My Sweet Angel

sorvete de morango e velha doida

Há muito tempo atrás um anjo foi criado para espalhar o caos pelo mundo, especificamente Seul. Esse anjo foi abençoado por uma beleza sobrenatural, todos que olhassem em seus olhos se apaixonariam perdidamente. Condenado a viver solitariamente, voando pelos céus com suas grandes assas negras.

Mas um dia uma jovem chama sua atenção, sua beleza exótica o deixa impressionado com tamanha beleza. Nossa jovem yeji, uma estudante da faculdade nacional de Seul, com um longo cabelo cacheado loiro escuro, uma pele tão lisa e perfeita. Yeji vive com a mãe, que trabalha sendo vice- presidente em uma empresa muito renomada e famosa de caros, a fazendo viajar bastante a trabalho, deixando Yeji sozinha em casa, ou na casa de sua tia Safira. Yeji quer um dia ser atriz, por isso estuda na faculdade nacional de Seul, onde tem um dos melhores cursos de artes cênicas. Mas que tal passarmos a vez a jovem?

Levando cansada de minha cama, ainda meio sonolenta pensando em meu sonho com Harry Styles. Me arrumando para escola, revisando o meu texto de apresentação que gravei na noite anterior.

Eu: Bom dia mãe - passo a mão pela bancada me sentando em um dos banquinho estofados.

Mãe: Olá querida - ela me dá um beijo na testa e se volta para seu precioso café.

Eu: hoje eu vou chegar um pouco mais tarde, ok? Quero estudar um pouco na biblioteca.

Mãe: uhum, só tenha cuidado querida.

Me levando pego minha mochila e ando em direção a porta, indo em direção a escola.

[...]

Jennie: Yeji, amiga você não sabe - minha melhor amiga passa os braços por meus ombros - o Ji-hon terminou com a Mina

Eu: sério? Agora ele com certeza vai te notar amiga - dou dois tapinhas em seu ombro.

Jennie é completamente apaixonada por Ji- hon dês de que entramos na faculdade. Mas ele nunca ligou muito para minha amiga. Mas ela nunca desistiu, sempre tentando chamar sua atenção. Lembro bem de quando ela soube que ele tinha começado a namorar, passamos a noite com filmes e sorvete.

Eu: venha, vamos para aula - puxo Jennie para sala de aula.

Jennie: eu já falei como odeio a professora Gabriela? Ela tem aquela mania de fazer aquele barulho com a boca, como se estivesse chamando um gato .

Eu: eu sei, é irritante - me sento em uma ao lada da Jennie - mas nada supera o professor Bruno dando aula, ele é realmente inútil. Eu não preciso da ajuda dele para ler as páginas dos livros.

Jennie: sim, eu nem sei como ele foi escolhido para ser professor. Mas falando de uma coisa mais interessante, venha comigo na festa do meu primo - ela me olha e segura meu braço o balançando. Jennie vem me pedindo a um tempo para ir nessa festa com ela, mas eu nem conheço o garoto.

Eu- vou pensar, mas agora você pode me passar a matéria da última aula de ontem, por favor - ela balança a cabeça e me dá o caderno - obrigada - pego o caderno e começo a copiar. Logo a professora entra na sala e começa a explicar a matéria.

[...]

Depois que todas as aulas acabam vou em direção a biblioteca da faculdade, pegando todos os livros necessário para minha pesquisa.

Depois de levar para a bibliotecária e guardar na mochila, saio da faculdade indo para uma barraquinha do outro lado da rua para comprar um sorvete.

Eu: boa noite, eu vou querer um de morango, chocolate e uva- olho para vendedora, vendo seus ombros encurvados, seus olhos cansados com meias luas escuras embaixo, um arrepio atravessa meu corpo.

Vendedora: Sabe, querida - ela olha em meus olhos - jovens moças como você devem tomar cuidado ao andar tão tarde da noite, nuca se sabe o que a observar - ela me olha de cima a Baixo sorrindo maliciosamente, logo mudando para um sorriso fofo- Aqui querida, aproveite se sorvete.

Lhe entrego o dinheiro e saio correndo de perto daquela velha louca. É cada coisa que me acontece. Olho para trás e vejo a barraca vazia, logo me viro para frente e ando mais rápido para longe daquele lugar.

Quando falta três quarteirões para minha casa eu pego um sorvete e começo a comer, o sabor de morango se espalhar pela minha boca. Reviro os olhos com o sabor.

Eu até poderia continuar saboreando meu doce sorvete, mas começo a sentir que estou sendo observada. Viro para trás e não vejo nada, olho para os lados e não vejo nada. Mas como ainda posso me sentir vigiada se não tem nada? Isso que dá ficar vendo casos criminais até tarde.
[...]

Eu: Mãe, cheguei - entro na sala e a vejo assistindo série - comprei sorvete de chocolate para você, quer agora ou eu guardo no congelador? - ela se vira para mim

Mãe : oi bebê, quero agora - ando até ela e lhe entrego - obrigada

Eu: eu vou subir e assistir sério, ok?

Mãe: vai lá- ela continua assistindo série

Subo para meu quarto e troco de roupa, ligo a TV e começo a assistir série.

Yeji começa a assistir sua série tranquilamente, mas duvido que continuaria tranquila se soubesse que do lado de fora de sua casa tem alguém lhe observando.

Ele levanta seu queixo e continua a lhe observar, de joelhos em cima do telhado em uma parte que dá visão para sua janela. Suas asas juntas ao corpo, e olhar junto a menina deitada no quarto.

Ele a olha hipnotizado com sua beleza. Como alguém tão esplendorosa poderia ser mortal? Como um ser humano poderia carregar tanta beleza? Ele sem sombras de dúvida estava apaixonado pela mortal, sua mortal.

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Espero que tenham gostado, o próximo capítulo sai em breve.