ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴄʜʀɪꜱ ᴇᴠᴀɴꜱ

Usar minha marca

Resumo: Você surpreende Steve no quarto. Agora vocês dois vão usar as marcas um do outro

Steve tem um vício.

Vocês.

Manifesta-se no desejo primordial de marcar sua linda pele. Não é nem porque ele é possessivo, ele está confiante no fato de que o mundo sabe que você pertence a ele.

Oh não, as marcas que ele deixa são para você e somente para você. Da mesma forma que você o sente em sua boceta muito depois de ele ter fodido você tão bem que você quase desmaiou, ele quer que você o sinta em sua pele. Steve quer -needs - lhe transportar restos dele em você e em você.

É por isso que você atualmente está esparramado na cama, usando suas etiquetas de identificação com os pulsos amarrados acima da cabeça. O suor goteja ao longo dos planos suaves do seu corpo, a boca frouxa, suspiros suaves escorrendo pelos lábios.

Faz horas que ele idolatra seu corpo, sua barba arrastando sobre a parte interna de suas coxas até você ficar encharcada. Hematomas florescendo em sua pele, seus lábios se fixando em você, sugando, beijando e mordendo. Você está rouco de implorar para ele colocar a boca em sua boceta.

Steve continua murmurando, "só um segundo, Darlin, quase pronto".

Lágrimas queimam seus olhos, você não consegue nem esfregar as coxas para obter alívio, a dor profunda em sua boceta pulsando cada vez mais rápido.

Steve deita seu grande corpo musculoso em cima de você, seu peito firme pressionando sua pele úmida. "Quase pronto."

Você nunca odiou mais duas palavras em toda a sua vida. Seu pau grosso se move entre suas pernas, descansando em sua boceta. Ele ignora suas tentativas de esmagá-lo, lábios carnudos encontrando a curva de sua garganta, sugando outro hematoma em sua pele. "Ok, ok, por favor, Steve, eu preciso do seu pau, baby, eu preciso dele."

Seus lábios se erguem de sua pele, franzindo as sobrancelhas com a carência absoluta em sua voz. Olhos azuis profundos descem para o ponto acima de sua clavícula, sua marca da semana passada está desbotada, ele lambe os lábios, a cabeça baixa. "Quase pronto, mais um e-"

Algo dentro de você racha, desespero sangrando e nublando seu julgamento.

E você morde.

Duro.

Seus dentes afundando em seu ombro largo, gritando seu nome enquanto uma ferocidade surpreendente se desenrola dentro de você.

E ele fica absolutamente imóvel.

Sua respiração pesada e regular soa em seus ouvidos, você cuidadosamente vira sua cabeça para encontrar seus olhos azuis escuros focados em seu rosto, as pupilas dilatando lentamente até que apenas uma fina borda de azul permaneça em seu olhar feroz.

Ele não se move, apenas seus olhos cintilando em seu ombro, suas marcas recortadas em sua carne lisa. A tensão estala no ar como estática e ele joga a cabeça para trás, expondo a garganta.

Seu estômago se agita, se contorcendo dolorosamente quando você percebe que acabou de morder seu homem. Você ainda está mordendo ele, oh Deus, pare de mordê-lo, deixe-o ir, o pânico rasteja em sua volta, você abre sua boca, liberando sua pele quente. Você tenta falar, mas nenhuma palavra sai, apenas um guincho suave, então deixa sua cabeça cair para trás no travesseiro macio.

"Faça de novo", ele rosna.

Você pisca. Não entendendo. Você abre e fecha a boca com um clique audível e ele geme. Seu pulso pulando em sua garganta, tendões se distendendo.