Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ Beauty and the Beast • Sʜᴏʀᴛ Fɪᴄ

THE END

Epílogo

Onze meses depois...

                     
                     

— Você tem uma visita no berçário real. — um guarda me diz enquanto eu gentilmente balanço meu filho contra meu peito.

                     
Eu olho para ele, um olhar curioso no meu rosto.

                     
— Quem?

                     
— Ela disse que seu nome é Lisa. Eu devo mandá-la embora?

                     
— Não, deixe ela entrar. — Eu envolvo meu pequeno Harry mais apertado nos cobertores e espero. Tem sido meses desde que Lisa foi vista na aldeia. Ela desapareceu na mesma manhã que todas as meninas encantadas saíram da floresta e desceram sobre Windybrook. Não muito tempo depois, o ministro cedeu o trono de volta para minha Dinah, e ela governa como rainha desde então. O reino ainda está lutando, mas as coisas estão melhorando dia a dia sob a mão firme do meu amor.

                     
Nós nos casamos mal um mês após a maldição ter sido quebrada, e nosso filho nasceu oito meses depois, exatamente. Windybrook prospera na borda da floresta, lenhadores e caçadores passam através de seus caminhos regularmente, e meus pais têm câmaras no castelo adequados a família da rainha. A vida tem sido mágica, e eu sou mais feliz do que eu alguma vez já fui. Verdade seja dita, eu ficaria feliz em estar em uma cabana em algum lugar com Dinah, mas rica e poderosa também é bom.

                     
Uma mulher entra, vestida com saias opulentas que rivalizam com a minha própria e um cocar de jóias. Parece como Lisa, mas ela é radiantemente bela, seu cabelo um ouro pálido. Seus olhos são de um verde fascinante e ela parece... De outra maneira. Como uma princesa de fadas. Eu encaro ela com surpresa, agarrando Harry firmemente ao meu peito.

                     
— Vamos. — Lisa diz em uma voz musical. — Você acha que Dinah foi a única afetada pela maldição? — Seu sorriso é travesso.

                     
— Quem é você? — Eu pergunto. — Verdadeiramente?

                     
— Alguém que foi libertada, assim como todas as outras. — Ela me dá um sorriso enigmático e se move em direção a mim, estendendo suas mãos. — Isso é tudo que eu vou dizer por enquanto. Vamos, deixe-me ver a criança.

                     
Eu me levanto e ofereço a ela o meu pequeno, doce filho, imaginando o que ela vai pensar dele.

                     
Ela o pega e puxa o cobertor longe, segurando-o na direção da janela. Mesmo sem a luz do sol, é óbvio ver que meu filho tem um par de pequenos chifres em sua testa. Seus olhos redondos são de um tom amarelo de outro mundo, mas de outra forma se parece com qualquer outro bebê. Lisa o examina, e então olha de volta para mim.

                     
— Você deixou ela gozar dentro de você.

                     
Eu coro.

                     
— Nós ah, fomos levadas pelo momento.

                     
— Claramente. — Lisa dá de ombros e o devolve. — Previ que isso aconteceria, mas ele é muito mais bonitinho do que ele era em minhas visões. Eu suponho que estava obrigado a acontecer, dada a sua natureza impulsiva. Te serviu bem no passado, embora eu vim para oferecer-lhe um segundo aviso.

                     
Eu aperto meu filho com força, apavorada. Meu coração começa a correr.

                     
— Outro aviso? Existe outra maldição?

                     
— O quê? Não, nada disso. — Ela sacode um dedo para mim. — O mesmo aviso, eu temo. Não deixe que Dinah goze dentro de você na próxima vez que você ir para a cama com sua esposa.

                     
Eu acaricio a cabeça do meu pequeno doce bebê e pressiono um beijo em sua testa.

                     
— Por quê? O que vai acontecer? Mais chifres?

                     
— Pior. — ela diz com um olhar grave e, então estremece. — Filhas trigêmeas.

                     
Oh. Bem. Se isso é tudo que é.

                     
— Minha esposa vai estar de volta da fronteira esta noite. — eu confesso, e mordo meu lábio. Tem sido uma semana desde que eu a vi, e eu sentia falta dela terrivelmente.

                     
Lisa me estuda e depois suspira.

                     
— Sua impulsiva, coisa impulsiva. Eu sei exatamente o que vai acontecer. — Ela reúne as saias em suas mãos e me dá um olhar aguçado. — Eu estarei de volta em nove meses, então. Com três presentes.

                     
E eu não posso deixar de rir.

                     
                     

FIM