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Depois que Luca sai ele vai para o mar ao encontro dos seus pais, ele estava realmente irritado, não queria nem saber de voltar para a superfície, se ele voltasse ele jurava que iria tomar uma decisão drástica com Giulia.

Uma semana depois do acontecido, Luca decide esfriar a cabeça mais uma vez e volta a superfície, ele não estava conversando com Alberto devido ao trabalho que Alberto estava tendo, por sinal eles não viram o nascer do Sol, na verdade, Alberto nem tinha informações sobre o paradeiro de Luca e isso o preocupava, mas numa noite...

Luca estava mais que estressado andando de lá para cá pela vila lembrando da discussão, até perceber que estava no beco que Ércule o atacou da primeira vez, ele lembrou daquilo e se estressou mais dando um soco na porta verde que antigamente tinha a vespa que ele e Alberto compraram.

— Essa mulher é ridícula! Amar nunca foi errado!

— Amar nunca foi errado, se fosse entre homens e mulheres. — Giulia apareceu ali

— Eu acho melhor você não falar mais merda. — ele se virou vendo Ércule junto de Giulia — Ércule?

— Eu acho melhor você respeitar a Giulia. — Ércule se aproximou e segurou o colarinho de Luca o jogando no meio da rua — Além de monstro, é gay. — ele ri e da um soco no rosto de Luca

— Se você não vai me amar, ninguém vai amar você, Luca Paguro. — Giulia se aproximou e pisou em Luca

Luca soltou um gemido de dor e tentou levantar, o que de começo foi falho

— Vocês.... Vocês... Estão malucos! — Luca tenta tirar o pé de Giulia do seu pulmão — Me deixa ir embora!

— Giulia. — Ércule olhou Giulia

— Pode Ércule. — ela olhou Luca — nós vamos te dar uma lição.

— O que pretendem fazer? — Luca volta a tentar se soltar o que mais uma vez havia sido falho

— A Giulia eu não sei. Mas eu vou quebrar sua cara!

Logo Ércule segurou de novo o colarinho de Luca começando a o dar uma série de socos, o jogando de novo no chão, Luca aproveitou isso para correr dali, correu o quanto conseguia até tropeçar e cair por cima de alguém, que ele não viu quem.

— Luca! Não adianta fugir! — Giulia gritou segurando uma barra enquanto ia atrás dele — Não tem para onde ir. — ela ri

— L-Luca...? — era a pessoa que ele caiu por cima — Por que você tá machucado?! Quem te machucou?!

— A-Alberto? — Luca olhou para o homem e logo fez uma expressão triste — A-Alberto me ajuda!

— Achei você. — Ércule vem por trás de Alberto — e parece que temos mais um monstro.

— Vamos dar um fim em vocês dois.

Giulia ia bater em Luca quando Alberto empurrou ele para a calçada e segurou Giulia tirando a barra dela e a empurrando, logo jogando a barra para longe, virou e deu um soco no queixo de Ércule.

— Vocês só vão dar um fim no Luca por cima do meu cadáver!

Alberto não pensou duas vezes e pegou uma madeira ali perto batendo no rosto de Ércule e logo no de Giulia.

— Alberto, não mata eles! — Luca tentou levantar, mas foi falho — não precisa matar eles!

— Matar? eu não vou matar eles, só desacordei eles. — Alberto vai até Luca e o levanta — Vem... Eu vou cuidar de você

Alberto então levou Luca para a sua casa, assim que chegaram lá Alberto imediatamente pegou uma caixa de primeiros socorros e pediu para Luca se sentar, fez um curativo rápido, logo acariciou a cabeça de Luca e respirou fundo.

Silenzio Bruno! - LubertoOnde histórias criam vida. Descubra agora