Anteriormente em Texas corp...
Um tiro havia sido disparado, da colina de baixo..
Fique agora com o capítulo de hoje..
Seus olhos terebravam os meus, enigmático.
Sua exaltação arisca era legívelUm leopardo preto, com as garras cravadas no chão, e com as pressas expostas tentando me acovardar.
meu cavalo assutado cortou o ar com as patas, sem controle nenhum se recuou como pôde, éramos a presa ali.
dentro da minha visão pude vê a besta sedenta,
tendo um abalo concreto e espantoso, apalpei meu alforje em busca do pequeno revólver, e agradeci aos deuses novos e antigos quando o encontrei e por sorte carregado.
Minhas mãos trêmulas e meu sangue gelando
Preparei -me para mirar,suando frio e frequente hesitei.
quando a bala abandonou o revólver soube imediatamente que ao exercer o disparo minha mira não foi certeira, mas serviu para assustar o bicho que de alguma forma gatuna sumiu de vista.
desci ligeira de meu cavalo para verificar o lugar com mais eficácia, precisava me certificar que o leopardo não ficaria a espreita.
os pingos de chuva beijavam meu corpo sem timidez, apesar dos trovões eu conseguia os ouvir batendo na aba de meu chapéu, se fosse em outra ocasião eu com certeza estaria me aproveitando de um bom sono.
minhas botas que se misturavam com a lama do chão e rangia sobre o cascalho se silenciou sobre a maciez do capim.
com muita agilidade passei sob os arames da cercaa pastagem a minha visão era escassa, a colina tinha baixas rigorosas, era difícil prevê qualquer movimentação.
examinei as moitas de capim, as grandes árvores não produtivas e algumas frutíferas e nenhum sinal do leopardo.
compreensiva voltei para meu ponto de partida,
senti meu coração gelar quando olhei em volta e não avistei meu cavalo, desesperada corri para a estrada onde lhe havia deixado.encarando o chão encontrei a marca de suas pisadas que iam se apagando com a chuva.
maldito!! fugiu justo quando eu mais necessitava.
minhas carnes estremeceram quando um gaiato trovão acompanhou o clarão de um raio, que ligeiro se dissipava pelo céu.
sem esperança comecei a caminhar pela estrada, sentia a chuva aumentando quando os pingos grossos tocavam minha pele cada vez mais fortes.
aumentei os passos na esperança de conseguir acompanhar alguém mesmo sabendo que não seria possível.
o cansaço consumindo meu corpo feito verme na carne de um animal indefeso,
havia passado algum tempo desde que caminhava, minhas pernas implorando por um assento, talvez pelas dores poderia ser considerada horas.
foi então que mesmo sem um reflexo eu afirmaria que meus olhos estariam brilhando neste instante quando a silhueta de alguém que vinha cavalgando apareceu para mim, não muito distante.
poderia provavelmente ser samantha, já que tinhamos uma certa amizade, fruto de sua intimidade com alex.
talvez ela se preocupou?
não dava para lhe ver nitidamente a névoa de chuva e vento misturava-se com o fraco anoitecer que caía aos poucos.
meu sorriso foi a óbito quando próxima o suficiente pude ver que quem vinha não era Sam.
parou ao meu lado me medindo de cima a baixo
ouvi perfeitamente seu riso zombeteiro.-e olha que me disseram que você é a melhor montadora da região.- ainda sorrindo me acusou em pura ironia.
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texas corp
FanfictionKara Danvers nunca imaginou que sua vida mudaria tanto ao aceitar trabalhar na fazenda da poderosa família Luthor. Entre desafios e intrigas, ela precisa lidar com Lena Luthor, a filha do fazendeiro, que parece viver apenas para tornar seus dias ins...