As lendas que viraram filme

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Jason Voorhess (Sexta-Feira 13) – Deixado sob os cuidados de uma babá – que estava mais preocupada em dar uns “amassos” no namorado -, Jason, então com dez anos, morre afogado nas águas do Cristal Lake. Morre? Que nada! O grandalhão, que tem mais de 1,90m, volta e trucida meio mundo. Nos 11 filmes que protagonizou da série “Sexta-Feira 13”, o morto-vivo, que não abandona a sua uma máscara de hóquei, tem em seu currículo 141 mortes. De flechadas no olho até quebrar pessoas ao meio, Jason é o cara! E voltará às telas em 2009.

Freddy Krueger (A Hora do Pesadelo) – Molestador de crianças, Freddy teve o seu castigo ao ser queimado pela população enfurecida. Como nem o capeta quis a sua alma, o danado voltou é pra atazanar a vida dos moradores da pacata Elm Street, cenário dos seus crimes. Cheio de queimaduras no rosto, luvas com garras afiadas, tal qual o seu humor, o vilão ataca apenas de uma forma: nos sonhos daqueles que não agüentam ficar acordados. Então, vai o lembrete: dormiu, se ferrou.

Mike Myers (Halloween – A Noite do Terror) – Doido da cachola, Mike mata a irmã e vai parar em um hospital psiquiátrico. Quinze anos depois foge e sai em busca da outra irmã. Depois de sete filmes, o último lançado em 2002, o serial killer ainda tem fôlego para novos ataques, que geralmente acontecem na época do Halloween, é óbvio!

Chucky (Brinquedo Assassino) – Tem coisa pior do que aliar a inocência de um brinquedo com obra de terror? Lendas urbanas como as do boneco do Fofão e da Xuxa talvez tenham surgido por causa de Chucky. Neste, um assassino, minutos antes de morrer, prática um ritual de vodu e vai parar justamente no corpo do boneco, que está juntamente com centenas de outros em uma loja. Presenteado a um garoto, o sorridente brinquedo, que de inocente não tem nada, sai por aí esfaqueando meio mundo e quer porque quer possuir o corpo do seu dono. Eu, hein!

Candyman (Candyman – O Mistério) – Corre a lenda segundo a qual aquele que encarar o espelho e proferir cinco vezes o nome de Candymam vai fazer aparecer o cara com aquele gancho no lugar da mão…ai, meu Deus! Aí, só correndo. Mesmo sendo do início da década de 90, a fórmula segue as linhas dos que matam à toa e conseguiu mais duas continuações. Vai olhar encarar o espelho hoje?

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