CAPÍTULO 3.

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Gente, capítulo tá aí. Sem metas, só peço que comentem e votem, tá? Já ajuda bastante.


MARGOT

Eu estava com muito tesão

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Eu estava com muito tesão.

Já faz um tempo que a beleza física das pessoas não me surpreende. Quer dizer, eu vivo cercada por pessoas muito bonitas. Tenho amantes que são uma coisa de louco, como por exemplo os gêmeos Mason e Madoc que é uma beleza mais suave, com corpos sarados e rosto de príncipes encantados daqueles filmes clichês; tinha o Pedro Rodrigues, que já é uma beleza bruta, grande e bronzeado, com um olhar que te deixa toda molhada; há também Nico Lazzari, que assim como todos os homens de sua família, deixa qualquer mulher de pernas bambas com apenas um sorriso.

Sim, ele me deixou além de pernas bambas e foi muito bom. De revirar os olhos e implorar por mais.

Mas aí agora, olhando bem de perto para esse cara, não consigo conter meu tesão. Sério. É como estar olhando para Adam Levine, só que maior, mais forte e mais bonito.

E olhe que sou apaixonada pelo Adam e sua música!

Titus Caliste está me dando água na boca com seu cheiro amadeirado e másculo.

— Infelizmente — ele inclinou levemente a cabeça para mais perto, seus lábios quase tocando os meus. Parecia algo magnético nos puxando um para o outro, eletricidade pura. —, não tenho um vinho no meu quarto, mas sempre há serviço de quarto ou...

A sugestão em sua voz era clara, mas eu realmente precisava de mais vinho. Duas coisas que eu adorava ter na boca: um pau e um bom vinho.

Antes que ele dissesse qualquer outra coisa, o segurei pela camisa e o arrastei comigo. Firmei minha digital no painel da porta da minha suíte e ela se abriu. O safado só ficou com um sorrisinho lascivo nos lábios, ciente do que estava para acontecer.

Eu amava isso. Era perfeito quando o cara sabia o que estava por vir e estava sedento tanto quanto eu.

O abandonei no caminho do frigobar embutido, onde peguei meu vinho já aberto e despejei um pouco em uma taça.

Titus apoiou os cotovelos sobre o balcão de mármore da ilha, seus olhos escuros atentos a cada movimento meu. Podia sentir minha pele queimando com sua observação.

Enquanto sorvia minha bebida, olhei para ele também. Aquelas tatuagens que escapavam das mangas da camisa, empurradas para os cotovelos... Ah, elas devem ser perfeitas pelo resto daqueles braços fortes. Querendo muito tirar minha dúvida, andei em passos lentos até ele, que ficou de pé de novo, de frente para mim. Apoiei minha taça sobre o balcão e levei as duas mãos para se ocuparem nele.

— Quero ver você sem isso. — Informei, lambendo o vinho dos meus lábios. Meus dedos engancharam na bainha da camisa e a puxei para cima em sua cabeça.

CLUBE DOS BILIONÁRIOS | Titus CalisteOnde histórias criam vida. Descubra agora