Ninguém pode escutar!

106 13 1
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





ㅤ𖥦ㅤ




O dia começou como o habitual, a luz do sol ultrapassou as cortinas finas do quarto, deixou o cômodo quente e acolhedor para o raposinho que estava dormindo como anjo cama fofinha.

Ele rodou o corpo pela cama e ficou de barriga para baixo no colchão, abriu os olhos devagar para acostumar-se com a luminosidade que estava fazendo no quarto, abriu a boca e bocejou soltando um barulho alto, com a expectativa de tirar o sono que ainda estava no corpo dele.

Piscou algumas vezes e virou o corpo para ficar de barriga para cima, esforçou-se para ficar sentado na cama e levou o olhar para a parede à frente dele, vendo que tinha acordado trinta minutos mais cedo que o horário normal, sentiu-se contente pelo acontecido histórico e sorriu quadrado.

Espreguiçou-se e tirou o resto do soninho que estava ainda presencia-se no corpo, tirou o lençol das pernas e saiu da cama, ficando em pé ao lado dela, o raposinho caminhou até a janela do quarto e respirou fundo, não estava com muita dorzinha, como havia passado dois dias do cio, ele começou a ficar mais leve, porém, não passou totalmente.

O dia estava ensolarado e isso afetava o emocional do ômega, que estava animado com os passarinhos fazendo barulhos e os vizinhos andando de bicicleta no tempo bom que estava fazendo.

Saiu da janela e foi até a porta do quarto, girou a maçaneta e abriu a porta, caminhou para fora do quarto e seguiu com calma pelo corredor da casa que estava silenciosa, o esquilinho e o cachorrinho ainda não tinham acordado. Desceu as escadas com leveza e foi diretamente para a cozinha, indo para a geladeira e abrindo ela, pegou a garrafa de leite, colocou ela em cima da bancada, fechou a porta da geladeira, caminhou até o armário e na parte de cima, pegou uma tigela vermelha, fechou a porta do armário e colocou o utensílio na bancada, foi até a gaveta e abriu pegando uma colher, fechou a gaveta e caminhou para a bancada novamente.

Sentou no banco que tinha na bancada e abriu a tampa da garrafa, colocando o líquido branco na tigela, pegou o cereal que tinha em um pote na bancada e abriu a tampa dele, colocou o conteúdo na tigela e fechou a tampa novamente, pegou a colher, mexeu aquela papa que formou-se e quando colocaria na boca, observou o esquilinho aparecer na entrada da cozinha, não deixou de comer e sorrir fechado para cair a comida da boca.

— Bom dia! — disse o esquilinho sonolento, caminhou até a geladeira.

— Oi! — pronunciou o esquilinho depois de engolir a comida. — O que vai ter hoje mesmo?

— Nada de especial! — respondeu o esquilinho sem interesse, pegou uma garrafa de água e abriu ela. — A não ser o treino de futebol americano do Jungkook!

Era isso que o raposinho queria lembrar, o treino de futebol americano, nunca tinha ido em um treino no time de futebol da universidade, não porque não tinha tempo mas sim por não ter interesse nenhum sobre, porém, Jungkook estaria lá e isso deixou o ômega curioso, queria saber como era o coelhinho naquele traje apertado de jogador.

hyung... tá doendo!  •   jjk + kthOnde histórias criam vida. Descubra agora