Pacto de Amor - Tom Riddle

4|Clemência

Era final de ano e setembro se aproximava, com isso o final das aulas em Howgarts. Tom se via em quase uma luta por duas coisas que lhe atormentavam.

Saber quem era seu pai bruxo e saber qual era a doença de Emma. Por mais que naquele momento estivesse a priorizar a pesquisa por seus pais, ainda estava muito interresado no assunto. Havia se passado 3 anos desde que descobriu sua a doença, mas não o que reaome era.

A pesar de ela estar não tão próxima mais de Tom, já que a mesma resolveu entrar para o time de Quadribol da Sonserina após ser chamada para substituir um jogador que faltou e com isso ela passava não tanto tempo mais com Tom.

Ele nunca a viu tão animada com aquilo, todos comentavam sobre isso e não era surpresa que alguns meninos do time de quadribol estavam cercando ela tentando se aproximar dela.

Mas a esse ponto parecia normal para ele, desde o primeiro dia de Emma em Hogwarts todos queriam ter um pouco de sua atenção.

Riddle estáva na biblioteca, entre algumas estantes buscando um livro da história da magia, algum que pudesse conter um registro sobre o nome Riddle. Ele sabia que podia falar com cobras e Salazar Slitheryn também, se fosse atrás de nomes importantes na história da magia provavelmente encontraria seu nome.

— História da Revolta dos Duentes, Eufos Domésticos na Magia e....

— Ficou sabendo da nova fofoca na escola?

Tom ouviu som de passos, pareciam vir do outro lado da estante de livros, ele atentou sua audição e abaixou a cabeça.

— Qual? — ouviu uma segunda voz.

— Agora pouco, passei perto do banheiro dos monitores e ouvi o capitão do time da Sonserina bem bravo.

— Ue, por quê?

— Uma das jogadoras desmaiou em pleno vôo, disse que foi exaustão dos treinos. Ela foi levada correndo a enfermaria. E pelo visto era alguém com nome influente, pois ele disse que iria se prejudicar se a culpa caísse nele.

Tom apertou a capa do livro que segurava e ergueu o rosto. Sua mente procurou lembrar de mais alguma menina influente no time da Sonserina além de Emma, mas nenhuma parecia vir a sua mente. Também, o pai de Emma trabalhava no Ministério da Magia e vinham de uma família de magnatas. Que mais influência alguém poderia ter?

Tom fechou o livro que tinha em mãos com força e seguiu para fora da biblioteca, mesmo estáva convicto de que exaustão não era o motivo da queda.

Ele queria saber o que ela lhe encondia. Ele queria respostas as dúvidas que havia criado a respeito dessa doença, o motivo dos atrasos as aulas ou palidez excessiva de D'fel.

Quando entrou na enfermaria não foi difícil saber onde estava a vitima, ao avistar pessoas com o uniforme verde de jogo se aproximou. Dois garotos altos que reconheceu de cara, eram Aidan Avery e Abraxas Malfoy. Tom olhou por cima dos ombros dos garotos e viu na cama sua amiga.

Seus olhos viram a mais pálida do que se podia imaginar, sua testa havia um curativo com faixas e seu nariz havia um rastro de sangue seco. Tom sem conseguir conter perguntou desacreditado:

— O que houve com ela?

Aidan percebeu o garoto ali e deu um passo pro lado já Abraxas não se mexeu muito, ainda olhava a prima com olhar serrado.