Capítulo I

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O rapaz de olhos belos e alegres, saltitava pelas ruas de Londres, sem se preocupar com os olhares horrorizados das pessoas pelo simples fato de estarem no meio da guerra contra os nazistas. Mas o rapaz não ligava muito, pelo simples fato de que havia um terror e medo ao seu redor. Ele estava feliz... Feliz pelo fato finalmente ter chegado a cidade dos seus sonhos.

Seu nome era Harry Potter, um garoto gentil e extrovertido. Sua alegria era tanta, que seus olhos brilhavam em conjunto, as mais belas orbes verdes, seu cabelo era cheios e acastanhados, sua pele era bronzeado e de roupas que eram consideradas de classe baixa. O mesmo carregava um malão, demonstrando de que acabara de chegar a cidade de sua princesa. A capital do país em que a ebulição cultural dominava.

Bem-vindos a Londres.

A capital cultural, com seus melhores espetáculos e música, a arte e a cinegrafia. Mulheres andavam com roupas da última moda da grande estilista Gabrielle bonheur chanel, ou muito chamada Coco chanel. Socialistas paparicavam as damas na qual gostaria de levar-las para serem suas amantes ou futuras esposas.

Rua Green Vallery.

Harry leu a pequena placa que indicava-a uma rua estreita e com diversos prédios com seus devidos moradores. Harry caminhou alegremente até uma grande prédio onde sua caixa de correio estava desenhado com delicadeza: n° 05.

Com um sorriso no rosto, Harry abriu o pequeno portão e saltitou até a porta, sem nunca tirar o sorriso estonteante de seus lábios. Ao abrir a porta, Harry se deparou com um denso corredor, que ao seu final se encontrava uma escadaria que levaria ao segundo andar. Foi ai... Que Harry largou se malão e gritou...gritou de felicidade. Finalmente tinha uma casa em que ele pudesse chamar de lar, sem a violência tanto física quanto psicológica de seus tios maternos. Sem sua tia Petúnia, uma mulher alta com cara de cavalo e de pescoço longo, o olhando com nojo e ordenando que fizesse seus deveres domésticos -na qual ela é quem deveria ter feito-, de seu tio Valter, um homem imenso e gordo com cara muito similar à um porco, que sempre chegava de seu trabalho e se gabava sobre quão amava a empresa, e o seu primo Duda, um garoto que assim como seu pai tinha um rosto similar a um porco. Ele vivia correndo atrás de Harry para praticar seus atos perversos. Eles amava se vangloriar por ser uma família perfeita. Deixando de lado, um pequeno e magrelo Harry Potter.

Ser negligênciado por seus tios lhe deixou mais forte, de sempre se portar a sociedade pois se ele sobreviveu aos maus tratos de sua única família, ele com toda a certeza aguentaria à sociedade.

Harry deixou seu malão jogado de qualquer modo e correu alegremente pela casa, explorando cada carinho que ela tinha. Harry a havia comprado com curto preço preservação, e ainda vem emobilhada. Sorte em dobro. Os móveis pode ser bem antigos, mas ele mal se importava com aquilo, quem se importa com pequenas coisas quando você sente o aroma da liberdade.

A casa em si era simples em comparação a todas as outras casas de Londres, bem... era o que Harry achava. Em seu primeiro andar havia uma sala com a lareira obrigatória em si, os sofás eram marrom e cobertos de pó, a lareira estava vazia, sem nem se quer uma lenha. Harry não ligou, afinal, ainda não era o inverno. As paredes eram cinzentas, não havia nenhum papel de parede. Havia uma cozinha com a sala de jantar junto, era coberto de pó e a cor cinza sem graça. Potter correu pela escadaria, curioso com o que poderia encontrar por lá. Harry encontrou dois quartos -contando com a suíte- um banheiro extremamente minúsculo, e o que Harry mais amou...uma mini biblioteca. Não havia muitos livros para decepção de Harry, e os que tinha, se tratava de política e etiqueta. Coisas que Harry não queria para sua vida, ele gostava mais de... Romance.

Ele sabe que romance é para garotas e essas coisas, mas ele não se importava. Ele sempre se via no lugar da donzela que esperava pelo seu nobre cavalheiro em sua busca. Ou quando um homem nobre e bonito se apaixona por uma mulher simples e miserável. Era disso que Harry amava, um final feliz. Tanto que ele desejava viver um romance com um final feliz.

My beloved Serial KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora