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Aidan: também te amo pequena - ele fala e fica um silêncio parecia que ele estava tomando coragem para falar algo.

S/n: baby, você quer falar algo? - pergunto para saciar minha dúvida.

Aidan: na verdade quero - olho para ele lhe dando permissão para continuar - lê para mim enquanto faz cafuné?

S/n: baby, eu faço isso quando nós estivermos em casa, pode ser? - falo pois não seria o melhor local para a execução do pedido dele.

Aidan: aham - ele fala em um tom chateado, logo se soltando do abraço.

S/n: Aidy(apelido) não fica assim - peço - sabe que te ver magoado ou chateado me deixa triste, e não foi minha intenção - ele havia deitado no sofá-cama de costas para mim - Aidan - dou interrompida.

Aidan: s/n para de tentar justificar - engulo sego as palavras dele, aquilo realmente o deixou triste.

As palavras dele descem pela minha garganta como se elas quisessem voltar e gritar na cara dele que não era minha intenção deixá-lo magoado ou triste, apenas que aquele não era o melhor local e que eu não estava totalmente bem para fazer aquilo, eu só queria ir para casa deitar na minha cama e dormir, quando eu percebo eu estou chorando pouco porém o suficiente para ser audível(que pode ser ouvido), percebo que Aidan me olhou porém virou novamente ele nem ligou para mim. Sofrendo deitei na maca e pedi para conseguir dormir, não obtive sucesso de primeira porém consegui dormir, confesso não era a minha melhor soneca, muito menos pelo fato que quando eu conseguia dormir eu acabava acordando, isso se repetiu várias e várias vezes, dormi pensando 💭espero que o Aidan me perdoe💭(autora: acho que vou fazer assim quando eles estiverem pensando[autora revezando/do futuro: ficou horrível sua ideia Luiza do passado])
Ao acordar estou um pouco mais feliz, o sonho que tive foi motivador, a enfermeira me acordou para o jantar, era uma sopa meio rançosa, mesmo brigados a enfermeira pediu para Aidan me ajudar por causa do acesso em meu braço, seria mais fácil de eu não perder se ele me ajudasse.

Enfermeira: ...pode fazer isso? - fala a Aidan que prestava atenção no que a mesma falava, ele assentiu e a enfermeira saiu do quarto deixando a sopa, sinceramente não estou com fome porém ele vai me obrigar a comer só espero que essa sopa não tenha brócolis imagina eu piorar por causa de uma sopa, Deus me livre.

Aidan: toma - fala e me entrega a sopa.

S/n: tem brócolis?

Aidan: s/n você não pode comer brócolis! - diz autoritário.

S/n: estou perguntando pois não quero piorar por causa da alergia, vai me ajudar a comer?

Aidan: vou pois a enfermeira pediu.

S/n: a, não tô com fome - falo para ele porém não adianta coisa alguma.

Aidan: tu vai comer ou vai querer piorar?

S/n: eu como - falo entediada e deveras triste.

Aidan me deu a sopa estava quase no final e eu não aguento mais a tal sopa.

S/n: Aidan, já deu?

Aidan: já deu o q?

S/n: não consigo comer essa sopa

Aidan: olha vou parar pois entendo o seu lado, essa sopa é horrível.

S/n: hm... ok, vou dormir.

Aidan: ok, se a enfermeira aparecer eu falo que você estava cansada, boa noite - ele vem para me dar um beijo porém eu desvio - qualé, nem um beijinho?

S/n: não quero beijo - falo seca.

Aidan: amanhã nós conversamos melhor. - fala fazendo "carinho" nos meus cabelos.

S/n: boa noite, durma bem.

Viro meu rosto para o lado oposto ao que ele estava, escuto passos se distanciar e logo percebo que Ainda havia sentado ou deitado no sofá-cama.
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"Aproveita enquanto dura" - matheus irmão da Nathy (uma amiga minha)

Autora: espero que gostem

Maratona: 4/6

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