Chapter 1

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Ginny Weasley esperando um bebê!

É isso mesmo que vocês leram! A atriz mais querida de toda a Califórnia, Ginny Weasley, 22, ídolo de todas as jovens americanas e sonho de consumo de todos os homens, parece ter sido premiada com a visita da cegonha! Imagens (clique aqui para ver as fotos!) mostram Ginny (à esquerda, de óculos escuros e jaqueta Gucci) em uma farmácia perto de seu apartamento, comprando um teste de gravidez, há dois dias. Fontes seguras afirmam que o teste foi feito na própria casa da atriz, e que o resultado foi positivo!
Estamos esperando confirmações vindas da própria Ginny, mas as fontes entregam: o bebê é de Harry Potter !
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Cuspi toda a cerveja que estava na minha boca. MAS O QUÊ?

Porra, eu simplesmente sabia. Um dia, ia dar alguma merda. Mas, não, Harry, continue a dar uma de fofoqueira e fique digitando o nome dela no Google. Você com toda a certeza vai acabar encontrando o que não quer, mas quem se importa? Porra. É claro que eu me importo.
Não podia deixar me importar. Não conseguia, desde o dia do lançamento do segundo single da minha banda, há quase dois meses: o dia em que eu conheci pessoalmente Ginny Weasley.
Benditos sejam aqueles que colocaram Gin na lista de convidados. Se bem era difícil não a convidarem. Desde que ganhou a televisão, Ginny foi muito popular. Popular demais para se dar ao luxo de não se chamada. É claro que eu já a tinha visto na tevê, embora o programa do qual ela participava - The Devilish Angel - fizesse mais o estilo de adolescente em apuros com a própria autoestima. Falava sobre uma garota (é, a protagonista era a Gin – tinha que ser) que tinha umas pegações básicas com um babaca que dizia ser um anjo, mas na verdade era um demônio. Patético, se você quiser saber minha opinião. Mas que conseguia toneladas de pontos na audiência. E mais prêmios do que minha banda já ganhou. Sempre a achei linda. Bom, o mundo inteiro achava. Meu interesse nela não foi exatamente uma surpresa. Nem a noite que se seguiu como consequência a ele.

— Flashback —

Entrei com tudo no banheiro feminino, arrastando Ginny comigo e trancando a porta. Ela tinha definitivamente me provocado a noite toda, não havia a menor dúvida. Para começar, a feliz ideia daquele vestido preto, curto e meio rodado, que ficara esvoaçando a noite toda, sob meus olhares. Porém havia mais: ela estava usando uma meia-calça preta, que cobria todas as partes que eu queria ver... isso só atiçava minha imaginação.
Ela não parava com a provocação. Mas eu também não queria que ela parasse. Era provocação por parte das mãos, por parte das pernas. Era provocação por parte dos lábios, provocação com sussurros e gemidos. Coloquei a garota na bancada da pia, e me apressei para beijá-la os lábios, o rosto e o pescoço; mordi-lhe o lábio inferior, fazendo com que ela me puxasse mais os cabelos. Subi a saia de seu vestido, e senti antes de ver que ela usava uma cinta-liga. Lembrei-me da suposta meia-calça preta, percebendo que desde o início era o par de meias altas, ligadas à lingerie pela cinta-liga.
Aquilo me deixou com mais tesão que nunca, porque, porra, que homem resiste a uma mulher que já está preparada?
As peças de roupas foram retiradas uma a uma, com cuidado, mas rapidez. Brinquei com a cinta-liga por alguns instantes antes de Gin sussurrar ao pé do meu ouvido um "tira logo isso", e eu me perder em luxúria novamente. Estávamos nus, e o sexo seria finalmente consumado quando Gin perguntou:

- Harry, tem camisinha aí?

Nem parei para pensar:

- Não, mas não tem problema, eu tiro antes.

Ginny não protestou. E eu não tirei antes.
Puta que pariu. Muito bom, Harry Potter .

— End Flashback —

It was just one night | Hinny Onde histórias criam vida. Descubra agora