22 - Quinta Noite (Democão)

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Nesta noite estava menos cansado
Fui dormir após a meia noite.

Ouvi os gritos de outros sendo devorado
Havia várias pessoas correndo pela cidade,
E em cantos das somrbas me escondia
Pois ainda nem sei quem me mataria.

Vi o Democão,
Duas vezes maior que um cão normal,
Duas patas trazeiras e uma de anteira
Seu rabo era afido, um faca letal,
Olhos preto que causam terror
Se alimentava feito um caçador.

Ele sentiu meu cheiro,
Meu coração acelerou eu ouvia o som,
Porém ele parou viu outra presa
E foi presseguir rápido em sua destreza.

A rua era perigosa para estar
E a caça estava terminando,
Vi o Açougueiro... A pior parte, ele me viu,
Mandou um Democão me seguir.

Corri, mas sabia que me pegaria
Acabei ficando sem saída,
Na hora do seu ataque
Duas flechas vinda de cima acertam seus olhos.

Sabia que o Açougueiro havia me visto,
E mandaria outro Democão vir me pegar
Eles sentiam meu cheiro,
Até me banhar no sangue do falecido
Que havia me perceguido.

Precisava de um abrigo
Para findar a noite de caçadas,
Mas como se escapa
De toda esta empreitada?

30.10.2020

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