou a bolsa de Hanna para ela, que, assim que a pegou, abriu rapidamente, e tirou uma pinsa. Para estancar o sangue ela usou primeiramente os panos que hinata pegou na casa, aproveitou e lavou com um pouco de água que tinha em sua bolsa. Quando viu que o ferimento estava limpo, pegou a pinsa rapidamente, e tentou tirar a bala, colocou um pano na boca, para não gritar muito alto nem machucar a boca, pois, não tinha anestesia.
Hanna enfiou a pinsa no machucado, e soltou um grito como resultado.
Duda:— eles querem entrar merda.
???:— ABRE KARALHO.
Duda:— merda hanna, vai mais rápido.
Hanna tentou tirar a bala por mais alguns minutos, que, pareceram horas por conta da dor e das pessoas do lado de fora batendo na porta com força e gritando.
Quando, do nada uma janela quebra, Eduarda desiste de manter a guarda, e, pede para que hinata a ajude a levar Hanna, e gritou por Carol, para ela descer e pegar a bolsa rápido.
Assim as duas fizeram, e hanna ainda grunhido de dor, se segurava para não gritar, pois, Duda colocava a mão em suas pernas, para a carregar até o andar de cima, algo que, foi muito complicado pois, subir escadas com um corpo de uma adolecente de dezesseis anos é "meio" complicado.
Antes que as pessoas entrassem, elas subiram e trancaram as portas, fazendo com que, eles agora tivessem mais um obstáculo para passar.
Eduarda e Carol colocaram o tanto de móveis que conseguiram na frente da porta, e, hanna continuou tentando tirar as balas.
Depois de mais alguns minutos de muita dor, ela achou a bala, e tentou a tirar, o que resultou em mais e mais dor.
Hanna tentava conter os gritos, mas hora ou outra ela não conseguia. E as pessoas de fora continuavam a gritar para entrar.
??:— EU POSSO AJUDAR.
Duda:— merda não consigo mais aguentar isso.
Hanna:— deixa eles entrarem poha.
Assim Duda fez, mesmo meio hesitante ela deixou eles entrarem.
Era um garoto com o cabelo platinado, duas meninas com o cabelo curto, porém uma delas tinha as pontas iluminada, um garoto ruivo, um com o cabelo preto e uma menina morena, com o cabelo cacheado. Eram seis ao todo.
Duda,Carol e Hinata ficaram em posição de ataque, e, Hanna permaneceu do outro lado da cama, mais longe da porta.
Duda:— porque atiraram nela?
Jonathan:— eu me chamo Jonathan, e, fui eu que atirei em sua amiga, não diretamente, mas fui eu. Quero a ajuda, meu pai era enfermeiro, tenho umas poucas coisas na minha bolsa que ajudam.
Hinata:— você não vai chegar perto dela.
Hanna tirou o pano da boca.
Hanna:— só se vive uma vez.... vem aqui Jonathan.
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legends never die - versão português
Fiksi IlmiahQuatro adolecentes se encontram no meio de um apocalipse e decidem fazer um grupo. Hanna, Eduarda, Carol e Hinata estão dispostas a ajudarem umas as outras contra errantes. aviso!!: história também postada no spirit.