E de repente veio você .

Colégio interno.(part -1)

Poov Marcelly: Acordei com um enorme barulho , pera, era gritos. E se conheço muito bem essa voz é de um homem que já me deu amor e carinho,mas, hoje me trata com desprezo ,que só me chama de filha, por causa de uma herança que meus avós deixaram pra mim e que ele sonha em um dia conquista-lá, só que eu e mamãe não iremos deixar isso acontecer... Ele e Dra Lúcia(minha mãe) são separados a anos, mais antes disso acontecer ele era o melhor pai que alguém podia ter.Sempre brincava com a gente , e nos defendia de tudo. Ah, já falei que tenho dois irmãos, aliás , um irmão e uma irmã: Sophia e Dyego. Eles são legais, só que Soph por ter sido mimada , acha que é superior a todo mundo e é isso que não gosto nela, já Dy  é como eu , somos os dois  largados do Sr Júnior ou melhor capitão Júnior, e é por esse motivo que não denunciamos ele, por trabalhar na polícia e não iria dar em nada. Des dos nove anos eu e meu brother levamos surras sem dó nem piedade , não sei porque dessa raiva toda pela gente, mais sei que doí, e como e nós amamos ele sim mesmo com tudo que ele faz, afinal é nosso pai, sangue do nosso sangue...Ele estava gritando

que nem um louco mandando eu correr porque eu estava "Atrasada". Esse cara precisa se internar, que maluco !

Marcelly: Pai, desculpa lhe informar , mais eu ainda estou de férias , e se não for pedir demais poderia dar licença? Ainda são 5:00 e você querendo me tirar da melhor coisa que se faz nessa casa, tirando a comida é claro , agora estou com uma merda de uma dor de cabeça.

Júnior: Minha filha perdão eu não lembrava que você não gosta que a acordem mais tenho que lhe avisar que você irá se mudar. E nem adianta reclamar , já está decidido.

Marcelly: Pai o senhor também é né ?!

Júnior: Sou o quer Marcele?

Marcelly: lindo ,gato, tudo de bom... Ele a interrompeu.        Júnior: Você quer o que em sua vagabunda?  Vamos diga. Ao ouvir aquilo foi como se Marcelly tivesse levado uma facada pelas costas por não entender que aquele mesmo homem que hoje era rabugento um dia a chamou de sua menininha...  Marcelly:Por quê o senhor me odeia tanto des de que separou-se da mamãe? Se foi por causa do meu nascimento a gente conserta esse erro agora.  Narração:Dizendo isso Marcelly foi até a gaveta e pegou um estilete.  Marcelly : Se foi por isso vamos, me mate , assim o problema fica resolvido , agora só prometa uma coisa: Trate bem o Dyego.Amo muito ele , como também amo  você Júnior , mas, você não gosta de mim.Então está aí a sua chance , me mateeee! Narração:Sr Júnior soltou uma risada maléfica e completou.                                  Júnior :Não seja estúpida , como iria te matar com um estilete? Agora comece a arrumar  suas malas, te mandarei para um colégio interno, você irá adorar, só tem delinguentes como a senhorita.Ah e antes que eu esqueça , gosto sim, muito de você, só que há coisas que aconteceram que mudaram nossa ligação, perdoe-me .Um dia irá entender... Fiquei até feliz com essas palavras, mais não parou por aí , ele se aproximou e me deu um abraço forte, um abraço que não recebo a anos, era aquilo que precisava pra me sentir melhor e sabia disso. Ele afagou meus cabelos e disse  baixo.                                   

Júnior:Minha Marcelly , você sempre será minha menininha, nunca esqueça do seu pai, mesmo ele não sendo aquele pai que você sempre sonhou, mais saiba que foi para o teu bem, Eu te amo muito minha garota. Desculpa o seu velho pai? Vi seus olhos marejados  e ergui sua face pelo queixo e disse com uma certa firmeza Marcelly:Sempre!,

Nunca deixei de ti amar pelo que faz comigo ,mesmo sem saber porque mais te perdoou meu paizinho, e  o que eu mais queria era o seu amor por mim.                           Júnior:Desculpa só me tocar agora que você é uma boa filha e obrigada por me desculpar, irei te mandar com o coração partido , mais preciso te proteger pois é o bem mais precioso que tenho, e conhecerá pessoas novas, lhe fará bem novos horizontes. Estava paralisada sem saber se era sonho e quando despertasse voltaria ao inferno que vivo diariamente.Aquelas palavras saindo da boca de meu pai é mais raro que os políticos cumprirem o que prometem...Em um ato de desespero apertei ele em um abraço e depositei todo amor que nunca pude esses anos e mesmo que fosse embora não esqueceria daquele momento, estava sendo o dia mais feliz, eu podia està indo embora.Mais estava indo contente, pois fiz as pazes com quem sempre desejei...