O PROSTITUTO - Brightwin

0.8

Os dois rapazes foram até a delegacia enquanto os empregados mudavam as coisas de Win para o quarto de Bright e deixar o quarto aconchegante para os dois.

Depois que fizeram o boletim de ocorrência os policiais garantiram que iriam prender o Max. Bright não pensava que Max poderia fazer tudo isso, ele sabia que Max era tóxico mas não imaginava que ele podia ser tão perigoso ao ponto de ameaçar e provavelmente se eles não se cuidarem ele irá cumprir sua ameaças.

Bright e Win depois que saíram da delegacia foram em algum local que vendesse porta de vidro para concertar aquela que estava quebrada, Bright acabou não achando ninguém que fazia a porta na hora, então iria colocar um segurança para ficar a noite dentro daquele quarto e um em baixo da janela quebrada.

-Eu estou com medo - Win comentou sentado no banco do passageiro enquanto Bright dirigia para casa.

-Calma tá bom Win? Eu juro que vou fazer de tudo para o Max não fazer nada com você. Não prefere passar alguns dias em outro lugar?

-Não precisa Bright, eu só quero que ele nos deixe em paz, eu quero viver em paz com você.

-Comigo? - Bright sorriu com a fala do rapaz.

-Sim! Eu só tenho você agora, você sabe disso. Bom, você e meus amigos mas eu não me daria bem morando com eles.

-Você sabe que pode contar comigo para tudo, qualquer coisa que estiver te incomodando além do Max me fala, se quiser alguma coisa eu faço por você. Eu não vou deixar você voltar para a sua vida de antes pois eu sei o quanto é difícil.

-Obrigado Bright - Win sorri. - Mas o que você estava fazendo lá na cidade quando foi na boate?

-Eu estava em uma viagem de trabalho com os meus amigos, daí como era em uma sexta-feira e eu sempre saía na sexta para curtir antes de te conhecer eu fui na boate.

-Mas se você quiser sair para se divertir com seus amigos é só sair Bright! Eu não quero que você pense que só por que seu ex está atrás de mim você tem que ficar em casa. Não quero te prender em casa, eu quero que você se divirta.

-Eu não tenho mais vontade de sair Win, a vontade de transar todo final de semana com alguém diferente passou e meus amigos andam muito ocupados, eles não tem tempo para sair. Então agora eu só quero ficar em casa te protegendo de qualquer coisa. - Bright sorri

Depois do que foi dito eles não falaram mais nada, Win ficou sorrindo bobo depois da fala do mais velho.

Bright dirigiu por mais alguns minutos e até que chegaram em casa, eles chegaram perto da hora do almoço então só foram para o quarto de Bright colocar uma roupa confortável para ficar em casa. Win ainda tinha vergonha de se trocar perto de Bright mesmo que o mais velho já tenha visto tudo, então foi para o banheiro se trocar.

-Ainda tem vergonha Win? - Bright perguntou para o mais novo.

-Eu sempre vou ter vergonha você.

-Lá no hotel você não teve

-Era o meu trabalho Bright, agora que eu não preciso me forçar a fazer isso a vergonha voltou e eu não quero que você me veja sem roupa.

-Tá bom então Win, quando terminar de se trocar desça até a cozinha a cozinheira veio dizer que o almoço já está pronto e servido, não demore se não a comida esfria.

Bright fala para o mais novo e sai do quarto, desce as escadas e vai até a cozinha se sentando na cadeira.

-Espero que o Senhor goste da comida, eu vou me retirar com licença. - falou a empregada e saiu da cozinha

Bright ia esperar Win para que pudessem comer juntos, mas a cara da comida estava tão boa que resolveu só dar uma garfada na comida e comeu.

-Comendo sem mim Bright? Que feio - Win ri da cara que o mais velho fez quando ele apareceu ma cozinha.

-Não resisti a cara estava muito boa e não é só a cara não viu! Ela sempre capricha nas comidas que faz.

-Ela trabalha a bastante tempo para você? - Win fala se sentando na cadeira ao lado de Bright

-Desde que eu era pequeno, ela é a melhor cozinheira que eu já conheci

-Mas a sua mãe não cozinhava? Você disse que aprendeu tudo com a sua mãe.

-Quando ela não estava trabalhando ela cozinhava e me chamava para ajudá-la, então aprendi nesses dias que ela não trabalhava ou nos dias que a cozinheira não podia ir.

-E ela te ensinou muito bem! Você cozinha muito bem, queria que cozinhasse todos os dias.

-Mas não posso mandar a cozinheira embora, se não eu cozinhava todos os dias para você. - Bright sorri e dá um beijo na bochecha de Win

Os dois rapazes ficaram conversando e rindo durante todo o almoço e quando Bright estava colocando os pratos na pia para lavar seu mordomo lhe chama.

-Senhor? Seu amigo Gulf está te esperando na sala de estar, disse que é urgente.

-Eu já vou, obrigado por avisar.

-Ué, o que ele quer aqui?

-Provavelmente para saber sobre o Max, ele não perde uma fofoca. - Bright ri - Vai vim junto comigo? - Win concordou e foi até a sala de estar com Bright. Gulf estava sentado no sofá, parecia nervoso

-Finalmente! Vocês estão bem? - Gulf perguntou paranóico

-O que aconteceu para você estar assim Gulf?

-Eu soube do que o Max fez e eu acho que a mídia toda já sabe também.

-Inferno! - Bright falou com raiva - Como? Como eles souberam disso? Era para ser um caso isolado.

-Acho que foi o próprio Max que fez isso Bright, olhe. - Win deu seu celular para que Bright visse a matéria que postaram a seu respeito.

-Ele quer estragar de vez com a minha carreira. Como ele pode falar com orgulho que vêm fazendo essas coisas conosco? E ainda disse na entrevista que o Win é só uma puta barata.

-Ele não está errado Bright, era disso que os homens da boate me chamavam. Eu queria ter te contado antes isso, mas eu pensei que isso nunca teria uma repercussão tão grande. Bom... 1 semana antes de você aparecer na boate, eu transei com o Max. E era disso que ele me chamava enquanto estávamos no quarto, me chamava de uma putinha barata.

-Como assim? Você transou com ele?

-Sim. Era o meu trabalho, eu não podia recusar clientes desse jeito.

contínua...

votem e comentem para ajudar a fanfic por favor.
Desculpem qualquer erro, quando eu estiver tempo vou revisar todos os capítulos.
Espero que estejam gostando 🧡