Capítulo II

635 68 127
                                    

  

QUEM NÃO LER AS NOTAS INICIAIS AMA O NAZISMO.

    Em primeiro lugar perdão pela demora, mas por favor respeitem esse tempo, Sorry, mas é sério.

   Eu gosto de escrever, ler e desenhar. E eu amo ler os comentários pelo fato deles me animarem muito mesmo e me incentivam a continuar a escrever. Meio que... sei lá...faz me sentir bem

Aqui está o novo capítulo de my beloved serial killer.

Sim, eu decidi fazer no mesmo universo bruxo, mas Harry não vai ser um bruxo. Podem reclamar a vontade. Ele seria basicamente um karma. No decorrer vocês vão entender.

  Tom está um passo de levar o nome "Voldemort" ao mundo trouxa. As decisões dele serão drásticas para sua vida e ao seu redor. Tudo depende das escolhas dele.

  Tom tem um adversário da luz  que não será o Dumbledore.

Ainda não sei se farei Mpreg ou não, vai depender do decorrer do casal, de vocês, de mim e da história.

Espero que gostem <3

  EU ACEITO CAPAS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

--------- My beloved serial killer ----------

  A garota corria desesperadamente, era como se sua vida dependia daquilo... Se bem que dependia. A mulher estava nua, mostrando seu corpo reto e magrelo, seus pulsos e tornozelos estava queimados tamanha a força que haviam sido pressionados. O pânico era descrito em seus olhos, ela gritava e gritava à pedido de ajuda, mas ninguém se teve o prazer em acordar para a socorrer. Ela parou por alguns segundos, olhou a sua volta como se esperasse ser atacada por alguém a qualquer momento.

  Ela tinha duas opções: ir para a floresta que ficava no parque, ou, ir se esconder no beco.

  Ela escolheu o beco.

  Havia latões de lixo, e gatos maribondos que chiavam perante a aproximação da estranha nua. O pânico aflorou sobre seu corpo assim que ouviu o assobiou muito familiarizado como uma cobra peçonhenta.

—Minha cara trouxa... O que fez foi errado... Odeio quando meu experimentos pessoais se voltam perante minha pessoa... Você não sabe como...que tal começarmos pelo cruciatus minha cara presa ?—A voz do homem era fria e impiedosa. A mulher se dispos a berrar em pânico.

  Mal sabia Londres...que perdera mas um de seus amados filhos...para um homem que buscava fazer terror aonde quer que passava.
  
.

.

.

Os raios solares iluminavam o ambiente em que um doce rapaz estava navegando pelo mundo dos sonhos.

  Onde ele tinha um belo rapaz que rodopiava pelo salão acompanhado da sonata de uma orquestra, o homem continha mãos com dedos de um pianista em sua cintura e a outra segurava a sua delicadas mãos de criança. Aquilo era mágico, o homem colou suas testas e lhe dizia juras de amor, sem nunca errar o ritmo da dança. Foi quando seus lábios se aproximavam lentamente, Harry então...despertou-se do tão amado sonho.

  Harry fez um careta de incomodo com os raios de luz sobre seu rosto belo e delicado. Seus cabelos apontava em todas direções, mas ainda dava para se ver seu formosos cachos. Seu olhos de joia esmeralda estavam nublado com o sono. Harry esticou seus braços para o alto e suspirou feliz.

  Mas um dia na qual lhe traria tamanha alegria.

  Seus pés se chocaram com o chão gélido, que instantaneamente fez seu corpo se aveludar de arrepio. Harry passou seus dedos pelos fios rebeldes e se arrastou até o banheiro.

My beloved Serial KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora