Nossos jovens estavam se perguntando o do por que dos pais deles estarem reunidos na casa do Cauê, o clima estava triste, as expressões de seus pais estavam estampados tristezas. Mas Cauê estavam ciente que dali algo terrível acontecera, os jovens se sentam no sofá em frente aos seus pais que não tiravam as suas expressões de medo é tristeza.
Cauê: Então..., o que pretendem dizer?
Maya: Tudo temos que ser rápidos..., vocês estão em grande perigo, então vocês arrumem as suas coisas.
Jonathan o pai do Dyami falou.
Jonathan: Maya temos que ir agora, no caminho nos explicamos para eles.
Dyami: Mas pai, o que vocês estão dizendo?
Jonathan: Não da tempo, vão agora.
Os jovens fizeram o que seus pais pediram para fazer, eles arrumaram as suas mochilas é forma ate a frente da casa do Cauê.
Lauany: Ta muito estranho, e eles ainda não falaram absolutamente nada.
Cauê: Eles estão escondendo algo, mas vocês tão com o livro?
Dyami amostra o livro em sua mão, os três escutam seus pais os chamando eles se separam é vão cada um para um carro Cauê entra no carro de sua mãe que começa a dirigir rapidamente para longe da sua casa. Cauê já estava se perguntando o que estar acontecendo é o por que deles estarem indo para outro lugar, o anoitecer estava chegando e Cauê estava com sono.
* Tempo depois *
Cauê acorda é percebe que a sua mãe estava fora do carro é ver uma luz de fogueira, ele sai do carro é vê os outros conversando mas percebe que o Dyami não estava com eles, vejo Lauany apontando para um lago, respiro fundo e vou ate ele.
Cauê: Está bem? Você não estar com os outros.
Dyami: Estou... Só pensando o que estar acontecendo.
Lauany: Todos nos estamos amigo.
Cauê: Eles não disseram?
Lauany meche a cabeça negativamente, os dois jovens respiram fundo de tristeza, Dyami encosta sua cabeça no ombro de Cauê é Lauany coloca tbm, os três olham para o mar pois estavam numa praia. Os três escutam um barulho alto, o que tiram deles a atenção sobre o mar os jovens escutam seus pais. Mandando eles correrem do local, eles veem um monstro, eles observam melhor é veem que era uma serpente, não era o Boitatá é sim outra chamada Boiúna.
Dyami: É um... Boiúna, ele é uma serpente marítima.
Cauê: Como você sabe?
Dyami: Li alguns livros, mas acho que...
Eles escutam mais uma vez os pais deles mandando eles saírem do lugar é correrem, mas eles não conseguem.
Lauany: E.. eu não vou ficar aqui parada..
Ela tenta chegar perto da serpente mas ela é jogada para longe pela calda da serpente, Dyami ajuda Lauany a levantar, a serpente olha para os pais dos jovens é algo acontece os pais dos jovens e transformam em monstros, pareciam serpentes.
Cauê: Dyami.
Dyami: E.. eu não sei, ele poder fazer isso? ele pode? ele pode?
Lauany: Não vamos ficar aqui para descobrir, CORRAM!
Os jovens correm para o carro da mãe de Cauê.
Lauany: Alguém sabe dirigir?
Cauê: Eu, entrem logo.
Eles entram no carro é Cauê liga o carro é sai em disparada com alta velocidade enquanto a serpente voltava para o mar junto com os pais dos jovens.
Dyami: Meu coração.
Lauany: Bem... estamos bem, o problema é que não temos nossos pais.
Os dois garotos ficam com uma expressão de tristeza estampada no rosto, Cauê continua dirigindo enquanto os outros dois se encostam na cadeira olhando para a mata é arvores que tinham no local.
Os nossos jovens param num posto de gasolina.
Cauê: Ta, alguém aqui tem dinheiro?
Lauany: Sabe que não.
Dyami: Lembro de meu pai colocar as carteiras deles na gaveta do carro deles.
Cauê: este?
Cauê amostra as carteiras o que deixa os outros dois muito surpresos.
Lauany: como?
Cauê: Simples, eu peguei quando estava perto dos carros pegando toda as chaves.
Dyami: você foi rápido.
Cauê: E eu sei, e desculpa a pergunta que eu fiz, estava querendo ver a cara de vocês.
Eles batem nele com força, depois os três saem do carro indo para o mercado do posto de gasolina, entrando no mercado compram o que precisam. Eles voltam para dentro do carro é ficam esperando Lauany no carro pois ela foi ate o banheiro.
Dyami: Hum, o que acha que pode acontecer?
Cauê: Não sei, acho que nada, por enquanto.
Dyami: Ah, ok, mas acho que isso tudo tem haver com eles.
Cauê: Os deuses?
Dyami: Sim, eu queria saber o por que de um monstro daqueles atacar agente, e tipo, ele nem deveria existir.
Cauê: Sim, mas esse cristal, você ainda tem o livro? Por favor diz que sim.
Dyami: hum, sim.
Lauany entra no carro é vira para os meninos.
Lauany: Acho melhor sairmos daqui.
Cauê: Por que?
Lauany: Escutei três pessoas conversando é perguntando sobre nos.
Dyami: Ok, isso ta estranho.
Lauany: Não sei, mas eles tinha algo diferente, eu meio que sentir uma aura vermelha saindo deles.
Cauê: Aura?
Dyami: Pera, você viu a aura deles? por que teve dias que eu.. via a de vocês.
Cauê: A mesma coisa, isso ta cada dia mas estranho.
Lauany: Pessoal, olha.
Ela aponta para as pessoas que ela viu era uma garota é dois garotos.
Cauê: Eles?
Lauany: Sim, por favor vamos rápido.
Cauê começa a dirigir de vaga indo para bem longe, mas parece que a garota percebeu é apontou para eles. Os nossos heróis começaram a dirigir mas rápido possível estavam desesperados, eles estavam indo para muito longe.
Lauany: Alguém me diz que tem gasolina direito nesse carro, POR QUE SE NÃO TIVER EU TE MATO CAUÊ!
Cauê: O carro é por energia solar, é também usamos água.
Dyami: Uau.
Eles perceberam que estava longe do posto de gasolina, Cauê começa a dirigir para outro lugar indo para um lugar isolado. Um local bem bonito a noite por ter vagalumes no lugar, era um sitio.
Cauê: É da minha família, vamos para dentro.
Eles saem do carro indo direto para dentro da casa, era uma casa confortável é estava limpa, muito limpa.
Cauê: É parece que a mulher que limpa a casa, veio de manha.
???: Oh, senhor Cauê.
Continua
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Panteão Brasileiro o renascimento - O cristal da criação.
FantasiTrês jovens descobrem que são Semideuses indígenas, e com isso devem embarcar em uma aventura perigosa, descobrindo lugares diferentes e lindos, e outros perigos. Os três jovens descobrem mas sobre eles e vão em busca de uma pedra, um cristal, e est...