Sinto sua mão quente, passear por minha bunda e em um gesto rápido, um tapa forte se instala ali. Acabo gemendo involuntariamente, como resistir a isso?
Ela começa a deixar beijos molhados por meu pescoço, depois mordidas.
Seu toque, ele me deixa tão louca.
Tá tão quente.
Tão apertado.
Começo a rebolar lentamente na cama, preciso disso.
Ela geme frustrada.
Manda eu me levantar, obedeço prontamente. Fico perto de seu rosto.
Eu quero toca-lá, beijar seus lábios.
- Eu deixei você se esfregar? -ela segura meu queixo com força.
- N-Não. Eu só queria...por favor, me foda, mommy. - falo com dificuldade.
- Então você quer que eu te foda? A cama não estava melhor? -ela me olha com desdém, o que faz com que eu fique mais excitada.
Respondo que não com a cabeça.
Ela vai até o armário e pega um chicote. Autoritária, manda eu ficar deitada com a bunda nua em seu colo.
- Sabe o que vai acontecer aqui?
Digo que não novamente.
- Ah, baby, você vai ser punida.
Ela passa o chicote no meu sexo nu e molhado, meu sexo contraí.
Ela sabe provocar tão bem. Estou tão excitada que podeira gozar com apenas isso.
- Vou deixar essa bundinha bem marcada. Mostrando que você é...?
-Sua, mommy. Sua.
Ela vai com seus dedos na minha entrada, e fica passeando por ali.
Eu quero eles dentro de mim, eu quero rebolar neles, quero ela estocando tão fundo e rápido.
- Vamos começar. -diz com aquele maldito sorriso travesso.
Acordo suada, assustada e ao mesmo tempo excitada. Muito excitada.
Como um mero sonho pode me deixar assim? Xingo mentalmente, Cheryl, que raiva de você.
[...]
Entro no escritório, estranho, está mais silencioso que o normal. Vou até minha mesa, o tempo está feio, chovendo muito, a avenida mais movimentada que o normal e os passarinhos cantando, o que eu gosto.
Acho que esse é o melhor som do mundo, me acalma quando estou desmoronando.
"Seu pai tinha acabado de chegar em casa, depois de longos meses fora a trabalho. A pequena Toni, não entendia com o que o pai trabalhava.
Ela corre até o mar, seu cabelo voa pelos ares, suas pequenas mãozinhas afastam os fios de seus olhos, que logo voltam ao mesmo lugar por causa do vento forte. Deita na areia fofinha e com seus grandes olhinhos de ameixa, como sua mãe costuma chamar, observa os pássaros no céu.
Seu pai logo deita ao seu lado. A brisa, o som do mar, o sol se pondo. Para ela, aquilo era o paraíso e nem havia precisado morrer para chegar até lá.
- Sabe, papai, eu queria ser um passarinho. Eu poderia conhecer tantos lugares, fazer tantos amigos e amigos passarinhos também! Eu iria voar, voar tão longe até alcançar as estrelas lá no céu!
Seu pai riu e a puxou para um abraço apertado. Ele começa a imitar os pássaros, um som nada parecido.
-Não, papai. Você não serve pra isso. Deixa pra eles cantarem.
Os dois começam a rir.
- Sempre que estiver mal, ou se sentir sozinha, lembre-se do canto dos pássaros, minha filha. Você nunca estará sozinha. O papai te ama muito!
Ela o olhou confuso, tentando entender o seu pai acabara de lhe dizer. Franziu a testa e disse que não entendeu.
-Um dia você irá entender..
-Acho que não, papai. Mas tudo bem.
Ele nada falou. Apenas a abraçou.
O começo do fim".
Coloco minha bolsa sobre a cadeira e vou até a cozinha fazer um agrado para a Cheryl. Já me sinto íntima para lhe chamar assim, só na minha cabeça, claro. Na vida real, não sou nem louca de fazer isso.
Preparo um cappuccino, com bastante espuma e sem açúcar. O favorito dela.
Logo depois faço um para mim também, poxa, eu também mereço.
Separo as melhores torradas e vou até seu escritório.
Bato na porta mas ela não me responde. Estranho.
Lembro do que ocorreu hoje mais cedo, é uma boa oportunidade para fazer isso.
Retiro um celular da minha bolsa, ele é novo, com chip novo também. Eu não sou tão idiota ao ponto de usar meu próprio número para fazer isso.
Adiciono seu número e agarro aquela pequenina porção de coragem que tenho e começo a digitar.
Mommy?
Tive um sonho com você.
Você beijava minha bunda
dava mordidas
mas eu fui uma baby má..
A senhora pegou o chicote para me punir
Eu gosto tanto quando você usa eles, mommy...
eu gemia tão manhoso, do jeitinho que você gosta.
[...]
capítulo dedicado a MayaraMartins473
parabéns linda <33
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Minha doce e sádica mommy
FanficCheryl Blossom, proprietária de uma grande e conceituada firma de arquitetura. Uma mulher séria (às vezes nem tanto), desapegada, e sádica. Por outro lado, Toni Topaz sua bela secretária, é o oposto, brincalhona, gentil, carente, e bem, ela ama ser...