My beloved Serial Killer

capítulo III

Nota: (1) Harry Potter e seus personagens não me pertencem. E sim de J.K.Rowling e Warner Bros entertainment. INC. Essa fanfic não conterá fins lucrativos, e sim pura emoção esbanjada dos fans do casal e do universo Harry Potter.

(2) relação homem x homem. Se sentir incomodado peço que se retire

(3) Amo comentários. Então esbangem a vontade.

                            ***

A sonata do piano tocada em harmonia através do pequeno e acabado rádio na cozinha; o dono do minúsculo lugar e deteriorado passava o esfregão no assoalho envelhecido.

  Aquela simples tarefa poderia ter sido terminada a muito tempo, mas sua mente vagava em cenas tão belas e românticas, Harry seguia em uma dança que o mesmo inventara agora. Ele segui o ritmo que seu coração ordenava e sua voz melodiosa cantarolava em harmonia e emoção.

Eram Duas e cinquenta e oito da madrugada, e, o pobre garoto alí, acordado. Tivera um pesadelo terrível.

  Mesmo ter escapado das garras de seus familiares estaria livre de todas as suas correntes.

  Pobre garoto. Se quer imaginava que mesmo longe daqueles que lhe traria um vazio obscuro. Por que mesmo tão longe de sua escravidão, pode se sentir tão perto dessa vida ?

  Seus pesadelos contava como os de sempre em sua prezada memória; num estranho lugar com pessoas que se quer se lembrava, limpando e limpando como se a sujeira jamais se despedisse do chão que se parecia uma nobre porcelana. Os únicos rostos de que poderia se lembrar era de seus familiares presentes. Duda com sua risada suína e brincadeiras cruéis, seu tio Venon que xingava com todos os tipos de insultos lastimável e vexante e sua tia Petúnia com sua aversão ao seu único sobrinho e as risadas presunçosas dos convidados.

Porém, seus pensamentos e sentimentos ilumanaram com seu desejo desde a infância: uma família que poderia amar e ser retribuído.

i float on the clouds

following my melody 

guided by my heart

slipping in a weird dance

make believe

oh time please help me and guide me

On this path I'm carefree

As palavras saíam de seus lábios doces e cansados .

A música não tinha sentido.

Então o do por que dessa cantiga ?

O tempo passava e Harry limpará e organizará por tanto tempo que se poderia ver seu reflexo no chão bem polido e as janelas mais belas podia ser vista, os poucos objetos separados em ordem.

O sono se quer mostrou estar presente, uma caminha pelas ruas não seria tão mau, não é ?

Foi o que Harry pensou enquanto deslizava alegremente pela porta. A coruja branca olhou aquela cena e balançou a cabeça se negando a acreditar tamanha inocência que aque menino continha.

                               ...

  O homem bem vestido caminhava em meio a chuva congelante, irritação transborda de seus olhos vermelhos; malditos cordeiros da luz e sua estúpida mania de arruinar planos tão bem elaborados e de grande trabalho.

  Voldemort tinha a maldita teoria de que quando Dumbledore morresse o caminho de seus planos em busca de poder não fossem arruinados.

  A ilusão cegou seus olhos. Agora teria que aguentar o porco muito bem criado do velho sem memórias alguma.