𝓣𝓱𝓮 𝓚𝓲𝓷𝓰𝓭𝓸𝓶 𝓞𝓯 𝓜𝓪𝓻𝓮 𝓡𝓾𝓫𝓻𝓾𝓶

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¡Notas iniciais!

(✅)Revisado

(✅) Português Galego (Palavras entre " ' ")

(✅) Glossário nas Notas Finais (Palavras entre " ' ")

(✅) Detalhes e mudanças incrementados pela autora (Higiene, comportamentos, etc.)

(✅) Idade Média/Idade Das Trevas/Trovadorismo (1446)

Boa leitura, e nos vemos nas "Notas Finais"!💖

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- 𝕺 𝕻𝖗𝖎́𝖓𝖈𝖎𝖕𝖊 𝕯𝖊 𝕮𝖔𝖕𝖆𝖘 -

O amanhecer que acabara de nascer como um bebê, ensolarou todo o pequeno Reino que encontrava-se na Europa Meridional. "Mare Rubrum"; O reino com poucas pessoas habitando na mesmo. Era um reino 'airoso, belo, e conhecido pelo 'vultoso poder Católico da igreja do Padre Benício. Um homem de idade que estava sempre a sorrir e a abençoar todos que viviam no reino.

Sendo pequeno, ou grande, era conhecido à roda. O Rei Roland, a grande imagem daquele pequeno pedaço de terra, era conhecido entre todos os outros reis de outras terras. Alguns dizem que era bondoso, todavia somente aqueles que sentiam na pele sabiam quem realmente era Roland.

O reino era conhecido de uma forma talvez não tão boa. Murmúrios como: Inferno gelado, porta para o inferno, e outros tipos eram muito comuns. Haviam demasiados sussurros fora do grande arco de pedra de boas-vindas na entrada do reino, de que o reino era um peso, que haviam ali coisas além do poder de Deus, sobrenatural... Mas ninguém sabe a verdade e ninguém jamais falaria tal coisa em voz alta para o rei, até porque, horrível ou não, era o reino mais rico de toda Europa, e vencedor das piores guerras. As bocas então mantinham-se fechadas.

Em meio todo aquele cinza, aqueles sussurros e aquele reino misterioso... Nossa história começa numa pequena e humilde casa.

E não... Esta não é a história de conto de fadas que você espera que é.

- Ah! 'Señor Xesús! - Exclamou dentre os gemidos arrastados de sua voz sôfrega. Bateu-se-a mão no vidro da janela logo a frente, ficando com o rosto próximo ao vidro sujo da mesma. Vossa respiração ofegante, vossas arfadas deixando a luxúria escapar embaçaram o vidro graças ao frio que fazera ao lado de fora.

- Não 'deberías citar o nome do todo poderoso enquanto faz tal 'petulância! - Rosnou o homem mais velho logo atrás, estapeando as nádegas esbranquiçadas do menor abaixo de si, violentando seu traseiro cada vez mais deleite ao prazer sexual. - Oh, merda... Tão gostoso!

- Ruppert! Oh! Não conseguirei segurar mais! ... - Gemeu o menor em resposta de forma sôfrega. O maior sorriu de forma maliciosa, mostrando vossos dentes amarelos e segurou fortemente os cabelos estranhamente macios do menor abaixo, e com certa força, os puxou para trás arrancado um gemido de dor do homem.

- Eu mando aqui! - Rosnou ao sentir o provável clímax aproximar-se - E vosmecê obedecerás, como a meretriz que vosmecê eres! - Apertou fortemente o pescoço do outro que gemeu em resposta revirando vossos olhos - Pele tão clara quanto a neve que 'caer no inverno rigoroso, os olhos tão azuis quanto o céu no verão, vossos lábios... - Levou a mão as bêlfas do homem apertando-as fazendo seus lábios pularem - Tão tentadores e vermelhos quanto o próprio sangue que pinga no inferno, um corpo feito pelo próprio Belzebu, fazendo homens bondosos caírem em vossa 'landra, o que os fazem pecar! - Acelerou cada vez mais vossos movimentos deixando-os brutos - E esse cabelo... - Apertou-o ouvindo os gemidos do menor.

- Q-Qual o problema com o meu cabelo, señor... ? - Tentou olhar para trás, mas tivera o pescoço apertado novamente, sufocando-o.

- Odeio vosso cabelo! - Susurrou o mais velho 'desalmado em vosso ouvido, mordendo em seguida, deixando a pele branca vermelha - Odeio tudo um vosmecê! ... Seu demônio! - Estapeou novamente vossas nádegas ouvindo-se o grito em seguida.

O Príncipe De CopasOnde histórias criam vida. Descubra agora