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▭▬ Victor Augusto ‹𝟹

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▭▬ Victor Augusto ‹𝟹

G

emidos altos e pornográficos eram
ressoados enquanto eu a esticava por
dentro indo e vindo em movimentos
rápidos, tudo soava tão erótico e viciante.

Seus puxões em meus cabelos e seu
quadril se mexendo buscando mais
contato me tiravam dos eixos, raspava
meus lábios na pele macia de seu pescoço e distribuía chupões por ali a deixando marcada.

Suas paredes apertaram em volta do meu pau e eu gemi sabe que havia atingido seu ponto sensível, não suportaria por muito tempo estar dentro de Babi. Apenas queria
me derramar em seu interior, queria
ouvi-la gemer mais alto enquanto falava
palavras sujas em seu ouvido.

Eu senti que iria gozar, foi a sensação
mais gostosa da minha vida quando senti que meu ápice estava chegando. Mas isso não seria o suficiente para me cansar de seu corpo. Ela sorriu ofegante me puxando para beija-la e então vi que meu líquido estava pronto para descer.

Mas eu acordei.

Acordei com a claridade da janela de
Aidan na minha cara e amaldiçoei o
sol por ter nascido logo na parte boa do
sonho.

Sentei na cama vendo o quão dolorido
estava por estar tão duro. O jeito era um
ducha gelada logo ao acordar antes que Bárbara me visse nesses estado.

Desci enxugando os cabelos com a
toalha, depois de muito esforço o volume desapareceu e o mini grande Augusto adormeceu já que havia passado a noite toda aceso pelo meu sonho erótico com Babi.

Vi a garota sentada no sofá ainda de
pijama com uma tigela de cereais na mão e o controle da televisão na outra. Um compilado de canais chatos eram passados cada vez que Bárbara apertava o botão para.trocar o canal até parar em um.

- Bom dia raio de sol. - ironizei indo para a cozinha.

- Bom dia docinho. - devolveu no mesmo tom irônico me fazendo rir enquanto enchia a tigela com cereal.

Sentei ao seu lado comendo meu café da
manhã assistindo televisão com ela. Não
era um programa horrível, só não era um que eu escolheria mas me contentei em assistir com Babi em silêncio.

Depois da noite passadas, estava assutado com minha sensibilidade quando se tratava dela.

- Sabia que você fala enquanto dorme? -
disse me olhando.

Deus..... Por favor que ela não saiba a
verdade por traz.

- É? Não sabia. - dei de ombros.

- Passei pelo quarto de Gabriel onde você está dormindo quando acordei em direção a caminho do banheiro e escutei você falar enquanto dormia. - ela riu mechendo a colher na tigela.

- Que desagradável Passos. - murmurei. - Eu falo enquanto durmo, e daí?

– E daí que você disse meu nome. - fixou
seu olhar em mim. - Disse não, gemeu.
Qual é a sua explicação para isso Victor?

𝐈 𝐖𝐎𝐍𝐃𝐄𝐑 | 𝖻𝖺𝖻𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋. √Onde histórias criam vida. Descubra agora