Capítulo 1 - A Chegada

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Adolescentes, grande probabilidade de explosão. Seres humanos motivados pelas emoções, convictos de que só a sua pura verdade é a correta.
No mundo em que se passa a história de Jace Beck, e da linda filha de um homem que supostamente desapareu a 5 anos, veremos como os dois se encontram. Quando a Elizabeth Carter tinha apenas 13 anos, seu pai desapareu. Com tudo muito confuso a menina cresceu num mundo de conflitos entre a família, de seu pai e de sua mãe. Seu único refúgio seria os livros e a música, sua mente nunca estava em casa, embora ela estivesse sempre lá!
Se passaram 5 anos após o desaparimento de Coller Cater, o motivo ou o suposto desaparecimento nunca foi revelado ao público, embora sua fama nunca tivesse acabado. Agora, a Elizabeth tinha 18 anos, com sua própria vida pela frente, porém interrompida pela sua mãe a Beka Carter . Em certa noite a mãe dela  teria a chamado para uma conversar, Elizabeth tentando esconder a expressão de surpresa em seu rosto, foi até o escritório de sua mãe. Chagando lá, encontra-se o secretário Kim Holland, suposto amante de sua mãe, o segurança Rafe Gader, e um velho que ela nunca teria visto.
Logo de cara, ela foi perguntando por qual motivo ela teria a chamado, logo que elas não se falaram muito após o desaparecimento de seu pai. Então Elizabeth falou :
- Qual devo a honra, da grade chefe chamar-me para uma conversa? A mãe, não se espantou com a fala da filha, pois não a culpava de seu geito. Então falou :
- Quero que você faça parte dos negócios da família, creio que não sabe ao certo o que fazemos, ou como lidamos com a pressão da empresa.
- Está certa, não sei o que fazem ou como lidam mas receio eu dizer que não pretendo ou almejo fazer parte deste negócio.
A Sra.Carter já esperava isto de sua própria filha, aliás ela era uma mine cópia sua, e sabia muito bem como manipular, ou até mesmo encorajar ela.
- Eu não quero que você fuja pra longe de mim, temos só nós duas, devemos ficar juntas. Se não faz isto por mim ou pela família fassa pelo seu pai, que com certeza, iria deixar tudo pra você!
- Eu já disse, não pretendo agora e nem nunca fazer parte disto! Meu pai desapareu por conta deste trabalho, eu não pretendo ir pelo mesmo caminho, já você está com os pés e as mãos atadas. Você queria ser a chefe então seja uma!
Os que estavam presentes, estavam tentando disfarça sua cara de espanto ao ver a menina debatendo de frente com a mãe. O velho presente não demonstrava nenhuma emoção, apenas sentando com as pernas cruzadas e mãos entrelaçadas observava tudo com apenas um olhar. Então, depois de muita discussão das duas o velho falhou :
- Já chega, ela não me parece que pode lidar com isso. Está na cara que ela não liga nem pra você e nem pra família, até arriscarei em dizer que não liga nem pra si mesmo. Estou errado minha querida?
Elizabeth com um certo ar de surpresa, e de riava respondeu com um pouco de delicadeza :
- Humm, então você se chama?
- Me chamo  Collins Hery minha querida.
- Humm, nunca couvi falar sabre. Mas receio que seja importante pois está aqui né?
- Bom, não me considero importante como diz que sou, mas receio eu dizer que tenho algum valor!
Elizabeth ficou imprecisonada com a fala de Collins e  respondeu :
- Em resposta a sua pergunta anterior, eu não ligo pra ela, eu não ligo pra esta família. Sabe o porquê? E em lágrimas começou a explicar. - Porque quando eu estava destruída, estava no chão, eu esperava que minha mãe fosse até lá e me levantasse, enchugasse minhas lágrimas do meu rosto e disesse, " vai ficar tudo bem querida, não chore, eu estou aqui." Mas adivinha? Ela não estava, nenhum de vocês e deles estavam. Era apenas eu! Eu por mim, se eu não enchugasse minhas próprias lágrimas, se eu não me levantasse do chão ninguém, ninguém iria, então Sr. Collins eu não,eu não  ligo pra ninguém além de mim,e agora eu espero que entenda minha reposta e não a critique.
O Sr. Collins, calado estava e calado ficou. A mãe de tão surpresa que estava não pode dar se quer uma resposta a filha, e os demais não ousariam falar uma só palavra. Então a menina se retirou do local, e em direção a porta de saída tacou o celular ao chão, que ficou distroçado.
Estava de noite, a cerca de umas 22:30 e Elizabeth estava andando pela rua, tentado assimilar o que tinha acabado de falar, estava tão confusa o porquê daquilo agora, e quem era mesmo aquele velho que estava presente? Nunca teria visto antes a não ser naquela hora. Então ela começou a perceber que os seguranças da família a havia seguido por todo o caminho, já não bastava ficar em casa com câmeras 24 horas, ainda teria que aguentar guardas a sua cola? Não, não mesmo pensou ela.
E num ato de velocidade, começou a correr sem parar esperando que neste movimento de zig-zag os despistassem, e com sorte depois de muito correr não os viria mais.
Cansada de andar, sentou em frente ao um jardim, nem se quer sabia como consegui chagar ali. Mas estava tão admirada pela paisagem, que não se importou muito com este problema. Depois de algumas horas, ela resolveu voltar pra casa, mas antes menos de sair ela viu um certo homem correr na direção contrária dela, então pela primeira vez viu alguém ser morto, e não pôde fazer nada. Estava em choque, não conseguia se quer falar uma palavra. Foi então que ela o viu.
Ele era alto, musculoso, loiro, com tatuagens muito bonito pelo que se parece, e ela não ousaria chegar perto. Alguns minutos se passaram e apareceu uma mulher e outro homem, eles tinham as mesmas tatuagens, então ela conclui que eles fossem de alguma gangue. A mulher do grupo começou a observar o local que estavam e apontou em direção a ela, e eles começaram a vir na direção dela. Espantanda com tudo o que virá, sua única reação foi correr, correr o mais rápido possível.
Quando se deparou com uma rua sem saída, ela  gritou :
- Eu... Eu não direi nada, eu juro. Não me interessa pelo que vocês fizeram aquilo.
Os três espantados, e com certeza confussos perguntaram ao mesmo tempo:
- Como você consegue nos ver?
Elizabeth não entendo nada respondeu :
- Como assim, vendo vocês? Vocês estão na minha frente com essas tatuagens, essas armas e que roupas lindas as de vocês.
Eles começaram a se questionar entre si, como aquilo seria possível, concluíram que  deviam a levar com eles, pois era mais seguro para ambos.
Elizabeth não tinha muita escolha,partiria com eles.
Em casa, a Sra. Beka Carte, já preocupada com toda aquela situação, viu os seguranças chegando. Correu até a porta principal, mas não a viu;eles explicaram tudo o que tinha acontecido, e ela com ar de conturbação, medo e raiva falou :
- Ele a encontrou.

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