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Enquanto os dois saiam lado a lado do beco, Luís aparentemente estava bem nervoso, não sabia o que viria depois dali - na verdade sabia sim -.

A mão de Pedro estava na nuca de Luís, o fazendo andar para frente, praticamente guiado. As algemas nos pulsos de Luiz atraíam olhares curioso das pessoas a sua volta, porém os dois continuavam a andar em linha reta.

Quando Pedro puxou Luís pela nuca pra um estabelecimento, o mesmo quase teve um passamento é Pedro percebeu:

— a gente mal chegou no lugar e você já tá passando mal? - Pedro riu.

“espero que isso acabe logo, cara irritante.” pensou enquanto revirava os olhos.

Quando os dois chegaram a recepção Luís de pronto reconheceu a mulher que estava atrás do balcão, era Thalia - não a cantora. -, a mulher era cliente fiel do traficante é vê-lo preso em algemas era um pouco assustador. A mulher de traços asiáticos não mostrou nervosismo, apesar de estar. Apenas esboçou um sorriso.

— Boa noite, querem um quarto? - perguntou a mulher a Pedro.

— Sim. - quando a voz do homem chegou ao seus ouvidos, Thalia se estremeceu.

OK. A voz de Pedro era quase um convite para Jouir.¹

— Certo. Dinheiro ou cartão? - perguntou por vez.

— Dinheiro. - Pedro tirou a carteira rápido, foi a oportunidade para Pedro avisar com os olhos que ele estava encrencado.

De imediato a mulher entendeu.

— Aqui. - Pedro entregou o dinheiro a mulher.

— vou deixá-los até o quarto. - Thalia saiu de trás da bancada é foi até os elevadores, antes avisou para outro recepcionista que era pra tomar conta do local.

Os três entraram no elevador que ia pro terceiro andar do prédio, o lugar em si era incrível. Com as paredes estampadas com dragões dourado do papel de parede em cor vinho. O piso era de mármore de cor negra com veios branco. Dava um ar de luxúria ao lugar. Aliás, estávamos em Paris.

— entregues, tenham uma boa noite. - disse Thalia por fim.

— obrigada. - Pedro agradeceu colocando a chave na abertura da porta.

Je vais trouver un moyen de vous aider.² - Thalia cantarolou enquanto ia embora. Porém Pedro percebeu mais não falou nada.

— Entra. - Pedro disse em um tom seco.

Luís obedeceu, adentrou o cômodo observando o lugar, foi até a cama é se sentou. Algo dentro dele estava gostando daquilo.

— Eu espero, realmente que você mame bem. Ao contrário eu vou te bater até você ficar roxo. - Pedro dizia enquanto desabotoava a camisa azul.

— A ideia é boa sabia. - Luís sorriu.

Pedro o olhou fuzilando com os olhos.

— Existem primeira vez pra tudo. - Pedro dizia enquanto jogava a camisa no chão gelado.

Luís inclinou a cabeça para o lado.

— Porque acha que é minha primeira vez?

— É não é?

De imediato um sorriso malicioso nasceu nos lábios de Luís fazendo o olhar de Pedro se dissipar.

— Parece que você gostou da ideia. - Luís encarava o quadril de Pedro. O mesmo havia percebido que tinha ficado ereto.

O policial caminhou rápido até a cama que Luís estava sentado. Desafivelou o cinto é o puxou da calça. Enquanto fitava o homem a sua frente desabotuou a calça jeans em seguida tirou o membro duro para fora.

Luís não mediu tempo quando lambeu o pau de Pedro de ponta a ponta. O suficiente para o policial o agarrar pelos cabelos crespos é cheios o preto empurrando goela a baixo o seu membro.

Luís não se importava em que duas mãos estivessem forçando sua garganta contra um um pau de que... Dezenove ou vinte centímetros?!

Os dois faziam contato visual enquanto os copos estavam em fricção. O olhar inocente de Luís um gatilho delirante para Pedro, mesmo que ele não admitisse.

“como alguém assim pode ser tão temido é poderoso?” Pedro se perguntava enquanto mexia o quadril em vai-vem.

Os olhos do traficante brilhavam enquanto ele chupava Pedro, a íris cor de mel tinha total atenção do rosto másculo de Pedro. Sem ao menos perceber o policial havia se despejado dentro da boca do outro acompanhado de um grunhido entrecortado. Ele engoliu a esperma do policial sem ao menos se ordenado a fazer.

Luís tirou a boca do membro do policial, com um sorriso estampado nos lábios.

— Precoce. - o traficante sussurrou.

— cala a boca. - Pedro se ajoelhou a frente do homem. Começou a desabotuar a calça de Luís, sem fazer contato visual com o mesmo.

Luís o fitava com curiosidades, quando se aproximou perigosamente do rosto de Pedro. Ele tinha que admitir que o homem era um Deus greco. Então o traficante beijou Pedro cortando aquele clima pesado. Pedro se esquivou um pouco, se assustando. Mais voltou a beijar com gana o homem a sua frente enquanto arrancava as calças do mesmo. Luís o ajudou tirando os sapatos com os próprios pés. Então, se jogou de costas na cama puxando o policial para cima de si.

Lâchez mes mains pour que je puisse mettre mes empreintes Numérique sur votre visage.³ - Luís sussurrou com a voz rouca nos lábios do policial. Pedro sorriu.

— Inteligente da sua parte, mas não. - Pedro saiu de cima do rapaz. - vire-se. - ordenou.

Luís revirou os olhos é fez o que o outro mandou ficando de quatro para o homem.

Pedro tirou a cueca box de Luís com delicadeza, levou a língua até a entrada do outro fazendo Luís ter um certo espasmo. Pedro enfiou a língua na entrada do traficante o fazendo entrecortar gemidos. O mesmo se divertia com aquilo.

Pedro afastou os lábios do ânus de Luís, um pequeno fio de saliva se estendida enquanto o espaço de fazia é logo sumiu.

O policial abaixou a barra da calça até os pés, agora ele estava definitivamente nu.

Pedro encaixou seu membro na entrada de Luís é devagar o enfiou. A única palavra que definia o traficante naquele momento era a tensão. Em todos os seus músculos, porém tentou relaxar, doeria muito mais se ficasse tenso. Respirou fundo é enpinou mais o quadriu para Pedro, o fitando pelas costas.

Os olhos se encontram por um momento. Devagar, Pedro começou a fricção em vai-vem com as duas mãos no quadril de Luís que ajudavam na condução. As estocadas começam a ganhar velocidade é os gemidos que Luís tentavam suprir tomavam protagonismo no quarto. Pedro tirou uma das mãos do quadril é levou até o ombro de Luís puxando o corpo para ficar um pouco ereto, passou seus braços pelo tronco de Luís o abraçando por trás. As estocadas ficaram mais fortes é os gemidos de Luís um pouco mais finos.

Pedro tentou se segurar para não rir com o som.

Agora as duas mãos de Pedro estavam nos ombros se Luís os braços como se fosse alças de uma mochila, o forçando para baixo.

— Pedro...

Luís gemeu. O que fez o movimento do quadril vacilar.

“Merda” Pedro pensou enquanto o corpo tremia, ele sabia que o gemido fino de Luís foi a deixa para um orgasmo. Continuou os vai-vem. Mais rápido. Mais forte.

Um grunhido da parte de Pedro fez abraçar o mais magro por trás enquanto se derramava dentro do mesmo. Os lábios colados na nuca de Luís fez o mesmo se arrepiar.

Numèrique - Shot ficOnde histórias criam vida. Descubra agora