-amor, acorda
S/n: hm?
Aidan: acorda amor
S/n: pode falar.
Aidan: a-a Jane foi a-assa-assassinada - ele fala a palavra relutante
S/n: que? - levanto em um pulo com a notícia
S/n: ela não estava na sua mãe?
Aidan: não, faz umas 2 horas que minha mãe ligou para eu ir buscar ela, que estava chorando e querendo ficar aqui em casa. Eu busquei minha filha.
Estranho, Jane praticamente implorou para eu deixar ela dormir na casa da avó, fora que ela é muito comportada quando esta lá.
S/n: o que aconteceu com ela? - falo levantando da cama.
Aidan: AMOR, não vai lá.
S/n: minha filha de 3 anos foi assassinada e você quer que eu não vá lá vê-la?
Aidan: você não merece ver aquela cena.
S/n: eu vou Aidan!
Sai do meu quarto e fui até o quarto da minha menininha, abro a porta e vou até o berço da Jane. Nunca vi coisa pior, ela pequenininha, cheia de sangue em volta e com um furo no peito.
S/n: AAAAAAAAHHHHHHH - grito - JANEEEEEEE
Aidan: amor, por favor, são 4 da manhã não grita.
S/n: JANE, JANE FILHA, ACORDA POR FAVOR - falo isso sacudindo ela para a mesma acordar.
S/n: Aidan temos que levá-la ao hospital
Ele apenas me abraça enquanto os paramédicos entram no quarto e pegam ela para tentar reanima-la
Paramédico: ela não tá voltando.
Eles tentam mais algumas vezes
Paramédico 2: ela não sobreviveu - fala para o Aidan depois de tentar umas 3/4 vezes reanima-la.
S/n: temos que levá-la ao médico
S/n: temos que levar a Jane no médico
S/n: TEMOS QUE LEVAR A JANE NO MÉDICO!
Acordo novamente, dessa vez gritando e chorando
Aidan: amor, quem é Jane?
S/n: a Jane, a Jane morreu amor, ela morreu.
Saio correndo para o quarto da Jane vê-la.
S/n: JANE, JANE - abro a porta do quarto - Jane?
Aidan: o que foi?
S/n: cadê a Jane vida?
Aidan: que Jane amor? - fala confuso
S/n: a sua fi - paro de falar e vou para o quarto novamente
Aidan: minha o q?
S/n: a nossa filhinha, a nossa bebê.
Aidan: s/n você está delirando, foi só um pesadelo, está tudo bem
Começo a chorar
S/n: não foi um delírio ou pesadelo Aidan, foi real!
Aidan: amor toma o seu remédio - fala me entregando meus comprimidos.
Tenho tomado eles desde o aborto, mais pelo fato de eu ter esses pesadelos tão reais quanto tudo. É um remédio para tratar a esquizofrenia, ele é leve porém faz uma diferença nessas horas.
Aidan: vem - me abraça - a Jane era como?
S/n: ruiva, olho verde, pequenininha, tinha duas pintinhas iguais essas suas - aponto para a bochecha dele - ela era gentil, doce, compreensiva, um amor.
Aidan: eu era um bom pai?
S/n: um pai maravilhoso, o melhor que poderia existir.
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"A Beth sempre diz: 'eu escolho o que ver, eu escolho o que lembrar'
A Beth é a minha memória, e eu sou a dela" - Edy (não provoque [ Netflix])Autora: falei que felicidade durava pouco.
Maratona: 9/11
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Aquele dia no shopping
Fanfiction============================================== Tudo parecia bem para o S/N, um dia no shopping com atores, até que algo acontece e muda sua história, será que ela está pronta para enfrentar tudo o que acontecerá? Nesse conto trágico as suas memória...