𝑶 𝒔𝒆𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐༄ - Vinnie Hacker

020 "pão de queijo"

S n // Smith

- Nunca! — hacker fala.

- Eu te odeio tanto por isso, por achar que tem algum direito sobre mim, mas deixa eu te falar um negócio. Eu não sou sua.

Falo e vejo o garoto apertar os olhos com força e travar a mandíbula.

Ele segura minhas mãos apertando mais sobre o banco do carro.

- se você não sair dessa porra agora, você não vai gostar com o que vou fazer com você e seu amiguinho. — ele fala e riu.

Não sei, eu não sei o que eu tô fazendo a bebida tá falando por mim, na minha cabeça eu sei o que eu tô fazendo eu tenho controle, mas meu corpo age sozinho, fala sozinho.

Nunca mais uso droga.

Vou matar o kio por me mostrar aquele saquinho colorido.

- você se acha o fodão né?! Deixa eu te falar um negócio, comigo isso não adianta comigo isso não cola hacker.

No mesmo instante sinto meu rosto arder e um estralo alto escoa pelo auto móvel.

Ele me deu um tapa na cara, que filho da puta.

Sinto uma ardência no meu rosto e ainda com o rosto virado para o lado e com a respiração ofegante.

- seu imbecil, seu idiota eu te ODEIO. — tento me soltar de suas mãos e começo a me mexer em baixo dele.

Sinto meu corpo sendo puxado para cima e logo o mesmo me coloca no ombro.

Grito e começo a me chacoalhar enquanto o mesmo sobe as escadas e abre a porta do meu quarto e me taca na cama com tamanha brutalidade.

- Eu cansei, você é teimosa demais, você tá pedindo para morrer! Eu realmente não sei o que deu em mim naquele avião, eu deveria ter te jogado pra fora dele isso sim! — me sento na cama e bufo fazendo os fios que estavam no meu rosto se espalharem.

- então pq não me jogou? Pq fez totalmente o contrário? — falo já irritada.

- você tá bêbada, você tá drogada, eu não sei o que caralho a quatro você e o kio fizeram mas amanhã vocês estariam fudidos.

- não tenho medo de você Hacker — falo e ele vem perto de mim.

- então comece a ter um para o seu próprio bem — ele fala e logo sai batendo a porta forte.

- QUEBRA É VOCÊ MESMO QUE PAGOU — grito e logo em seguida me jogo na cama rindo.

É tão gostoso deixar ele puto da vida.

Me levanto da cama e tento chegar até o banheiro mas logo meu dedinho da beija a porra da droga da porcaria da porta do banheiro.

- sua filha da puta, morre sua vaca nossa vey que ódio de vocês. — sento no chão e faço carinho no meu dedinho o coitado tá vermelhinho. Nossa vey eu odeio essa porta.

Peguei ranço.

- puta — dou um tapa nela assim que me levanto e entro no banheiro.