Cada suspiro. (Explicit)

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São oito da manhã e os enfermeiros já estão a acordar os pacientes para lhes dar os malditos medicamentos, ao ser acordado pela enfermeira reparo que o Edward não estava na sua cama, voltando a encarar a enfermeira esta começa a lembrar-me feliz que aquele seria o meu último dia no hospital, o que significava que eu já não iria estar com o Edward durante as próximas noites e que voltaria para a escola, o sítio em que toda a gente me põe de lado e nem sequer sabe o meu nome. Passa meia hora depois de ter acordado e de ter tomado os medicamentos e sou visitado pelo médico, este encontrava-se com um ar satisfeito.

Médico: Bom dia, Skylar! (Sim, este é o meu nome completo)

Eu: Bom dia.

Médico: Então é hoje que vamos sair daqui?

Eu: Pois, sobre isso...

Médico: Que se passa?

Eu: Eu acho que ainda não estou em condições para voltar para casa, acho que ainda estou muito frágil e posso ter uma recaída....

Médico: Hmm, compreendo, será que mais uma semana aqui pode melhorar, sempre com o acompanhamento do psicólogo?

Eu: Acho que duas no máximo.

Médico: Assim seja, o teu caso é delicado, tens as faltas da escola todos justificadas, não te preocupes, ficas mais duas semanas.

Eu: Obrigado.

Médico: Bem, eu vou continuar a fazer o meu trabalho, até já.

Eu: Até já.

Mal o médico virou costas eu dei um sorriso de leve pois sabia que já podia estar mais tempo com o Edward. Pouco depois, quando já estava quase a cair no sono de novo oiço uma voz rouca e doce do meu lado. Era o Edward.

Edward: Com que então o menino vai ficar aqui mais duas semanas, hmm?

Eu: Vou sim.

Edward: Ainda bem, gosto de te ter por cá, e estas duas semanas também vão ser as minhas últimas no hospital....

Eu: Ai gostas?

Edward: Imenso, é sempre bom ter uma boa vista por aqui...

Eu: Hmm...está certo.

Edward: Gostaste de ontem?

Eu: Sim...

Edward: Pena não ter ficado a meio...

Eu: Concordo...estava muito interessante...

Edward: Pode ser que esta noite acabemos o que não acabámos na noite anterior

Eu: Eu iria adorar...

Dito isto ele piscou-me o olho e foi tomar um duche. Nada tinha acontecido o resto da manhã, de tarde recebi a visita da minha mãe e da minha irmã mas de resto, mais nada. Depois de ter jantado fui para o meu quarto, já estava a escurecer e os pacientes do hospital já começavam a apagar as luzes. Depois de ter entrado no meu quarto de hospital despi-me para vestir o pijama. Enquanto procurava o pijama na minha mala, de joelhos apenas de boxers senti uma mão no meu ombro o que me fez soltar um leve suspiro de susto, era o Edward. Não mudando de posição virei o meu corpo para ele esquecendo o pijama. O Edward estava à minha frente, mas, estava também apenas de boxers, conseguia ver o formato do seu pénis dentro da sua roupa interior justa, o que me fazia ficar com borboletas na barriga. Encarei-o e ele encontrava-se com um leve sorriso atrevido que "dizia" para eu avançar. Lentamente, comecei a baixar-lhe os boxers deixando diante a minha face o seu pénis ereto. Naquele momento o meu coração disparou, não sabia o que fazer, nunca o tinha feito, nada iria interromper aquele momento pois ele tinha fechado a porta à chave, com alguma vergonha comecei a fazer leves movimentos no seu pénis e então, quando já me encontrava preparado comecei a usar a boca...ele parecia cada vez mais satisfeito com aquilo, ouvia cada suspiro dele o que me deixava bem excitado. Passado dez minutos ele larga os meus cabelos e dá-me a mão para eu me por de pé. Devagar ele pega-me ao colo e deita-me na cama beijando o meu pescoço, o meu peito, o meu abdómen e de seguida começa a tirar-me os meus boxers retribuindo com o mesmo que eu lhe tinha feito à poucos segundos atrás. Depois de o ter feito ele virou-me de barriga para baixo dando-me fortes palmadas no rabo e começou mais tarde a fazer-me um "rimjob" que parecia não acabar e que me estava a agradar bastante, lentamente começou a introduzir-me dois dedos no meu ânus para me habituar à penetração e logo depois de me habituar, começou a usar o seu pénis. Ele fazia com que eu gemesse mais alto que nunca, ele tentava tapar-me a boca por causa do barulho mas era bastante difícil, cada movimento que ele fazia dentro de mim fazia-me sentir como se eu descobrisse uma nova dimensão. Pouco demorou para ele se vir dentro de mim, minutos depois eu ouvia-o a gemer que nem um louco dizendo o meu nome e vindo-se dentro de mim, naquele momento não deu para segurar muito mais, virei-me para ele e vim-me no seu peito. Uma hora passa e ele encontrava-se na minha cama, eu estava com a cabeça deitada sobre o peito nu dele e ele com a mão dele no meu cabelo. É de dia e já se encontra cada um na sua cama, quando comecei a acordar senti uma leve dor na parte traseira, oh porra! Eu fiz sexo, pela primeira vez? Com um rapaz?! Então isso significa o quê? Eu sou gay?! A confusão instalou-se na minha cabeça, e como não tenho muitas maneiras de resolver os meus problemas, limitei-me a puxar os lençóis para cima e encolher-me enquanto tentava voltar a cair no sono, estava com medo, com muito medo e sabia que mais cedo ou mais tarde iria ter que me levantar, de olhar para a cara dele e encarar a realidade como ela era, nua e crua. Por falar um nu, o corpo dele é de outro mundo.

Oioi, desculpem a demora, está curtinho mas enfim, eu tentei, espero que gostem, comentem, enviem sugestões, votem, partilhem com os vossos amigos e tudo mais que vocês já sabem, love you all. Kisses Litos <3


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