L'enfer - KTH & JJK

IV

Essa história é uma adaptação do livro de Belle Aurora!

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T A E H Y U N G
Pov

Meu Deus, Jeongguk era intenso assim mesmo ou o quê?

O carro foi embora e eu esperei um total de dois minutos antes de sair do beco e começar a caminhada de três quarteirões até o meu beco.

Eu ventilei o meu rosto pensando nele, Deuses, ele era simplesmente divino. Olhei para mim mesmo, meu rosto queimando, lá estava eu, pensando no meu anjo da guarda bonito, parecendo um ET.

Eu me abracei com força com o braço livre, segurando o relógio na minha mão, decidi não arriscar perdê-lo e coloquei-o.

Infelizmente, enquanto eu lutava com o fecho, eu percebi um pouco tarde demais que, mesmo na última casinha, era muito solto, ainda assim, eu empurrei-o no meu antebraço.

Gostaria de devolver este relógio,
caramba, mesmo que fosse a última coisa que eu fizesse. Com o saco de comida ao meu lado, eu caminhava apressadamente. Eu não queria arriscar qualquer atenção indesejada esta noite.

Eu precisava ir para "casa" rapidamente. Finalmente, cheguei ao meu destino e, movendo-me para trás da lixeira, eu pesquei o meu saco de lixo.

Ótimo. Todas as minhas roupas estavam sujas. Não que eu tivesse muitas, mas pelo menos eu poderia usar meu jeans preto grande demais e minha camiseta branca.

Eu levantei as vestes, imediatamente vendo a mancha marrom na camiseta que um dia foi branca. Eu teria que lavar as roupas no dia seguinte. Mas, merda, eu ainda não tinha dinheiro.

Que embaraçoso. Eu não queria começar a trabalhar com roupas sujas medonhas. Gostaria apenas de ter que implorar amanhã de manhã, rezando que alguém iria me presentear com as moedas necessárias para uma única lavagem.

A voz atrás de mim me assustou, tanto que eu pulei, guinchei, e caí de bunda em uma poça de lama com cheiro de mijo.

- Não é muito, mas é uma casa, hein? - Ofegante, eu me virei para Jeon, com a voz falhada.

- Que diabos você está fazendo aqui? - Meu escárnio não o deteve. Eu não estava realmente zangado com ele, apenas mortificado.

Eu não poderia exatamente cumprimentá-lo com um "Bem-vindo a minha humilde morada. Água mineral? Whisky?"

Tudo o que eu poderia oferecer era o cheiro de lixo e poças questionáveis. Ele se aproximou, seus olhos brilhando perigosamente.

- Eu tinha a sensação de que você não estava sendo completamente honesto comigo. Então, eu o segui. -  Sim. Sem brincadeira, Sherlock.

Com a bunda na poça, eu cruzei meus braços e sorri, ironicamente.

- Você gosta disso? Eu só tinha as paredes feitas. Eu acho que a cor é chamada, sabe? Cor marrom merda. - Cheirei visivelmente.  - Oh não, espere! -  O sarcasmo escorria de cada palavra minha. - Isso é merda. - Sua testa se levantou, e eu queria tomar um punhado do mijo da poça e arremessá-lo nele. Em vez disso, fiquei de pé, o líquido da poça fria escorrendo nas minhas pernas. Minhas bochechas estavam coradas.  - Eu acho que, depois de ver o lugar, você pode entender porque eu não queria companhia. - Ele me ignorou.

- Você tem uma família em algum lugar? - Empurrando minhas roupas de volta para o meu saco de lixo, eu balancei minha cabeça negativamente. - Eu tenho certeza que existem abrigos em torno destes lugares. Por que você não se hospeda em um?