50- Amber.

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Heyy!!!

Já viram que postei uma fic nova?? Se não vão lá ver My sweet prostitute.
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Any Gabrielly

- Então. - Ale começou a falar. - Eu quero que vocês saibam o real motivo de nós termos vindo à esse restaurante. - Ela disse olhando para mim e Sabina (que jogava um jogo idiota em seu celular) e logo olhou para meu pai, que sorriu.

- Sim...O que Ale quer dizer é que... - Meu pai deu uma pausa e eu os olhava já tendo noção do que era. - Agora é oficial, estamos juntos. - Dei um gritinho e comecei a bater palmas igual à uma louca.

Sabina continuou à jogar seu jogo, minha vontade era de dar um cutucão nela e chamar sua atenção, mas eu não podia.

Meu celular tocou assim que eu terminei de vestir meu pijama, já fazia mais ou menos uma hora que eu havia voltado daquele restaurante, eu ainda estava com raiva do Hidalgo, mas procurava entender ela de todas as formas, ela sempre foi livre e agora ela era uma garota "compromissado".

Talvez fosse difícil para ela. Mas mesmo assim, ela não precisava fazer essas merdas.

- Alô. - Atendi sem vontade na voz.

- Gabrielly. - Ouvi a rouquidão típica de Hidalgo do outro lado da linha, sua voz
era calma e sexy.

- Fala. - Disse simples me jogando na cama.

- Você está muito brava? - Vi diversão em sua voz.

- Sim. - Fui curta.

- Opa, então deve estar mais gostosa ainda. - Ela disse e eu revirei os olhos.

- Você sabe que você foi uma filha da pu. Não, filha da puta não, porque Ale é maravilhosa, então, pau no cu, isso, você foi uma pau no cu. Então está ciente da merda que você fez?

- Que merda eu fiz? - Ela parecia confuso. Idiotas.

- Cara, você deu em cima daquela ridícula na minha frente e não me ligou o dia inteiro. - Coloquei para a fora.

- Tenho uma pergunta. - Ela disse ignorando meu descontentamento.

- Faça.

- Pode abrir a porra da sacada?

- Eu não acredito que... - Falei indo em direção à minha sacada, logo a abrindo e vendo Hidalgo, ela sorriu com o celular ainda em seu ouvido.

- Oi. - Ela disse chegando mais perto e me dando um selinho. Eu me afastei, ainda estava brava, ou tentando permanecer brava.

- Você sempre da um jeito de aparecer. - Falei indo trancar a porta e em seguida atirei-me em minha cama.

- Seu pai está em casa? - Ela perguntou.

- Não, está na casa da sua mãe. - Respondi.

- Será que eles não entendem que são velhos? - Ela disse e se atirou na cama
ao meu lado.

- Deixa eles, Hidalgo. Você é sempre do contra.

- Feliz em ser minha irmãzinha? - Ela perguntou debochada e eu olhei para
ela rapidamente. - Vou cuidar de você bem direito. - Ela começou a dar beijos em meu pescoço, mas eu me esquivei para o lado desviando.

- Sai. - Falei.

- Porra, você está mais chata do que o normal hoje, depois reclama que eu não sou carinhosa. - Ela disse deitando-se no lado vago da cama.

- Mas você não é, você é uma pau no cu, isso sim. - Falei.

- Não sei o motivo de tanta raiva, porra. Eu só disse que ela estava ótima.

Possessive (GIP) || Adaptação SabianyOnde histórias criam vida. Descubra agora