Korn, um rapaz reservado e frio, acaba conhecendo o In, que entrou em sua vida apesar de saber que ele era filho de pais poderosos e da máfia.
Korn tentou afastá-lo, mas acabou que ele não conseguiu resistir aos encantos de In, se apaixonando perdi...
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- Tio In! - ouvi Alin gritar meu nome. Me virei, ela correu que em segundos se jogou em meu colo.
- Por que esse desespero todo? - perguntei, a consertando em meus braços. Ela cochichou em meu ouvido:
- Derramei açúcar na cozinha! - fiquei boquiaberto com sua confissão.
- A An vai te dar uma bronca. - contei. Minha sobrinha assentiu onde sua franja dançou em sua testa.
- Me ajude, tio In. - pediu, fazendo biquinho. Estreitei os olhos e falei:
- Mas porquê você foi pegar açúcar? - perguntei.
- Eu queria fazer um achocolatado pra mim. - disse, cabisbaixa.
- Você nem tem idade para fazer achocolatado. - falei enquanto fazia cócegas nela, sua risada se espalhou pela sala. - Querida, eu não posso encobrir seus crimes o tempo todo! - ela riu se balançando em meu colo.
- Vamos, tio In. Só dessa vez. - como resistir a essa garotinha?
- Está bem. - revirei os olhos enquanto ela comemorava - Vamos, preciso sair ainda.
Fomos até a cozinha, o açúcar estava espalhado pelo cômodo. Ela saiu do meu colo e correu para ficar em frente a lambança. Alin pegava com suas mãozinhas minúsculas o açúcar e colocava de volta no pote.
Limpamos tudo o mais rápido possível, deixando a cozinha mais limpa do que já estava.
- Fizemos um ótimo trabalho, Alin. - ela concordou apertando minha mão. Me ajoelhei em sua frente, soltei o ar e falei: - Alin, não mexa nessa cozinha sozinha. Você poderia ter se machucado. Me prometa que quando quiser algo, vai pedir pra mim ou para An. - falei seriamente. Seus olhos doces estavam concentrados.
- Te prometo, tio In. - senti firmeza em seu timbre.
- Ótimo, agora, vou fazer seu achocolatado, está bem? - ela concordou firmemente.
Coloquei ela sentada na mesa e enquanto fazia seu achocolatado, fiquei conversando sobre desenhos animados com minha sobrinha.
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