Capítulo quatorze: O destino

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Oie fadinhas e príncipes!

Mais uma segunda feira selvagem com vocês, eu quase que esqueço de atualizar por isso vim mais tarde do que o habitual.

Como vocês já sabem, usem a hashtag para que eu volte na semana que vem com um novo capítulo, ok?

🧚‍♂️

"Me deixe pegar a sua mão, eu vou consertar
Juro te amar por toda minha vida"
Hold on - Chord Overstreet

Lia estava dormindo, a sala do trono vazia e as portas da cede fechadas davam lhe a privacidade que a fada sempre tão séria precisava para relaxar, suas irmãs estavam em seus respectivos quartos e ela foi a única a ficar por ali com a desculpa de ...

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Lia estava dormindo, a sala do trono vazia e as portas da cede fechadas davam lhe a privacidade que a fada sempre tão séria precisava para relaxar, suas irmãs estavam em seus respectivos quartos e ela foi a única a ficar por ali com a desculpa de que ainda tinha alguns pergaminhos para ler. Desde a morte de Lyna e consequentemente seu término com Jihyo, vez ou outra Lia precisava de um tempo sozinha, a fada do inverno sempre foi a mais reservada entre as outras soberanas mas depois do acontecido se tornou até um pouco apática. 

Não havia como julgá-la, é claro, afinal era difícil sentir qualquer coisa quando a culpa consumia seu coração como uma chama ardente. 

Costumavam ser frequentes seus sonhos com Jihyo, mas o que aconteceu naquela noite foi bem mais que um sonho... 

Lia viu, mesmo com seus olhos fechados, um raio cortar a escuridão, ele atingiu em cheio o que parecia ser uma parede de concreto que se desfez em vários pedaços espalhando por todo o lado um líquido dourado e viscoso, no momento a fada se desesperou mas o aperto em seu peito virou alívio e ela sequer soube explicar o porquê. — O sol uma vez me disse que sonhos são como premonições. — A voz conhecida a fez arfar. 

   —  Sonhos são como oráculos. — Respondeu. 

   — E tu é a lua. – Virando de costas Lia não precisou se importar com a parede ou com o líquido dourado, ela viu Jihyo, estava bem ali em sua frente. — Eu disse a ti que um dia o véu seria cortado. 
  
    — Poucos sabem desse seu poder Jihyo. — Disse esticando as mãos para tocar o rosto da amada. 
    
    — Ninguém além de você precisou saber, mas se precisar eu conto. 

    — Deveria contar ao pobre Jimin, ele ama aquele príncipe Jihyo. 

    — Ele deve amar, o saber que eu sou o próprio destino em nada mudaria no que ele sente. 

    — Aquilo que destruiu com raio é a nossa barreira? 

    — São todas as barreiras que impedem o amor deles, que impediram o nosso. — Com alguns passos Jihyo se aproximou e beijou a testa de Lia, como costumava fazer quando estavam juntas. — Sei que vai ser sábia ao lidar com isso, minha lua. 
 
    — Eu sempre estou aqui para limpar a sua bagunça Jihyo. 
 
    — Tu sabes que o destino nem sempre é como a gente quer, se eu fosse como tu quer eu não seria eu. 

WILD | jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora